domingo, 25 de setembro de 2011
Paraná lança Política Estadual de Saúde do Trabalhador.
O governo do Paraná vai dar incentivo financeiro para que os municípios melhorem a notificação de acidentes e doenças relacionados ao trabalho e criar três novos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador. As medidas fazem parte da Política Estadual de Saúde do Trabalhador, lançada nesta sexta-feira (23) pelo secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo Neto. O lançamento aconteceu no encontro estadual do 2º Ciclo de Debates em Saúde do Trabalhador, que reuniu cerca de 200 pessoas no Canal da Música, em Curitiba.
Segundo Caputo Neto, melhorar a notificação de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais é fundamental para a definição de ações objetivas nessa área. “Apesar de termos números alarmantes em relação à saúde do trabalhador, a subnotificação é preocupante e a realidade pode ser muito pior do que a anunciada”, alertou Caputo Neto.
O incentivo aos municípios está definido na resolução 204/11 e o valor destinado a cada secretaria municipal de saúde será definido por critérios populacionais e metas que o município deve cumprir – como a implantação de ações de promoção e vigilância da saúde do trabalhador no Plano Municipal de Saúde, entre outros.
Hoje, o Paraná registra em média um acidente de trabalho a cada 15 minutos e aproximadamente uma morte por dia. Segundo dados divulgados pelo INSS, o governo federal gasta anualmente entre 2,5% a 4% do PIB (Produto Interno Bruto) com pagamentos de benefícios previdenciários e com o afastamento de trabalhadores de suas atividades.
O secretário também anunciou a criação de três novos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador – CEREST. Um para o Litoral e Região Metropolitana de Curitiba e dois para a região Noroeste, com sedes em Maringá e Cianorte. Até o final de 2011, as três unidades estarão funcionando em suas regiões. Hoje, o Paraná tem cinco Cerests estaduais e um municipal, coordenados pelo CEST – Centro Estadual de Saúde do Trabalhador.
O representante do Ministério da Saúde, Roque Peruzzo Veiga, disse que o Paraná é o primeiro estado brasileiro a chamar para si a responsabilidade dos Cerests. “A realização dos 22 ciclos de debates em todas as regiões do Estado é uma demonstração dessa postura diferenciada. E é a primeira vez que um estado oferece incentivo aos municípios para ações de saúde do trabalhador”, disse Veiga.
A promotora do Ministério Público do Trabalho, Patrícia Banc Gaidex, se disse feliz com a aproximação do Estado com o Ministério Público e disse que o órgão deve ficar ainda mais perto da classe trabalhadora. “Ajuizar ações não é suficiente para resolver problemas, pois muitas vezes elas levarão anos sem uma solução prática”, afirmou.
Segundo a procuradora, “está clara a mudança das doenças que mais atingem os trabalhadores e é urgente a capacitação dos profissionais de saúde para notificar doenças como depressão, LER (Lesão por Esforço Repetitivo) e problemas de saúde mental, que muitas vezes não são identificadas como decorrentes de atividades profissionais”.
POLÍTICA - O texto da política estadual foi construído com base na política nacional e em discussões com entidades de classe, centrais sindicais, Ministério Público do Trabalho, secretarias e Conselhos Municipais de Saúde e Conselho Estadual de Saúde.
“O desafio agora é implementar a política em todos os municípios paranaenses, garantindo a transversalidade das ações de vigilância em saúde do trabalhador, especialmente integrando-as às redes de atenção à saúde do Paraná”, disse o superintendente de Vigilância em Saúde da secretaria, Sezifredo Paz.
O representante da Secretaria do Trabalho, Núncio Mannala, falou da importância da saúde do trabalhador para as centrais sindicais. “Não podemos admitir que onde se ganha o pão se perca a vida”, disse, ressaltando que as ações de vigilância e promoção da saúde do trabalhador devem ser intensificadas.
O diretor do Centro Estadual de Saúde do Trabalhador, José Lúcio dos Santos, anunciou o plano de capacitação nos profissionais dos novos Cerests e disse que essa é uma etapa importante da implantação da política.
“Nossos 22 encontros regionais reuniram cerca de três mil pessoas e o debate foi fundamental para a implementação da política e para identificar as necessidades de capacitação de nossos profissionais”, disse Santos.
De 26 a 30 de setembro, a Secretaria da Saúde vai capacitar os profissionais dos três novos Cerests e já estão previstas novos cursos para a prevenção do trabalho infantil, entre outros temas.
Participaram do evento representantes de cinco centrais sindicais, das CISTs (Comissão Intersetorial de Saúde do Trabalhador) dos conselhos municipais, estadual e nacional de saúde, além de profissionais das 22 regionais de saúde do Estado.
Na segunda parte do evento, foram apresentados a Política Nacional da Saúde do Trabalhador e o relatório dos 22 ciclos de debates realizados no Paraná.
CAPACITAÇÕES PROGRAMADAS PELA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
26/09 a 30/09/11 - Curso Básico para os técnicos da Saúde do Trabalhador destinado às equipes dos novos CERESTs - Curitiba
05 a 07/10/11 - Oficina de Processo Administrativo Sanitário – os 22 Núcleos Regionais de Saúde do Trabalhador terão um técnico participando.
26/10/11 - Palestra: Transtorno Mental relacionado ao Trabalho - Dra. Margarida Barreto, Ministério Público do Trabalho – convidados os técnicos das regionais de saúde e dos municípios.
27/10/11 – Reunião Técnica para elaboração e discussão de Termo de Parceria entre o Ministério Público do Trabalho e a Secretaria da Saúde na questão da erradicação do trabalho infantil
VEJA QUAIS SÃO OS CENTROS DE SAÚDE DO TRABALHADOR DO PARANÁ:
CEST - Centro Estadual de Saúde do Trabalhador
CEREST Macro Regional Campos Gerais - Irati - compreende as RS de Irati, Ponta Grossa, União da Vitória e Telêmaco Borba
CEREST Macro Regional Norte I - Londrina - compreende as RS de Londrina e Cornélio Procópio
CEREST Macro Regional Oeste - Cascavel - compreende as RS de Cascavel, Foz do Iguaçú e Toledo
CEREST Macro Regional Norte II - Apucarana - compreende as RS de Apucarana, Jacarezinho e Ivaiporã
CEREST Macro Regional Centro Sul - Pato Branco - compreende as RS de Pato Branco, Guarapuava e Francisco Beltrão
CEREST Municipal de Curitiba
* CERESTS AGUARDANDO HABILITAÇÃO: DOCUMENTAÇÃO ENTREGUE HOJE
CEREST Macro Regional Leste – Curitiba – compreende as RS de Paranaguá e Metropolitana, exceto o município de Curitiba
CEREST Macro Regional Noroeste I – Maringá – compreende as RS de Maringá e Paranavaí
CEREST Macro Regional Noroeste II – Cianorte – compreende as RS de Cianorte, Umuarama e Campo Mourão.
Segundo Caputo Neto, melhorar a notificação de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais é fundamental para a definição de ações objetivas nessa área. “Apesar de termos números alarmantes em relação à saúde do trabalhador, a subnotificação é preocupante e a realidade pode ser muito pior do que a anunciada”, alertou Caputo Neto.
O incentivo aos municípios está definido na resolução 204/11 e o valor destinado a cada secretaria municipal de saúde será definido por critérios populacionais e metas que o município deve cumprir – como a implantação de ações de promoção e vigilância da saúde do trabalhador no Plano Municipal de Saúde, entre outros.
Hoje, o Paraná registra em média um acidente de trabalho a cada 15 minutos e aproximadamente uma morte por dia. Segundo dados divulgados pelo INSS, o governo federal gasta anualmente entre 2,5% a 4% do PIB (Produto Interno Bruto) com pagamentos de benefícios previdenciários e com o afastamento de trabalhadores de suas atividades.
O secretário também anunciou a criação de três novos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador – CEREST. Um para o Litoral e Região Metropolitana de Curitiba e dois para a região Noroeste, com sedes em Maringá e Cianorte. Até o final de 2011, as três unidades estarão funcionando em suas regiões. Hoje, o Paraná tem cinco Cerests estaduais e um municipal, coordenados pelo CEST – Centro Estadual de Saúde do Trabalhador.
O representante do Ministério da Saúde, Roque Peruzzo Veiga, disse que o Paraná é o primeiro estado brasileiro a chamar para si a responsabilidade dos Cerests. “A realização dos 22 ciclos de debates em todas as regiões do Estado é uma demonstração dessa postura diferenciada. E é a primeira vez que um estado oferece incentivo aos municípios para ações de saúde do trabalhador”, disse Veiga.
A promotora do Ministério Público do Trabalho, Patrícia Banc Gaidex, se disse feliz com a aproximação do Estado com o Ministério Público e disse que o órgão deve ficar ainda mais perto da classe trabalhadora. “Ajuizar ações não é suficiente para resolver problemas, pois muitas vezes elas levarão anos sem uma solução prática”, afirmou.
Segundo a procuradora, “está clara a mudança das doenças que mais atingem os trabalhadores e é urgente a capacitação dos profissionais de saúde para notificar doenças como depressão, LER (Lesão por Esforço Repetitivo) e problemas de saúde mental, que muitas vezes não são identificadas como decorrentes de atividades profissionais”.
POLÍTICA - O texto da política estadual foi construído com base na política nacional e em discussões com entidades de classe, centrais sindicais, Ministério Público do Trabalho, secretarias e Conselhos Municipais de Saúde e Conselho Estadual de Saúde.
“O desafio agora é implementar a política em todos os municípios paranaenses, garantindo a transversalidade das ações de vigilância em saúde do trabalhador, especialmente integrando-as às redes de atenção à saúde do Paraná”, disse o superintendente de Vigilância em Saúde da secretaria, Sezifredo Paz.
O representante da Secretaria do Trabalho, Núncio Mannala, falou da importância da saúde do trabalhador para as centrais sindicais. “Não podemos admitir que onde se ganha o pão se perca a vida”, disse, ressaltando que as ações de vigilância e promoção da saúde do trabalhador devem ser intensificadas.
O diretor do Centro Estadual de Saúde do Trabalhador, José Lúcio dos Santos, anunciou o plano de capacitação nos profissionais dos novos Cerests e disse que essa é uma etapa importante da implantação da política.
“Nossos 22 encontros regionais reuniram cerca de três mil pessoas e o debate foi fundamental para a implementação da política e para identificar as necessidades de capacitação de nossos profissionais”, disse Santos.
De 26 a 30 de setembro, a Secretaria da Saúde vai capacitar os profissionais dos três novos Cerests e já estão previstas novos cursos para a prevenção do trabalho infantil, entre outros temas.
Participaram do evento representantes de cinco centrais sindicais, das CISTs (Comissão Intersetorial de Saúde do Trabalhador) dos conselhos municipais, estadual e nacional de saúde, além de profissionais das 22 regionais de saúde do Estado.
Na segunda parte do evento, foram apresentados a Política Nacional da Saúde do Trabalhador e o relatório dos 22 ciclos de debates realizados no Paraná.
CAPACITAÇÕES PROGRAMADAS PELA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
26/09 a 30/09/11 - Curso Básico para os técnicos da Saúde do Trabalhador destinado às equipes dos novos CERESTs - Curitiba
05 a 07/10/11 - Oficina de Processo Administrativo Sanitário – os 22 Núcleos Regionais de Saúde do Trabalhador terão um técnico participando.
26/10/11 - Palestra: Transtorno Mental relacionado ao Trabalho - Dra. Margarida Barreto, Ministério Público do Trabalho – convidados os técnicos das regionais de saúde e dos municípios.
27/10/11 – Reunião Técnica para elaboração e discussão de Termo de Parceria entre o Ministério Público do Trabalho e a Secretaria da Saúde na questão da erradicação do trabalho infantil
VEJA QUAIS SÃO OS CENTROS DE SAÚDE DO TRABALHADOR DO PARANÁ:
CEST - Centro Estadual de Saúde do Trabalhador
CEREST Macro Regional Campos Gerais - Irati - compreende as RS de Irati, Ponta Grossa, União da Vitória e Telêmaco Borba
CEREST Macro Regional Norte I - Londrina - compreende as RS de Londrina e Cornélio Procópio
CEREST Macro Regional Oeste - Cascavel - compreende as RS de Cascavel, Foz do Iguaçú e Toledo
CEREST Macro Regional Norte II - Apucarana - compreende as RS de Apucarana, Jacarezinho e Ivaiporã
CEREST Macro Regional Centro Sul - Pato Branco - compreende as RS de Pato Branco, Guarapuava e Francisco Beltrão
CEREST Municipal de Curitiba
* CERESTS AGUARDANDO HABILITAÇÃO: DOCUMENTAÇÃO ENTREGUE HOJE
CEREST Macro Regional Leste – Curitiba – compreende as RS de Paranaguá e Metropolitana, exceto o município de Curitiba
CEREST Macro Regional Noroeste I – Maringá – compreende as RS de Maringá e Paranavaí
CEREST Macro Regional Noroeste II – Cianorte – compreende as RS de Cianorte, Umuarama e Campo Mourão.
Beto Richa sanciona lei que concede reajuste salarial para Professores.
O governador Beto Richa sancionou nesta quarta-feira (21), em solenidade no Palácio das Araucárias, em Curitiba, a lei nº. 681/11, que concede um reajuste salarial de 5,91% para professores ativos e aposentados da rede estadual de ensino. A medida beneficia 84.165 professores.
Segundo o governador, o aumento faz parte do processo de equiparação da remuneração dos profissionais do magistério aos vencimentos básicos dos demais servidores do Estado que possuem nível superior. Richa disse que este é segundo aumento que o Governo do Estado concede aos professores paranaenses neste ano, o que significa um aumento total de 12,79% nos vencimentos.
“A valorização do profissional da educação e o ensino de qualidade são prioridades absolutas do Governo. É a partir da educação que se forma o cidadão do amanhã. Não medimos esforços para hoje celebrar um momento importante para a sociedade paranaense e garantir um ensino de excelência para toda a rede estadual de ensino”, disse o governador.
A lei foi aprovada no dia 30 de agosto pela Assembléia Legislativa estabelece o pagamento de uma parcela de 3% de reajuste aos professores na folha de setembro, retroativo do mês de julho. Outros 2,83% serão incorporados aos salários em outubro. “Isso garante um aumento cumulativo de 5,91% porque a segunda parcela incide sobre a remuneração reajustada”, explicou o vice-governador e secretário da Educação, Flávio Arns. Em maio, os professores, junto com os demais servidores públicos estaduais, receberam reajuste salarial de 6,5%.
O objetivo do governo é elevar em 26% os salários dos professores estaduais. Desta forma, a remuneração destes profissionais ficará equiparada a dos demais servidores do Estado que tem nível superior. O reajuste concedido através da lei sancionada pelo governador faz parte deste processo. “Nosso compromisso é fazer a equiparação em quatro parcelas, conforme estabelecido com os professores”, afirmou Arns.
Ele ressaltou que o governo está fazendo todo o esforço necessário cumprir os compromissos assumidos e registrados no Plano de Governo. “O governo está corrigindo uma injustiça feita com os profissionais do magistério e fazendo o seu papel em debater em conjunto com a classe sindical avanços que todos buscamos, que é a valorização do professor”, disse a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP Sindicato), Marlei Fernandes.
PAGAMENTOS - Além de sancionar o reajuste salarial, o governador Beto Richa autorizou o pagamento em setembro de promoções e progressões para 21.852 professores e funcionários das escolas do Estado. A dívida com os servidores é referente aos anos de 2009 e 2010 e o valor a ser pago chega a R$ 13,5 milhões.
Richa lembrou que a administração atual também quitou R$ 102 milhões em contas de água e luz que deixaram de ser pagas pela gestão anterior. Outra despesa assumida pelo governo foi o pagamento de verbas rescisórias de professores contratados no ano passado através do Processo de Seleção Simplificado (PSS). No total, foram pagos R$ 41,3 milhões em janeiro.
“Quando iniciamos o mandato a situação financeira do Estado estava ruim e há um esforço muito grande por parte de toda a equipe de Governo em organizar o caixa. Conseguimos uma economia de 18% nos gastos de custeio e iniciamos a recuperação das contas para garantir investimentos e melhores salários aos servidores”, disse Richa.
O vice-governador Flávio Arns também lembrou dos investimentos liberados para a construção, reforma e ampliação de escolas, que chegam a R$ 130 milhões, e do processo de descentralização de obras em colégios estaduais, com o apoio das prefeituras. “Além disso, aumentamos os recursos para transporte escolar, com investimento de R$ 58 milhões, o dobro do ano passado”, disse.
Para o presidente da Assembléia Legislativa do Paraná, deputado Valdir Rossoni, a data é para ser comemorada, porque o governo está honrando aquilo que se comprometeu a fazer. “A valorização da educação e dos servidores é um compromisso assumido que está sendo cumprido. Por isso, todos temos que comemorar”, disse. Ele afirmou que o legislativo deve devolver cerca de R$ 40 milhões para o governo até o final do ano. “São mais recursos para investimentos”, declarou.
Estiveram na cerimônia o líder do governo no legislativo estadual, deputado Ademar Traiano, e os deputados estaduais Plauto Miró Guimarães, Rose Litro, Mara Lima, Marcelo Rangel, Augustinho Zucchi, Duílio Genari, Professor Lemos, Teruo Kato e Hermas Junior. Também participaram da solenidade os secretários Luiz Carlos Hauly, da Fazenda, e Luiz Eduardo Sebastiani, da Administração, além de chefes de núcleos de educação, servidores e professores.
Segundo o governador, o aumento faz parte do processo de equiparação da remuneração dos profissionais do magistério aos vencimentos básicos dos demais servidores do Estado que possuem nível superior. Richa disse que este é segundo aumento que o Governo do Estado concede aos professores paranaenses neste ano, o que significa um aumento total de 12,79% nos vencimentos.
“A valorização do profissional da educação e o ensino de qualidade são prioridades absolutas do Governo. É a partir da educação que se forma o cidadão do amanhã. Não medimos esforços para hoje celebrar um momento importante para a sociedade paranaense e garantir um ensino de excelência para toda a rede estadual de ensino”, disse o governador.
A lei foi aprovada no dia 30 de agosto pela Assembléia Legislativa estabelece o pagamento de uma parcela de 3% de reajuste aos professores na folha de setembro, retroativo do mês de julho. Outros 2,83% serão incorporados aos salários em outubro. “Isso garante um aumento cumulativo de 5,91% porque a segunda parcela incide sobre a remuneração reajustada”, explicou o vice-governador e secretário da Educação, Flávio Arns. Em maio, os professores, junto com os demais servidores públicos estaduais, receberam reajuste salarial de 6,5%.
O objetivo do governo é elevar em 26% os salários dos professores estaduais. Desta forma, a remuneração destes profissionais ficará equiparada a dos demais servidores do Estado que tem nível superior. O reajuste concedido através da lei sancionada pelo governador faz parte deste processo. “Nosso compromisso é fazer a equiparação em quatro parcelas, conforme estabelecido com os professores”, afirmou Arns.
Ele ressaltou que o governo está fazendo todo o esforço necessário cumprir os compromissos assumidos e registrados no Plano de Governo. “O governo está corrigindo uma injustiça feita com os profissionais do magistério e fazendo o seu papel em debater em conjunto com a classe sindical avanços que todos buscamos, que é a valorização do professor”, disse a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP Sindicato), Marlei Fernandes.
PAGAMENTOS - Além de sancionar o reajuste salarial, o governador Beto Richa autorizou o pagamento em setembro de promoções e progressões para 21.852 professores e funcionários das escolas do Estado. A dívida com os servidores é referente aos anos de 2009 e 2010 e o valor a ser pago chega a R$ 13,5 milhões.
Richa lembrou que a administração atual também quitou R$ 102 milhões em contas de água e luz que deixaram de ser pagas pela gestão anterior. Outra despesa assumida pelo governo foi o pagamento de verbas rescisórias de professores contratados no ano passado através do Processo de Seleção Simplificado (PSS). No total, foram pagos R$ 41,3 milhões em janeiro.
“Quando iniciamos o mandato a situação financeira do Estado estava ruim e há um esforço muito grande por parte de toda a equipe de Governo em organizar o caixa. Conseguimos uma economia de 18% nos gastos de custeio e iniciamos a recuperação das contas para garantir investimentos e melhores salários aos servidores”, disse Richa.
O vice-governador Flávio Arns também lembrou dos investimentos liberados para a construção, reforma e ampliação de escolas, que chegam a R$ 130 milhões, e do processo de descentralização de obras em colégios estaduais, com o apoio das prefeituras. “Além disso, aumentamos os recursos para transporte escolar, com investimento de R$ 58 milhões, o dobro do ano passado”, disse.
Para o presidente da Assembléia Legislativa do Paraná, deputado Valdir Rossoni, a data é para ser comemorada, porque o governo está honrando aquilo que se comprometeu a fazer. “A valorização da educação e dos servidores é um compromisso assumido que está sendo cumprido. Por isso, todos temos que comemorar”, disse. Ele afirmou que o legislativo deve devolver cerca de R$ 40 milhões para o governo até o final do ano. “São mais recursos para investimentos”, declarou.
Estiveram na cerimônia o líder do governo no legislativo estadual, deputado Ademar Traiano, e os deputados estaduais Plauto Miró Guimarães, Rose Litro, Mara Lima, Marcelo Rangel, Augustinho Zucchi, Duílio Genari, Professor Lemos, Teruo Kato e Hermas Junior. Também participaram da solenidade os secretários Luiz Carlos Hauly, da Fazenda, e Luiz Eduardo Sebastiani, da Administração, além de chefes de núcleos de educação, servidores e professores.
Operação das Forças Armadas e polícias reforça Segurança na Fronteira.
O governador Beto Richa e o ministro da Defesa, Celso Amorim, acompanharam nesta quinta-feira (22), em Foz do Iguaçu, o desenvolvimento da operação militar Ágata II, promovida pelas Forças Armadas na fronteira Sul do País, com o apoio de diversos órgãos de fiscalização, da Polícia Federal e das polícias militar e civil do Estado.
As ações militares de fiscalização e repressão ao tráfico começaram na semana passada. O resultado foi a apreensão de 2.200 toneladas de drogas na região. Richa e Amorim fizeram um sobrevoo de helicóptero pelo Rio Paraná para conhecer os pontos vulneráveis da região. O governador destacou que a instalação do Batalhão de Fronteira da Polícia Militar, autorizada na semana passada, vai reforçar a segurança na região. A unidade terá sede em Marechal Cândido Rondon e contará com um efetivo de 500 soldados.
Richa reafirmou a importância de medidas integradas para combater o tráfico de drogas e armas e o contrabando de outros produtos. “Precisamos criar uma barreira de proteção da nossa fronteira. Vamos ampliar os trabalhos conjuntos entre o Estado e o governo federal para que as ações possam dar melhores resultados”, destacou o governador durante visita ao Comando de Operações do 34º. Batalhão de Infantaria Motorizada.
EXEMPLO - Celso Amorim destacou a importância da iniciativa estadual em criar um batalhão de fronteira e disse que a ação poderá servir de exemplo. “Boas iniciativas devem ser ampliadas para todas as regiões”, disse. Ele explicou que o governador Beto Richa esteve em Brasília e solicitou ajuda do Exército na fiscalização dos 400 quilômetros de fronteiras, de Guaíra a Barracão. “O que chama a atenção nessa operação é justamente a integração de forças”, disse ele.
O ministro informou que essa é a primeira vez que se estabelece uma coordenação conjunta para atuar em pontos estratégicos das fronteiras brasileiras. A operação Ágata II é realizada simultaneamente nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul. São mais de sete mil homens, sendo mil nas fronteiras do Paraná com Argentina e Paraguai.
Para o secretário de Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César, a complexidade da região de Foz do Iguaçu, com o Lago de Itaipu e o Rio Paraná, impõe o uso de equipamentos específicos. “A sinergia entre as forças policiais é o caminho para combatermos a criminalidade em área com a complexidade da fronteira”, afirmou ele.
O secretário disse que outras duas iniciativas do governo estadual vão contribuir para reforçar a segurança na fronteira: a implantação do batalhão da Polícia Militar em Cascavel e a Instalação da primeira base descentralizada do Grupamento Aéreo (Graer) em Foz do Iguaçu, onde já funciona o Gabinete de Gestão Integrada de Segurança, resultado de parceria com o governo federal.
OPERAÇÃO - Durante a operação Ágata II estão sendo realizadas ações de checagem de aeronaves e de combustível, atracadouros clandestinos, patrulha naval nas calhas dos rios, bloqueio e controle de estradas, reconhecimento especializado de fronteira, revista de veículos, embarcações, interceptação de aeronaves suspeitas e ações cívico-sociais nas comunidades carentes.
Na primeira semana nos quatro estados apreendeu ainda 650 quilos de explosivos, oito armas de fogo, 510 quilos de agrotóxicos, 2,4 mil sacolas de produtos eletrônicos. Também interceptou 29 aeronaves, encontrando 25 em situação regular.
Os objetivos centrais das operações são a redução dos índices de criminalidade e o enfrentamento ao crime organizado, principalmente o tráfico de drogas, armas e ilícitos ambientais e fiscais, como o contrabando. No mês de agosto, foi realizada a Ágata I nas fronteiras da região Norte do Brasil.
Além das polícias estaduais, federais e forças armadas, as operações envolvem a participação da Secretaria da Receita Federal (SRF), Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Força Nacional de Segurança Pública e Agência Brasileira de Inteligência (ABIN).
As ações militares de fiscalização e repressão ao tráfico começaram na semana passada. O resultado foi a apreensão de 2.200 toneladas de drogas na região. Richa e Amorim fizeram um sobrevoo de helicóptero pelo Rio Paraná para conhecer os pontos vulneráveis da região. O governador destacou que a instalação do Batalhão de Fronteira da Polícia Militar, autorizada na semana passada, vai reforçar a segurança na região. A unidade terá sede em Marechal Cândido Rondon e contará com um efetivo de 500 soldados.
Richa reafirmou a importância de medidas integradas para combater o tráfico de drogas e armas e o contrabando de outros produtos. “Precisamos criar uma barreira de proteção da nossa fronteira. Vamos ampliar os trabalhos conjuntos entre o Estado e o governo federal para que as ações possam dar melhores resultados”, destacou o governador durante visita ao Comando de Operações do 34º. Batalhão de Infantaria Motorizada.
EXEMPLO - Celso Amorim destacou a importância da iniciativa estadual em criar um batalhão de fronteira e disse que a ação poderá servir de exemplo. “Boas iniciativas devem ser ampliadas para todas as regiões”, disse. Ele explicou que o governador Beto Richa esteve em Brasília e solicitou ajuda do Exército na fiscalização dos 400 quilômetros de fronteiras, de Guaíra a Barracão. “O que chama a atenção nessa operação é justamente a integração de forças”, disse ele.
O ministro informou que essa é a primeira vez que se estabelece uma coordenação conjunta para atuar em pontos estratégicos das fronteiras brasileiras. A operação Ágata II é realizada simultaneamente nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul. São mais de sete mil homens, sendo mil nas fronteiras do Paraná com Argentina e Paraguai.
Para o secretário de Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César, a complexidade da região de Foz do Iguaçu, com o Lago de Itaipu e o Rio Paraná, impõe o uso de equipamentos específicos. “A sinergia entre as forças policiais é o caminho para combatermos a criminalidade em área com a complexidade da fronteira”, afirmou ele.
O secretário disse que outras duas iniciativas do governo estadual vão contribuir para reforçar a segurança na fronteira: a implantação do batalhão da Polícia Militar em Cascavel e a Instalação da primeira base descentralizada do Grupamento Aéreo (Graer) em Foz do Iguaçu, onde já funciona o Gabinete de Gestão Integrada de Segurança, resultado de parceria com o governo federal.
OPERAÇÃO - Durante a operação Ágata II estão sendo realizadas ações de checagem de aeronaves e de combustível, atracadouros clandestinos, patrulha naval nas calhas dos rios, bloqueio e controle de estradas, reconhecimento especializado de fronteira, revista de veículos, embarcações, interceptação de aeronaves suspeitas e ações cívico-sociais nas comunidades carentes.
Na primeira semana nos quatro estados apreendeu ainda 650 quilos de explosivos, oito armas de fogo, 510 quilos de agrotóxicos, 2,4 mil sacolas de produtos eletrônicos. Também interceptou 29 aeronaves, encontrando 25 em situação regular.
Os objetivos centrais das operações são a redução dos índices de criminalidade e o enfrentamento ao crime organizado, principalmente o tráfico de drogas, armas e ilícitos ambientais e fiscais, como o contrabando. No mês de agosto, foi realizada a Ágata I nas fronteiras da região Norte do Brasil.
Além das polícias estaduais, federais e forças armadas, as operações envolvem a participação da Secretaria da Receita Federal (SRF), Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Força Nacional de Segurança Pública e Agência Brasileira de Inteligência (ABIN).
Governo vai investir R$ 100 milhões na rede de urgências em todo Paraná.
O Governo do Estado vai investir cerca de R$ 100 milhões para organizar a Rede de Urgência e Emergência no Paraná até o segundo semestre de 2012. Os recursos serão utilizados para efetiva implantação de regionais do Serviço Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Segundo o secretário da Saúde, Michele Caputo Neto, o governo está realizando todos os procedimentos para que até o início do próximo ano as regiões de Apucarana, Cascavel, Paranavaí, Região Metropolitana de Curitiba, Londrina e Pato Branco tenham Samus Regionais em funcionamento. Nas demais regiões o serviço será implantado no primeiro semestre do ano que vem.
De acordo com Caputo Neto, o investimento do Estado é necessário para garantir o bom funcionamento dos atendimentos de urgência. Ele informa que diversos municípios paranaenses receberam ambulâncias do Samu em 2010, mas não houve organização dos serviços de suporte para que o sistema pudesse funcionar adequadamente. “Essa situação foi amplamente divulgada, pois sem a estrutura de suporte as referidas ambulâncias não podem ser utilizadas”, afirma.
Na avaliação dos técnicos da Secretaria da Saúde o processo envolvendo Samus Regionais foi iniciado pelo fim, pois somente a disponibilidade dos veículos de socorro não assegura a realização dos serviços, visto que são necessários profissionais qualificados para o trabalho, além de instalações apropriadas em hospitais para receber pacientes em situação de emergência médica.
Os recursos que o governo vai investir servirão para construir as Centrais de Regulação, estruturar os sistemas de radiocomunicação, definir a contratação dos profissionais e a retaguarda hospitalar. “Isso não aconteceu em 2010 e nem foram alocados recursos suficientes para isso em 2011”, afirma o secretário da Saúde. “Teremos condições de fazer muitos investimentos no próximo ano, quando pela primeira vez na história o Paraná cumprirá a Emenda 29”.
Neste ano, a atual gestão do Governo do Paraná priorizou e organizou a retaguarda hospitalar através do Programa de Apoio e Qualificação de Hospitais Públicos e Filantrópicos do SUS no Paraná (HOSPSUS), cuja finalidade é melhorar a qualidade do atendimento, aumentar a oferta de leitos hospitalares à disposição do SUS e reduzir o tempo-resposta nos serviços de urgência.
Ainda em 2011, o governo estadual debateu com municípios de todas as regiões do Paraná formas de financiamento para a contratação de profissionais e firmou convênio o Ministério da Saúde para obter recursos para implantar o sistema de radiocomunicação e o complexo regulatório. “Feito isso, é possível iniciar a implantação de verdade dos Samus Regionais no Paraná”, informa Caputo.
Segundo o secretário da Saúde, Michele Caputo Neto, o governo está realizando todos os procedimentos para que até o início do próximo ano as regiões de Apucarana, Cascavel, Paranavaí, Região Metropolitana de Curitiba, Londrina e Pato Branco tenham Samus Regionais em funcionamento. Nas demais regiões o serviço será implantado no primeiro semestre do ano que vem.
De acordo com Caputo Neto, o investimento do Estado é necessário para garantir o bom funcionamento dos atendimentos de urgência. Ele informa que diversos municípios paranaenses receberam ambulâncias do Samu em 2010, mas não houve organização dos serviços de suporte para que o sistema pudesse funcionar adequadamente. “Essa situação foi amplamente divulgada, pois sem a estrutura de suporte as referidas ambulâncias não podem ser utilizadas”, afirma.
Na avaliação dos técnicos da Secretaria da Saúde o processo envolvendo Samus Regionais foi iniciado pelo fim, pois somente a disponibilidade dos veículos de socorro não assegura a realização dos serviços, visto que são necessários profissionais qualificados para o trabalho, além de instalações apropriadas em hospitais para receber pacientes em situação de emergência médica.
Os recursos que o governo vai investir servirão para construir as Centrais de Regulação, estruturar os sistemas de radiocomunicação, definir a contratação dos profissionais e a retaguarda hospitalar. “Isso não aconteceu em 2010 e nem foram alocados recursos suficientes para isso em 2011”, afirma o secretário da Saúde. “Teremos condições de fazer muitos investimentos no próximo ano, quando pela primeira vez na história o Paraná cumprirá a Emenda 29”.
Neste ano, a atual gestão do Governo do Paraná priorizou e organizou a retaguarda hospitalar através do Programa de Apoio e Qualificação de Hospitais Públicos e Filantrópicos do SUS no Paraná (HOSPSUS), cuja finalidade é melhorar a qualidade do atendimento, aumentar a oferta de leitos hospitalares à disposição do SUS e reduzir o tempo-resposta nos serviços de urgência.
Ainda em 2011, o governo estadual debateu com municípios de todas as regiões do Paraná formas de financiamento para a contratação de profissionais e firmou convênio o Ministério da Saúde para obter recursos para implantar o sistema de radiocomunicação e o complexo regulatório. “Feito isso, é possível iniciar a implantação de verdade dos Samus Regionais no Paraná”, informa Caputo.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Caminhão 0km, chega em mais uma Conquista em LIDIANÓPOLIS!
Quem passa na frente da Prefeitura de Lidianópolis, observa um caminhão 0km estacionado no local, e fica surpreendido! Nossa!
Será que ele ficará muinto tempo alí já que o caminhão é novo e na frente da prefeitura só tem coisas sem utilidades como: uma ambulância, dois ônibus, dois corros. será que este caminhão irá participar desta coleção deste museu?
Ou será emtregue para mais um pucha saco?contrapartida!.
Operação Vida colocou mais de 600 policiais nas ruas da capital.
A Operação Vida, realizada no fim de semana em Curitiba, reuniu mais de 600 policiais militares em ações ostensivas, blitze e cumprimentos de mandados de busca e apreensão. Entre sexta-feira e domingo, a PM abordou 4.690 pessoas, 2.492 veículos, oito coletivos e 44 táxis; 25 suspeitos foram encaminhados a delegacias.
Para oferecer segurança aos curitibanos, foram montados 30 pontos de bloqueio em todas as regiões da cidade. “Alcançamos nossos objetivos. Queríamos uma mobilização grande, com toda a Curitiba sendo observada, sabendo que haveria policiais militares nas ruas”, disse o comandante-geral da PM, coronel Marcos Teodoro Scheremeta.
De acordo com o comandante, o maior resultado deste tipo de operação é a prevenção. “Quando a população observa a presença da Polícia Militar na rua, sente-se mais segura”, disse. Scheremeta explicou que o governador Beto Richa e o secretário da Segurança Pública, Reinaldo de Almeira Cesar, determinaram o reforço no policiamento da Grande Curitiba. “Para isso, estamos unindo esforços de diversas unidades da Polícia Militar, além da Guarda Municipal e da Polícia Civil”.
EMBRIAGUEZ – Segundo dados do Batalhão de Polícia de Trânsito (Bptran), nos fins de semana são registrados em média de 15 a 20 acidentes com condutores sob efeito de bebida alcoólica. Neste fim de semana, no entanto, foram apenas oito – e na sexta-feira, dia em que a operação foi mais intensa, somente dois.
Ainda durante a operação, foram apreendidas duas armas de fogo, 33 munições e 28 veículos. A PM também lavrou 119 autos de infração, 10 flagrantes, 13 termos circunstanciados, dois inquéritos e um ato infracional, além de atender a 13 ocorrências envolvendo drogas.
Parte da operação, relacionada a crimes ambientais, foi realizada em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana. “Preservamos vidas, evitamos acidentes com vítimas, impedimos furtos e roubos e, principalmente, mostramos para a população de Curitiba e região que a Polícia Militar está na rua”, disse Scheremeta.
EFETIVO – Entre os integrantes da operação, 680 eram policiais militares e 90, guardas municipais. O efetivo da PM foi composto por batalhões da capital (12º, 13º, 20º BPMs), do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran), Batalhão de Polícia Ambiental (BPAmb), Batalhão de Operações Especiais (Bope), Regimento de Polícia Montada (RPMon), Companhia de Eventos, e da Escola de Formação de Oficiais (EsFO).
“Esta é uma das ações de reforço no policiamento determinadas pelo plano de segurança Paraná Seguro do Governo do Estado”, afirmou o coronel Júlio Ozga Nóbrega, subcomandante-geral da PM.
RESUMO – O Batalhão de Polícia Ambiental cumpriu, na sexta-feira, 19 mandados de busca e apreensão, que resultaram na apreensão de 135 pássaros, sete armadilhas, duas caixas de transporte, 122 gaiolas e dois balões (grandes). Foram autuadas 13 pessoas e emitidas duas notificações de comparecimento. O valor total das multas aplicadas foi de R$ 74,5 mil, todas referentes às aves.
Das pessoas encaminhadas durante a operação, 11 adultos e um adolescente foram pegos com drogas – para eles, foram lavrados termos circunstanciados e ato infracional. Um homem foi levado à Delegacia de Delitos de Trânsito (Dedetran) por estar com a habilitação suspensa. Outros dois homens, um de 35 anos e outro de 27 anos, foram presos com R$ 500 em notas falsas e encaminhados à Polícia Federal.
Uma jovem de 21 anos e três rapazes, de 27, 18 e 21 anos, foram encaminhados aos Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão (Ciac) por portarem uma pistola calibre 9 milímetros e aproximadamente 62 gramas de cocaína. Um homem, de 45 anos, foi encaminhado ao Ciac por portar um revólver calibre 38. Outros dois adultos foram encaminhados à Delegacia de Delitos de Trânsito (Dedetran).
Uma mulher foi encaminhada ao Ciac por agressão e outra, por roubo a coletivo. Com a suspeita de assalto, foi recuperado o telefone celular do cobrador. Outros dois homens, ambos de 31 anos, foram presos com uma motocicleta Honda/CG 125 roubada e um GM/Corsa furtado. A dupla foi encaminhada para a Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos.
Para oferecer segurança aos curitibanos, foram montados 30 pontos de bloqueio em todas as regiões da cidade. “Alcançamos nossos objetivos. Queríamos uma mobilização grande, com toda a Curitiba sendo observada, sabendo que haveria policiais militares nas ruas”, disse o comandante-geral da PM, coronel Marcos Teodoro Scheremeta.
De acordo com o comandante, o maior resultado deste tipo de operação é a prevenção. “Quando a população observa a presença da Polícia Militar na rua, sente-se mais segura”, disse. Scheremeta explicou que o governador Beto Richa e o secretário da Segurança Pública, Reinaldo de Almeira Cesar, determinaram o reforço no policiamento da Grande Curitiba. “Para isso, estamos unindo esforços de diversas unidades da Polícia Militar, além da Guarda Municipal e da Polícia Civil”.
EMBRIAGUEZ – Segundo dados do Batalhão de Polícia de Trânsito (Bptran), nos fins de semana são registrados em média de 15 a 20 acidentes com condutores sob efeito de bebida alcoólica. Neste fim de semana, no entanto, foram apenas oito – e na sexta-feira, dia em que a operação foi mais intensa, somente dois.
Ainda durante a operação, foram apreendidas duas armas de fogo, 33 munições e 28 veículos. A PM também lavrou 119 autos de infração, 10 flagrantes, 13 termos circunstanciados, dois inquéritos e um ato infracional, além de atender a 13 ocorrências envolvendo drogas.
Parte da operação, relacionada a crimes ambientais, foi realizada em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana. “Preservamos vidas, evitamos acidentes com vítimas, impedimos furtos e roubos e, principalmente, mostramos para a população de Curitiba e região que a Polícia Militar está na rua”, disse Scheremeta.
EFETIVO – Entre os integrantes da operação, 680 eram policiais militares e 90, guardas municipais. O efetivo da PM foi composto por batalhões da capital (12º, 13º, 20º BPMs), do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran), Batalhão de Polícia Ambiental (BPAmb), Batalhão de Operações Especiais (Bope), Regimento de Polícia Montada (RPMon), Companhia de Eventos, e da Escola de Formação de Oficiais (EsFO).
“Esta é uma das ações de reforço no policiamento determinadas pelo plano de segurança Paraná Seguro do Governo do Estado”, afirmou o coronel Júlio Ozga Nóbrega, subcomandante-geral da PM.
RESUMO – O Batalhão de Polícia Ambiental cumpriu, na sexta-feira, 19 mandados de busca e apreensão, que resultaram na apreensão de 135 pássaros, sete armadilhas, duas caixas de transporte, 122 gaiolas e dois balões (grandes). Foram autuadas 13 pessoas e emitidas duas notificações de comparecimento. O valor total das multas aplicadas foi de R$ 74,5 mil, todas referentes às aves.
Das pessoas encaminhadas durante a operação, 11 adultos e um adolescente foram pegos com drogas – para eles, foram lavrados termos circunstanciados e ato infracional. Um homem foi levado à Delegacia de Delitos de Trânsito (Dedetran) por estar com a habilitação suspensa. Outros dois homens, um de 35 anos e outro de 27 anos, foram presos com R$ 500 em notas falsas e encaminhados à Polícia Federal.
Uma jovem de 21 anos e três rapazes, de 27, 18 e 21 anos, foram encaminhados aos Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão (Ciac) por portarem uma pistola calibre 9 milímetros e aproximadamente 62 gramas de cocaína. Um homem, de 45 anos, foi encaminhado ao Ciac por portar um revólver calibre 38. Outros dois adultos foram encaminhados à Delegacia de Delitos de Trânsito (Dedetran).
Uma mulher foi encaminhada ao Ciac por agressão e outra, por roubo a coletivo. Com a suspeita de assalto, foi recuperado o telefone celular do cobrador. Outros dois homens, ambos de 31 anos, foram presos com uma motocicleta Honda/CG 125 roubada e um GM/Corsa furtado. A dupla foi encaminhada para a Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos.
Fernanda Richa apresenta política de assistência social a mulheres de prefeitos.
A Secretaria da Família e Desenvolvimento Social promoveu nesta segunda-feira (19) um encontro com primeiras-damas e gestoras da assistência social da região dos Campos Gerais e Centro Sul do Paraná. Representantes de 18 municípios do Estado participaram do evento, realizado no Palácio das Araucárias, em Curitiba.
Durante a reunião, a secretária Fernanda Richa apresentou o plano de gestão, as metas de governo, as diretrizes da nova política estadual de assistência social, a estrutura organizacional da secretaria e a equipe de gabinete e coordenadores técnicos da Secretaria da Família e Desenvolvimento Social.
Foi o terceiro encontro de apresentação para gestoras de assistência social desde a criação da secretaria, em 28 de junho deste ano. “Antes, a política de ação social estava dispersa. Agora, assumimos atribuições que eram da Secretaria do Trabalho, repassamos outras para a Secretaria da Justiça, estamos ajustando metas e orçamento para desenvolver e implantar programas para a promoção e emancipação das famílias em situação de vulnerabilidade social”, disse Fernanda Richa.
A secretária da Família também apresentou as equipes técnicas que vão comandar os escritórios regionais de Irati, Ponta Grossa, Guarapuava e Pitanga. “Com os escritórios regionais, descentralizamos a administração e nos aproximamos mais ainda dos municípios”, explicou a secretária.
Para a primeira-dama de Telêmaco Borba, Rita de Paula Araújo, o desconhecimento sobre as atribuições da assistência social em pequenos municípios ainda é grande. “Muitas vezes, antes de atuar, a Secretaria da Assistência Social municipal precisa educar e se fazer respeitar. Com assessoramento e apoio técnico do Estado, estamos mudando essa realidade, delimitando nossa área de atuação e sabendo apontar e valorizar nossas ações”, avaliou.
“É importante que o governo promova reuniões assim. Hoje conseguimos nos atualizar sobre o andamento dos programas da Secretaria da Família, saber quais são os planos para a assistência social no Paraná e ouvir sobre as experiências de outras cidades”, disse Telma Viana, gestora de assistência social do município de Reserva. Para ela, encontros assim aproximam a administração dos municípios do Governo do Estado.
Participaram do encontro representantes dos municípios de Carambeí, Ipiranga, Jaguariaíva, Ortigueira, Palmeira, Piraí do Sul, Ponta Grossa, Porto Amazonas, Reserva, Sengés, Telêmaco Borba, Tibagi, Ventania, Fernandes Pinheiro, Guamiranga, Irati, Rio Azul e Teixeira Soares.
Durante a reunião, a secretária Fernanda Richa apresentou o plano de gestão, as metas de governo, as diretrizes da nova política estadual de assistência social, a estrutura organizacional da secretaria e a equipe de gabinete e coordenadores técnicos da Secretaria da Família e Desenvolvimento Social.
Foi o terceiro encontro de apresentação para gestoras de assistência social desde a criação da secretaria, em 28 de junho deste ano. “Antes, a política de ação social estava dispersa. Agora, assumimos atribuições que eram da Secretaria do Trabalho, repassamos outras para a Secretaria da Justiça, estamos ajustando metas e orçamento para desenvolver e implantar programas para a promoção e emancipação das famílias em situação de vulnerabilidade social”, disse Fernanda Richa.
A secretária da Família também apresentou as equipes técnicas que vão comandar os escritórios regionais de Irati, Ponta Grossa, Guarapuava e Pitanga. “Com os escritórios regionais, descentralizamos a administração e nos aproximamos mais ainda dos municípios”, explicou a secretária.
Para a primeira-dama de Telêmaco Borba, Rita de Paula Araújo, o desconhecimento sobre as atribuições da assistência social em pequenos municípios ainda é grande. “Muitas vezes, antes de atuar, a Secretaria da Assistência Social municipal precisa educar e se fazer respeitar. Com assessoramento e apoio técnico do Estado, estamos mudando essa realidade, delimitando nossa área de atuação e sabendo apontar e valorizar nossas ações”, avaliou.
“É importante que o governo promova reuniões assim. Hoje conseguimos nos atualizar sobre o andamento dos programas da Secretaria da Família, saber quais são os planos para a assistência social no Paraná e ouvir sobre as experiências de outras cidades”, disse Telma Viana, gestora de assistência social do município de Reserva. Para ela, encontros assim aproximam a administração dos municípios do Governo do Estado.
Participaram do encontro representantes dos municípios de Carambeí, Ipiranga, Jaguariaíva, Ortigueira, Palmeira, Piraí do Sul, Ponta Grossa, Porto Amazonas, Reserva, Sengés, Telêmaco Borba, Tibagi, Ventania, Fernandes Pinheiro, Guamiranga, Irati, Rio Azul e Teixeira Soares.
Beto Richa libera duplicação de trecho da BR 277 na região Oeste
O governador Beto Richa liberou nesta segunda-feira (19/09) a emissão da ordem de serviço para a duplicação de um trecho de 14,4 quilômetros da BR 277, entre os municípios de Matelândia e Medianeira, na região Oeste do Paraná. Os projetos já foram concluídos e autorizados pelo Departamento Estradas de Rodagem (DER).
Richa destacou que a realização da obra é fruto do diálogo e do entendimento entre o governo e a concessionária que administra a rodovia. Ele afirmou que vem tratando a questão do pedágio com responsabilidade e abriu uma frente de diálogo que não existia. "Esta obra estava prevista no contrato original mas foi excluída a necessidade da concessionária de fazer esta obra. Agora, fruto do entendimento entre o governo e a empresa, estamos retomando o projeto que é fundamental para quem usa aquela estrada", disse o governador Beto Richa. "Conseguimos fazer prevalecer o interesse público".
A duplicação ficará a cargo da concessionária Ecocataratas, que já manifestou interesse em executar a obra o mais breve possível. As obras devem ser iniciadas em 45 dias e finalizadas no prazo de um ano e meio. Além de uma nova pista de rolagem, o projeto prevê a construção de trincheiras, vias marginais e viadutos.
Os 14,4 quilômetros que serão duplicados compõem o setor mais crítico da ligação entre Medianeira e Cascavel. Segundo a secretaria estadual de Infraestrutura e Logística, levantamentos apontam que a maioria dos acidentes na via ocorrem no trecho. Entre janeiro de 2008 e julho de 2011, a Polícia Rodoviária Federal atendeu 730 ocorrências, com 29 mortes.
Ao longo do trajeto serão construídas três trincheiras para dar mais segurança e facilitar o acesso dos moradores de comunidades vizinhas a rodovia. “A duplicação é o resultado do diálogo do governo com as concessionárias, visando dar mais segurança aos usuários das rodovias e melhorar a logística estadual de transportes”, acrescentou o secretário de Infraestrutura e Logística José Richa Filho.
Richa destacou que a realização da obra é fruto do diálogo e do entendimento entre o governo e a concessionária que administra a rodovia. Ele afirmou que vem tratando a questão do pedágio com responsabilidade e abriu uma frente de diálogo que não existia. "Esta obra estava prevista no contrato original mas foi excluída a necessidade da concessionária de fazer esta obra. Agora, fruto do entendimento entre o governo e a empresa, estamos retomando o projeto que é fundamental para quem usa aquela estrada", disse o governador Beto Richa. "Conseguimos fazer prevalecer o interesse público".
A duplicação ficará a cargo da concessionária Ecocataratas, que já manifestou interesse em executar a obra o mais breve possível. As obras devem ser iniciadas em 45 dias e finalizadas no prazo de um ano e meio. Além de uma nova pista de rolagem, o projeto prevê a construção de trincheiras, vias marginais e viadutos.
Os 14,4 quilômetros que serão duplicados compõem o setor mais crítico da ligação entre Medianeira e Cascavel. Segundo a secretaria estadual de Infraestrutura e Logística, levantamentos apontam que a maioria dos acidentes na via ocorrem no trecho. Entre janeiro de 2008 e julho de 2011, a Polícia Rodoviária Federal atendeu 730 ocorrências, com 29 mortes.
Ao longo do trajeto serão construídas três trincheiras para dar mais segurança e facilitar o acesso dos moradores de comunidades vizinhas a rodovia. “A duplicação é o resultado do diálogo do governo com as concessionárias, visando dar mais segurança aos usuários das rodovias e melhorar a logística estadual de transportes”, acrescentou o secretário de Infraestrutura e Logística José Richa Filho.
Foco de febre aftosa notificado no Paraguai mobiliza o Paraná.
A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab) está adotando de forma emergencial todos os procedimentos técnicos para evitar a circulação do vírus da febre aftosa no estado do Paraná. A mobilização está ocorrendo após o Estado ser comunicado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) sobre a ocorrência de um foco de febre aftosa no Paraguai, fato que foi notificado nesta segunda-feira (19) à Organização Mundial da Saúde Animal (OIE).
Como medida preventiva inicial, o Ministério da Agricultura suspendeu o ingresso e trânsito de animais, produtos e subprodutos de animais suscetíveis à febre aftosa vindos do Paraguai, na região de fronteira com o Brasil.
O foco de febre aftosa foi identificado no departamento (estado) de San Pedro, localidade denominada Sargento Loma, que fica a cerca de 235 quilômetros de Guaíra (PR) e a 126 quilômetros da divisa com o Mato Grosso do Sul. O vírus encontrado e notificado à OIE é do tipo O, mais comum na América do Sul.
No Paraná, o departamento de Fiscalização e Defesa Sanitária da Seab está reforçando a fiscalização sobre o trânsito de animais e cargas de produtos e subprodutos de origem animal em toda a área de abrangência da fronteira com o Mato Grosso do Sul e com os países vizinhos.
Para essa região, onde estão instalados seis postos de fiscalização, a Secretaria da Agricultura está intensificando a vigilância sanitária, deslocando pessoal para as unidades onde é necessário um reforço de técnicos.
No posto de fiscalização de Foz do Iguaçu, por onde passam cargas de animais e produtos, o Ministério da Agricultura, órgão responsável pela vigilância em fronteiras internacionais, reforçou a atenção.
Mesmo assim, a Secretaria da Agricultura se prontificou a reforçar o trabalho do Ministério, inclusive com pessoal, para resguardar os interesses do Paraná e do mercado brasileiro, informa o diretor do Departamento de Fiscalização e Defesa Sanitária, Marco Antonio Teixeira Pinto.
Em outra medida preventiva, a Seab vai reforçar o rastreamento que faz nas vistorias às propriedades onde se encontram animais vindos de outros estados, principalmente do Mato Grosso do Sul. Será feita uma investigação clínica nos animais para ver se não há sintomas aparentes da doença.
Teixeira Pinto disse que o Paraná está seguindo todas as orientações para proteger o rebanho paranaense, conforme determina o Ministério da Agricultura. As mesmas recomendações foram enviadas pelo órgão federal para os demais estados que fazem fronteira com o Paraguai, como o Mato Grosso do Sul onde a área de fronteira é maior.
“Se o estado do Mato Grosso do Sul adotar todas as medidas preventivas recomendadas e a vigilância reforçada no Paraná for mantida, acredito que será possível barrar a circulação do vírus”, avalia Teixeira Pinto.
ALERTA – O governo faz um alerta a todos os produtores paranaenses para que se envolvam nessa mobilização da vigilância sanitária. As comunidades, através dos Conselhos Municipais de Sanidade (CSAs), devem auxiliar no processo de vigilância e orientação aos produtores para que evitem ou denunciem casos de trânsito irregular de animais, sem o acompanhamento da Guia de Trânsito Animal (GTA) – documento emitido pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento.
Outro alerta é dirigido diretamente às pessoas que transitaram pelo Paraguai, nas áreas de foco da febre aftosa, para que evitem contato com animais em solo brasileiro.
O último foco de febre aftosa registrado no Paraná foi em 2005 e, desde então, a doença não mais se manifestou no Estado. Para manter o controle da vigilância, duas campanhas de vacinação contra a doença são realizadas todos os anos.
A Secretaria da Agricultura está adotando todos os procedimentos técnicos para pleitear nos próximos anos, junto ao Ministério da Agricultura e à OIE, o reconhecimento do Paraná como área livre de febre aftosa sem vacinação.
Como medida preventiva inicial, o Ministério da Agricultura suspendeu o ingresso e trânsito de animais, produtos e subprodutos de animais suscetíveis à febre aftosa vindos do Paraguai, na região de fronteira com o Brasil.
O foco de febre aftosa foi identificado no departamento (estado) de San Pedro, localidade denominada Sargento Loma, que fica a cerca de 235 quilômetros de Guaíra (PR) e a 126 quilômetros da divisa com o Mato Grosso do Sul. O vírus encontrado e notificado à OIE é do tipo O, mais comum na América do Sul.
No Paraná, o departamento de Fiscalização e Defesa Sanitária da Seab está reforçando a fiscalização sobre o trânsito de animais e cargas de produtos e subprodutos de origem animal em toda a área de abrangência da fronteira com o Mato Grosso do Sul e com os países vizinhos.
Para essa região, onde estão instalados seis postos de fiscalização, a Secretaria da Agricultura está intensificando a vigilância sanitária, deslocando pessoal para as unidades onde é necessário um reforço de técnicos.
No posto de fiscalização de Foz do Iguaçu, por onde passam cargas de animais e produtos, o Ministério da Agricultura, órgão responsável pela vigilância em fronteiras internacionais, reforçou a atenção.
Mesmo assim, a Secretaria da Agricultura se prontificou a reforçar o trabalho do Ministério, inclusive com pessoal, para resguardar os interesses do Paraná e do mercado brasileiro, informa o diretor do Departamento de Fiscalização e Defesa Sanitária, Marco Antonio Teixeira Pinto.
Em outra medida preventiva, a Seab vai reforçar o rastreamento que faz nas vistorias às propriedades onde se encontram animais vindos de outros estados, principalmente do Mato Grosso do Sul. Será feita uma investigação clínica nos animais para ver se não há sintomas aparentes da doença.
Teixeira Pinto disse que o Paraná está seguindo todas as orientações para proteger o rebanho paranaense, conforme determina o Ministério da Agricultura. As mesmas recomendações foram enviadas pelo órgão federal para os demais estados que fazem fronteira com o Paraguai, como o Mato Grosso do Sul onde a área de fronteira é maior.
“Se o estado do Mato Grosso do Sul adotar todas as medidas preventivas recomendadas e a vigilância reforçada no Paraná for mantida, acredito que será possível barrar a circulação do vírus”, avalia Teixeira Pinto.
ALERTA – O governo faz um alerta a todos os produtores paranaenses para que se envolvam nessa mobilização da vigilância sanitária. As comunidades, através dos Conselhos Municipais de Sanidade (CSAs), devem auxiliar no processo de vigilância e orientação aos produtores para que evitem ou denunciem casos de trânsito irregular de animais, sem o acompanhamento da Guia de Trânsito Animal (GTA) – documento emitido pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento.
Outro alerta é dirigido diretamente às pessoas que transitaram pelo Paraguai, nas áreas de foco da febre aftosa, para que evitem contato com animais em solo brasileiro.
O último foco de febre aftosa registrado no Paraná foi em 2005 e, desde então, a doença não mais se manifestou no Estado. Para manter o controle da vigilância, duas campanhas de vacinação contra a doença são realizadas todos os anos.
A Secretaria da Agricultura está adotando todos os procedimentos técnicos para pleitear nos próximos anos, junto ao Ministério da Agricultura e à OIE, o reconhecimento do Paraná como área livre de febre aftosa sem vacinação.
domingo, 18 de setembro de 2011
Paraná deve receber R$ 120 milhões para reforçar sistema penitenciário
O Governo do Estado aguarda para os próximos dias o anúncio oficial do Ministério da Justiça da liberação de cerca de R$ 120 milhões para obras de reforma, ampliação e construção de novas unidades prisionais no Paraná. A informação foi dada pelo governador Beto Richa durante reunião, na noite de quinta-feira (15), em Maringá, com os 30 prefeitos da Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense (Amusep).
Segundo Richa, as negociações com o governo federal estão bem adiantadas e a presidente Dilma Rousseff sinalizou positivamente ao pedido do Paraná em função do alto índice de presos em delegacias de polícia no Estado. “Dos 50 mil presos em distritos policiais no Brasil, o Paraná tem 15 mil”, informou o governador. “Com esses recursos será possível abrir vagas em presídios para a transferência de presos que estão em situação irregular”.
A secretária da Justiça, Maria Tereza Uille Gomes, disse que o detalhamento dos projetos para reforçar o sistema prisional paranaense deverá ser concluído na próxima semana e vai indicar onde o governo fará os investimentos. “Nossa intenção é abrir novas celas e também espaços de aprendizado para os detentos, com cursos de educação normal e profissionalizante”, informou ela.
REGIÃO METROPOLITANA – O encontro na Amusep reuniu 30 prefeitos que querem elaborar em conjunto um planejamento integrado para o desenvolvimento da Região Metropolitana de Maringá. “No que o Estado puder, ajudaremos”, afirmou o governador, reafirmando o perfil municipalista do governo: “Juntos encontraremos os melhores caminhos. Só mudaremos o Paraná com ações nos municípios”, disse.
A Região Metropolitana de Maringá abriga 670 mil pessoas e a intenção dos prefeitos é reunir o setor público, a iniciativa privada e lideranças comunitárias para traçar um planejamento de investimentos para os próximos 20 anos.
O prefeito de Maringá, Silvio Barros, disse que o diagnóstico com os problemas e projetos será elaborado por uma equipe técnica. Segundo ele, é fundamental a ajuda financeira do governo para a consolidação do programa. “Precisamos desenvolver a região de maneira articulada e, para isso, é preciso conhecer o perfil de cada município. Serão necessários cerca de R$ 2 milhões para por em prática as idéias”, afirmou.
O vice-presidente da Amusep e prefeito de Ivatuba, Vanderlei Santini, destacou algumas das propostas do programa, como a integração do transporte coletivo, a ampliação do sinal de internet, a integração telefônica e a atração de novas indústrias. Ele afirmou que a presença do governador na reunião é histórica e representa um novo momento para a região.
Participaram da reunião os prefeitos de Ângulo, Astorga, Atalaia, Colorado, Doutor Camargo, Floraí, Floresta, Flórida, Iguaraçu, itaguajé, Itambé, Ivatuba, Lobato, Mandaguari, Mandaguaçu, Marialva, Maringá, Munhoz de Mello, Nossa Senhora das Graças, Nova Esperança, Ourizona, Paiçandu, Paranacity, Presidente Castelo Branco, Santa Fé, Santa Inês, Santo Inácio, São Jorge do Ivaí, Sarandi e Uniflor. Além de deputados, empresários e lideranças comunitárias.
Governo lança novo mapa de recursos hídricos do Paraná
O governador Beto Richa recebeu nesta sexta-feira (16) uma cópia da nova
Base Hidrográfica Oficial do Paraná. O Estado é o primeiro do país a
dispor de uma base hidrográfica oficial homologada pela Agência Nacional
de Águas (ANA), na escala de 1 para 50 mil.
A nova ferramenta foi inteiramente financiada pela Copel e teve a participação de doze organismos e instituições da administração pública estadual e federal, sob coordenação do Instituto das Águas do Paraná (Aguasparaná). Estão mapeados, identificados, codificados e detalhados os mais de 976 mil cursos d’água de todos os portes existentes no Estado – inclusive com a caracterização do relevo, representado por curvas de nível com resolução de até 20 metros.
Richa destacou a sinergia entre os diferentes órgãos e agradeceu o trabalho dos técnicos envolvidos no projeto. Disse que esta é mais uma demonstração de que a Copel caminha para voltar a ser referência nacional no setor energético, embalada pelo novo momento que vive o Paraná. “Esse estudo permite que possamos ter um planejamento do uso responsável da água e um desenvolvimento sustentável no Estado, com preservação do meio ambiente”, disse Richa.
Para o governador, a ferramenta ajuda a conhecer todo o potencial a ser explorado com projetos de geração de energia, como em Pequenas Centrais Hidrelétricas, e para avaliar o abastecimento de água em todas as regiões, que ele considera fundamental para os empreendimentos que o Governo do Estado está buscando para gerar riqueza, emprego e renda no Paraná.
No evento, realizado na sede da Copel, em Curitiba, o governador também autorizou a renovação de um convênio entre a estatal de energia e o Instituto das Águas para a operação conjunta e uso compartilhado dos dados hidrológicos colhidos por uma rede de 83 estações de medição instaladas no Estado. O acordo terá vigência de quatro anos e prevê o repasse da Copel de R$ 4,1 milhões para a Aguasparaná nesse período.
PIONEIRISMO - O presidente da Copel, Lindolfo Zimmer, destacou o pioneirismo doe projeto, que permite conhecer melhor as riquezas naturais do estado. Ele explicou que a nova base hidrográfica uniformiza e promove a integração das informações disponíveis em inúmeros mapas já produzidos sobre os recursos hídricos do Paraná. “Em razão de sua importância, a Base Hidrográfica Oficial do Paraná estará na internet para uso e consulta de todos os interessados, ajudando a promover o crescimento harmonioso e sustentável do Estado”.
A Base Hidrográfica Oficial é integrada por um estudo altimétrico, a rede hídrica codificada e o detalhamento das microbacias paranaenses, todos na mesma base cartográfica, em escala de 1 para 50 mil. O mapeamento é acompanhado de um Sistema de Informações Geográficas com grande nível de detalhamento, que oferece inúmeras aplicações no processo de formulação e implantação de políticas públicas para o crescimento sustentável do Estado.
A elaboração do estudo custou R$ 1,6 milhão e foi realizada durante três anos por profissionais da Copel, Aguasparaná, Sanepar, Mineropar, Itaipu, Comec, Emater, Paranacidade, Secretarias da Agricultura e do Meio Ambiente, Instituto Ambiental do Paraná, ITCG e Lactec.
O presidente do Instituto das Águas do Paraná, Márcio Nunes, disse que o novo estudo é fundamental, porque unifica a base cartográfica, hidrográfica e altimétrica. “Isso possibilita, por exemplo, que empreendedores que desejem fazer loteamentos possam se a área é passível de alagamentos ou não, e também para a implantação de novas indústrias”, afirmou.
Segundo Márcio Nunes, o Paraná é um grande manancial de água no país. “Hoje apenas 3% de todo o nosso potencial hídrico é utilizado, ainda temos 97% a ser explorados. Podemos usar todo esse potencial para geração de riqueza, energia e desenvolvimento, sem esquecer da preservação desse podentical para as gerações futuras”, afirmou.
MODELO NACIONAL — O superintendente de gestão da informação da Agência Nacional de Águas, Sérgio Augusto Barbosa, disse que o trabalho realizado pelo Paraná é um modelo que deve ser seguido pelos demais estados porque traz um conhecimento do território necessário para o planejamento de todo tipo de investimento, especificamente na gestão de recursos hídricos. “O Brasil precisa avançar para ter uma melhor escala cartográfica e um melhor conhecimento de seu território. Isso resolve muitos problemas e reduz custos de implantação de projetos”, afirmou.
Também participaram da solenidade o secretário estadual do Meio Ambiente, Jonel Iurk, o deputados federais Eduardo Sciarra e Rosane Ferreira, representantes de universidades e dirigentes das entidades envolvidas no projeto.
APLICAÇÕES — A partir da homologação da Base Hidrográfica Oficial do Paraná, as diversas áreas da administração pública terão uma nova ferramenta de apoio em suas ações. Para a Copel, a nova ferramenta será de extrema utilidade na gestão dos reservatórios de usinas hidrelétricas.
A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) terá mais facilidade para formular a expansão do sistema de abastecimento, identificando eventuais novos pontos para captação, e do sistema de coleta e tratamento de esgoto. As prefeituras de todos os municípios também se beneficiarão das informações para a formulação dos seus planos de recursos hídricos e de uso e ocupação do solo.
A Secretaria de Agricultura e do Abastecimento vai se beneficiar com informações úteis para as ações de água e saneamento rural. Para a Emater, vão permitir o diagnóstico, planejamento, implantação e monitoramento das ações em microbacias, como o programa de combate à erosão do solo.
O Instituto das Águas do Paraná, que responsável pela manutenção e atualização das informações contidas na Base Hidrográfica e nos produtos a ela vinculados, terá facilitadas suas tarefas de emissão da outorga de direito de uso da água, planejamento e implementação das ações do Plano Estadual de Recursos Hídricos e Planos de Bacias, monitoramento hidrológico e classificação da qualidade dos corpos d’água.
A Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos poderá aproveitar as informações no planejamento e implementação de ações ambientais integradas, visando ao uso e preservação dos rios e aquíferos paranaenses.
Da mesma forma, o Instituto Ambiental do Paraná disporá de novos elementos para o trabalho de licenciamento ambiental. A Mineropar aproveitará os dados em estudos geológicos, o serviço autônomo Paranacidade poderá embasar e orientar os planos diretores municipais e regionais. Para a Comec será uma ferramenta a mais para o planejamento regional ambiental da Região Metropolitana de Curitiba. A Itaipu Binacional usará a ferramenta na continuidade do seu programa Cultivando Água Boa.
Além das instituições do Estado, a Base Hidrográfica poderá ser utilizada por toda a comunidade universitária, servindo como pano de fundo para diversas pesquisas acadêmicas. Ela também servirá como modelo e referência para a geração de produto similar para todos os demais estados brasileiros.
A operação integrada da rede hidrológica de interesse mútuo, com desenvolvimento de trabalhos conjuntos e distribuição de responsabilidades entre os dois agentes, proporciona redução de custos de operação, evitando a duplicidade de esforços e contribuindo para a obtenção de dados precisos e confiáveis para o Sistema de Estadual de Informações sobre Recursos Hídricos.
A nova ferramenta foi inteiramente financiada pela Copel e teve a participação de doze organismos e instituições da administração pública estadual e federal, sob coordenação do Instituto das Águas do Paraná (Aguasparaná). Estão mapeados, identificados, codificados e detalhados os mais de 976 mil cursos d’água de todos os portes existentes no Estado – inclusive com a caracterização do relevo, representado por curvas de nível com resolução de até 20 metros.
Richa destacou a sinergia entre os diferentes órgãos e agradeceu o trabalho dos técnicos envolvidos no projeto. Disse que esta é mais uma demonstração de que a Copel caminha para voltar a ser referência nacional no setor energético, embalada pelo novo momento que vive o Paraná. “Esse estudo permite que possamos ter um planejamento do uso responsável da água e um desenvolvimento sustentável no Estado, com preservação do meio ambiente”, disse Richa.
Para o governador, a ferramenta ajuda a conhecer todo o potencial a ser explorado com projetos de geração de energia, como em Pequenas Centrais Hidrelétricas, e para avaliar o abastecimento de água em todas as regiões, que ele considera fundamental para os empreendimentos que o Governo do Estado está buscando para gerar riqueza, emprego e renda no Paraná.
No evento, realizado na sede da Copel, em Curitiba, o governador também autorizou a renovação de um convênio entre a estatal de energia e o Instituto das Águas para a operação conjunta e uso compartilhado dos dados hidrológicos colhidos por uma rede de 83 estações de medição instaladas no Estado. O acordo terá vigência de quatro anos e prevê o repasse da Copel de R$ 4,1 milhões para a Aguasparaná nesse período.
PIONEIRISMO - O presidente da Copel, Lindolfo Zimmer, destacou o pioneirismo doe projeto, que permite conhecer melhor as riquezas naturais do estado. Ele explicou que a nova base hidrográfica uniformiza e promove a integração das informações disponíveis em inúmeros mapas já produzidos sobre os recursos hídricos do Paraná. “Em razão de sua importância, a Base Hidrográfica Oficial do Paraná estará na internet para uso e consulta de todos os interessados, ajudando a promover o crescimento harmonioso e sustentável do Estado”.
A Base Hidrográfica Oficial é integrada por um estudo altimétrico, a rede hídrica codificada e o detalhamento das microbacias paranaenses, todos na mesma base cartográfica, em escala de 1 para 50 mil. O mapeamento é acompanhado de um Sistema de Informações Geográficas com grande nível de detalhamento, que oferece inúmeras aplicações no processo de formulação e implantação de políticas públicas para o crescimento sustentável do Estado.
A elaboração do estudo custou R$ 1,6 milhão e foi realizada durante três anos por profissionais da Copel, Aguasparaná, Sanepar, Mineropar, Itaipu, Comec, Emater, Paranacidade, Secretarias da Agricultura e do Meio Ambiente, Instituto Ambiental do Paraná, ITCG e Lactec.
O presidente do Instituto das Águas do Paraná, Márcio Nunes, disse que o novo estudo é fundamental, porque unifica a base cartográfica, hidrográfica e altimétrica. “Isso possibilita, por exemplo, que empreendedores que desejem fazer loteamentos possam se a área é passível de alagamentos ou não, e também para a implantação de novas indústrias”, afirmou.
Segundo Márcio Nunes, o Paraná é um grande manancial de água no país. “Hoje apenas 3% de todo o nosso potencial hídrico é utilizado, ainda temos 97% a ser explorados. Podemos usar todo esse potencial para geração de riqueza, energia e desenvolvimento, sem esquecer da preservação desse podentical para as gerações futuras”, afirmou.
MODELO NACIONAL — O superintendente de gestão da informação da Agência Nacional de Águas, Sérgio Augusto Barbosa, disse que o trabalho realizado pelo Paraná é um modelo que deve ser seguido pelos demais estados porque traz um conhecimento do território necessário para o planejamento de todo tipo de investimento, especificamente na gestão de recursos hídricos. “O Brasil precisa avançar para ter uma melhor escala cartográfica e um melhor conhecimento de seu território. Isso resolve muitos problemas e reduz custos de implantação de projetos”, afirmou.
Também participaram da solenidade o secretário estadual do Meio Ambiente, Jonel Iurk, o deputados federais Eduardo Sciarra e Rosane Ferreira, representantes de universidades e dirigentes das entidades envolvidas no projeto.
APLICAÇÕES — A partir da homologação da Base Hidrográfica Oficial do Paraná, as diversas áreas da administração pública terão uma nova ferramenta de apoio em suas ações. Para a Copel, a nova ferramenta será de extrema utilidade na gestão dos reservatórios de usinas hidrelétricas.
A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) terá mais facilidade para formular a expansão do sistema de abastecimento, identificando eventuais novos pontos para captação, e do sistema de coleta e tratamento de esgoto. As prefeituras de todos os municípios também se beneficiarão das informações para a formulação dos seus planos de recursos hídricos e de uso e ocupação do solo.
A Secretaria de Agricultura e do Abastecimento vai se beneficiar com informações úteis para as ações de água e saneamento rural. Para a Emater, vão permitir o diagnóstico, planejamento, implantação e monitoramento das ações em microbacias, como o programa de combate à erosão do solo.
O Instituto das Águas do Paraná, que responsável pela manutenção e atualização das informações contidas na Base Hidrográfica e nos produtos a ela vinculados, terá facilitadas suas tarefas de emissão da outorga de direito de uso da água, planejamento e implementação das ações do Plano Estadual de Recursos Hídricos e Planos de Bacias, monitoramento hidrológico e classificação da qualidade dos corpos d’água.
A Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos poderá aproveitar as informações no planejamento e implementação de ações ambientais integradas, visando ao uso e preservação dos rios e aquíferos paranaenses.
Da mesma forma, o Instituto Ambiental do Paraná disporá de novos elementos para o trabalho de licenciamento ambiental. A Mineropar aproveitará os dados em estudos geológicos, o serviço autônomo Paranacidade poderá embasar e orientar os planos diretores municipais e regionais. Para a Comec será uma ferramenta a mais para o planejamento regional ambiental da Região Metropolitana de Curitiba. A Itaipu Binacional usará a ferramenta na continuidade do seu programa Cultivando Água Boa.
Além das instituições do Estado, a Base Hidrográfica poderá ser utilizada por toda a comunidade universitária, servindo como pano de fundo para diversas pesquisas acadêmicas. Ela também servirá como modelo e referência para a geração de produto similar para todos os demais estados brasileiros.
A operação integrada da rede hidrológica de interesse mútuo, com desenvolvimento de trabalhos conjuntos e distribuição de responsabilidades entre os dois agentes, proporciona redução de custos de operação, evitando a duplicidade de esforços e contribuindo para a obtenção de dados precisos e confiáveis para o Sistema de Estadual de Informações sobre Recursos Hídricos.
Richa autoriza liberação de R$ 28,5 milhões para universidades estaduais.
O governador Beto Richa autorizou nesta sexta-feira (16/09) a liberação
de R$ 28,5 milhões para melhorias da infraestrutura das universidades
estaduais e da qualidade do ensino superior do Estado. O anúncio
aconteceu durante reunião com reitores das instituições de ensino
superior do Estado, no Palácio das Araucárias, em Curitiba.
A liberação dos recursos será feita após a assinatura de convênios entre governo e universidades, que devem apresentar um plano de aplicação das verbas. Os projetos devem levar em conta o Plano de Metas do Governo definido pelo Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia. Algumas urgências deverão ser priorizadas, como reformas e ampliações de estruturas físicas, conclusões de obras e compra de equipamentos para laboratórios.
Richa falou que o governo está fazendo todo o esforço para deixar o sistema estadual de ensino em ordem. “A educação é nossa prioridade e isso passa pela valorização dos profissionais e das estruturas físicas”, disse o governador. “O repasse é uma sinalização que estamos proporcionando uma melhoria no ensino superior, para melhor atender os 100 mil alunos das universidades estaduais”, disse o secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Leal.
O governador também recebeu um documento de reivindicações levantadas pelo Conselho de Ciência e Tecnologia e por reitores. Os pedidos passam por questões como a suplementação de custeio das universidades, reposição de professores e funcionários, orçamento para 2012, adequação do nível da carreia de professores e técnicos administrativos (agentes universitários) no quadro geral do Estado.
De acordo o secretário Alípio Leal, as pautas entregues foram elaboradas a partir do consenso entre todos os reitores, juntamente com os servidores técnicos e docentes das universidades estaduais. Richa também recebeu de representantes dos sindicatos dos docentes e técnicos documento com reivindicações.
Os secretários Cássio Taniguchi, do Planejamento, e Luiz Eduardo Sebastiani, da Administração, também acompanharam a reunião.
Confira o valor para cada universidade:
UEL – R$ 6.047.640,00
UEM – R$ 6.736.770,00
UNIOESTE – R$ 4.468.940,00
UEPG – R$ 2.667.510,00
UNICENTRO – R$ 2.755.250,00
UENP – R$ 1.946.315,02
FAFIPA – R$ 755.420,00
FECILCAM – R$ 754.350,00
FAFIPAR – R$ 705.130,00
FECEA – R$ 678.380,00
FAFIUV – R$ 523.230,00
FAP – R$ 315.650,00
EMBAP – R$ 235.400,00
A liberação dos recursos será feita após a assinatura de convênios entre governo e universidades, que devem apresentar um plano de aplicação das verbas. Os projetos devem levar em conta o Plano de Metas do Governo definido pelo Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia. Algumas urgências deverão ser priorizadas, como reformas e ampliações de estruturas físicas, conclusões de obras e compra de equipamentos para laboratórios.
Richa falou que o governo está fazendo todo o esforço para deixar o sistema estadual de ensino em ordem. “A educação é nossa prioridade e isso passa pela valorização dos profissionais e das estruturas físicas”, disse o governador. “O repasse é uma sinalização que estamos proporcionando uma melhoria no ensino superior, para melhor atender os 100 mil alunos das universidades estaduais”, disse o secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Leal.
O governador também recebeu um documento de reivindicações levantadas pelo Conselho de Ciência e Tecnologia e por reitores. Os pedidos passam por questões como a suplementação de custeio das universidades, reposição de professores e funcionários, orçamento para 2012, adequação do nível da carreia de professores e técnicos administrativos (agentes universitários) no quadro geral do Estado.
De acordo o secretário Alípio Leal, as pautas entregues foram elaboradas a partir do consenso entre todos os reitores, juntamente com os servidores técnicos e docentes das universidades estaduais. Richa também recebeu de representantes dos sindicatos dos docentes e técnicos documento com reivindicações.
Os secretários Cássio Taniguchi, do Planejamento, e Luiz Eduardo Sebastiani, da Administração, também acompanharam a reunião.
Confira o valor para cada universidade:
UEL – R$ 6.047.640,00
UEM – R$ 6.736.770,00
UNIOESTE – R$ 4.468.940,00
UEPG – R$ 2.667.510,00
UNICENTRO – R$ 2.755.250,00
UENP – R$ 1.946.315,02
FAFIPA – R$ 755.420,00
FECILCAM – R$ 754.350,00
FAFIPAR – R$ 705.130,00
FECEA – R$ 678.380,00
FAFIUV – R$ 523.230,00
FAP – R$ 315.650,00
EMBAP – R$ 235.400,00
Familía Custódio Dias Recebem um Grande Presente
ADRIANO e sua FILHA CAMILLY |
ELAINE e sua FILHA CAMILLY |
Brasil goleia Argentina e conquista o título da Copa América de futsal
"O Brasil buscou mais o ataque, mas não encontrou facilidade para penetrar no sistema defensivo argentino"
O
Brasil conquistou o título da Copa América de futsal na tarde deste
sábado, na cidade de Buenos Aires. Mesmo fora de casa, o time canarinho
goleou a Argentina por 5 a 1 na final. Na decisão do terceiro lugar do
campeonato, o Paraguai venceu a Colômbia por 3 a 1.
O Brasil buscou mais o ataque, mas não encontrou facilidade para penetrar no sistema defensivo argentino. Após um início equilibrado, Gadeia fez jogada individual e cruzou para finalização certeira de Jé. A Argentina chegou a empatar após um erro de passe de Falcão. Borruto aproveitou e chutou na trave. No rebote, Cuzzolino conferiu.
Em cobrança de falta frontal, Neto detectou a barreira armada de forma deficiente pelo goleiro Elias e bateu colocado. No final do primeiro tempo, Falcão se redimiu. Ele dominou passe de Rodrigo tirando a marcação e bateu na saída do arqueiro para fazer 3 a 1.
A Argentina procurou ser agressiva na etapa complementar, mas a defesa brasileira soube como neutralizar o ímpeto dos donos da casa. Em chute de longa após passe da Gadeia, Rodrigo marcou o quarto. No final, Valdin ainda tabelou com Jé e anotou o seu nono gol na competição.
O Brasil buscou mais o ataque, mas não encontrou facilidade para penetrar no sistema defensivo argentino. Após um início equilibrado, Gadeia fez jogada individual e cruzou para finalização certeira de Jé. A Argentina chegou a empatar após um erro de passe de Falcão. Borruto aproveitou e chutou na trave. No rebote, Cuzzolino conferiu.
Em cobrança de falta frontal, Neto detectou a barreira armada de forma deficiente pelo goleiro Elias e bateu colocado. No final do primeiro tempo, Falcão se redimiu. Ele dominou passe de Rodrigo tirando a marcação e bateu na saída do arqueiro para fazer 3 a 1.
A Argentina procurou ser agressiva na etapa complementar, mas a defesa brasileira soube como neutralizar o ímpeto dos donos da casa. Em chute de longa após passe da Gadeia, Rodrigo marcou o quarto. No final, Valdin ainda tabelou com Jé e anotou o seu nono gol na competição.
CCJ da Câmara considera constitucional a PEC nº 511 para redução da carga tributária no Brasil.
A redução anual de um ponto percentual da carga tributária brasileira
(provenientes de tributos federal, estadual e municipal) em
relação ao Produto Interno Bruto do Brasil, durante 10 anos, até
atingir o máximo de 25%, deverá ser aprovada em breve pela Comissão de
Constituição e Justiça da Câmara, com base na Proposta de Emenda
Constitucional (PEC) nº 511, de 2010, apresentada pelo deputado federal
Alfredo Kaefer (PSDB/PR), cuja admissibilidade foi agora aceita pelo
relator da proposição. A carga tributária em relação ao PIB brsileiro,
no ano passado, era de 37%, enquanto as dos demais países do BRIC eram
as seguintes: Rússia 31%, Índia 20% e China 22%.
(provenientes de tributos federal, estadual e municipal) em
relação ao Produto Interno Bruto do Brasil, durante 10 anos, até
atingir o máximo de 25%, deverá ser aprovada em breve pela Comissão de
Constituição e Justiça da Câmara, com base na Proposta de Emenda
Constitucional (PEC) nº 511, de 2010, apresentada pelo deputado federal
Alfredo Kaefer (PSDB/PR), cuja admissibilidade foi agora aceita pelo
relator da proposição. A carga tributária em relação ao PIB brsileiro,
no ano passado, era de 37%, enquanto as dos demais países do BRIC eram
as seguintes: Rússia 31%, Índia 20% e China 22%.
O parlamentar e empresário (uma das suas empresas está entre as 50
maiores em faturamento no Brasil) acha que a redução gradual da carga
tributária beneficiará bastamte os cidadãos e as empresas brasileiras.
Além disso, a legislação obrigará os governos nos seus três nives de
administração a planejar melhor os gastos e a reduzí-los com impactos
favoráveis em suas dívidas, na inflação e na estabilidade do real.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
POLITÍCA EM LIDIANÓPOLIS!
O trigo separou do joio?
Quem será este joio?
A Familía dos parentes ou os parentes da Familía. afinal a Familía está mandando e desmandado! mais essa vidinha vai acabar.....
Beto Richa participa do desfile de 7 de Setembro em Curitiba.
O governador Beto Richa participou nesta quarta-feira (7) em Curitiba do desfile cívico-militar em comemoração aos 189 anos da Independência do Brasil. Promovido pelo Governo Estadual e as Forças Armadas, o evento foi acompanhado por um público de 8,5 mil pessoas. Cerca de 6,8 mil civis e militares desfilaram na Avenida Cândido de Abreu, no Centro Cívico.
“Esta é uma celebração que marca uma data importante para a História do Brasil. Mesmo com chuva, é fundamental que a população participe e viva essa festa pública em reverência à pátria”, disse o governador, que passou as tropas em revista e autorizou o início do desfile, acompanhado do general Williams José Soares, comandante da 5ª Região Militar do Exército.
O general Soares destacou a soberania do País e disse que é fundamental investir na formação patriótica das crianças. “O tempo atrapalhou, mas nada tira o brilho da data de comemoração da Independência do Brasil. Precisamos cultuar nosso passado”, afirmou.
O desfile cívico começou com a apresentação de cerca de 2 mil pessoas de 34 instituições como escolas estaduais, municipais e grupos de escoteiros. A estudante do Colégio Estadual do Paraná Emanuele Tatiana dos Santos, de 14 anos, desfilou pela primeira vez. “Acho que todos os alunos deveriam ter o interesse de representar e comemorar a Independência. Estou feliz e ansiosa. Quero desfilar novamente no ano que vem”, disse a aluna do primeiro ano do ensino médio técnico.
Para o vice-governador e secretário de Educação, Flávio Arns, o patriotismo deve ser estimulado nas escolas públicas do Paraná. “Trabalhamos juntos pela independência permanente do Brasil. É importante resgatar o civismo e mostrar às nossas crianças os valores do País. Sempre destacando o mais importante, o povo brasileiro”, afirmou.
A segunda etapa da cerimônia contou com um desfile militar promovido pelas Forças Armadas – representadas por 4 mil soldados da Marinha, Aeronáutica e Exército, com 25 blindados e 20 viaturas. A Polícia Militar do Paraná desfilou com um efetivo de aproximadamente 800 soldados, incluindo bombeiros e policiais. A parada contou ainda com 90 viaturas.
CIDADANIA – A abertura do evento foi realizada pela Liga de Defesa Nacional, entidade fundada em 1916 e que inicia os desfiles da Independência em todo o Brasil. “Uma pátria forte não é construída de um dia para o outro. É necessário que o sentimento de patriotismo seja estimulado diariamente”, disse o vice-presidente da Liga, coronel Sanderson Diotalevi.
Alvani Vaz Costa veio de Pato Branco para apresentar ao filho os costumes militares. “Existem muitas coisas bonitas para mostrar. Fiz questão de vir mesmo com a chuva forte”, disse Costa, que já foi soldado do Exército.
A professora Maria Aparecida Pereira assistiu ao filho desfilar por uma escola estadual e disse que é fundamental que as crianças conheçam as histórias e símbolos da nação. “É a formação de cidadãos de bem. Estou orgulhosa, pois a educação histórica é uma base importante”, destacou a curitibana.
A concentração dos participantes para o desfile ocorreu na Rua Marechal Hermes. De lá, seguiram pela Cândido de Abreu até a esquina com a Rua Barão de Antonina, onde foi finalizado o evento.
INTEGRAÇÃO – O secretário da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida, disse que a presença da população no desfile em um dia de chuva forte representa uma demonstração de amor à pátria. Ele afirmou que o Governo Estadual trabalhará de maneira integrada para garantir a segurança do povo paranaense. “Queremos unir todas as forças de segurança para proteger o Paraná. Com determinação do governador, vamos investir no aumento do efetivo policial”.
Também participaram da solenidade o presidente da Assembleia Legislativa, Valdir Rossoni, e o prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, além de deputados, vereadores, secretários de Estado e autoridades militares.
“Esta é uma celebração que marca uma data importante para a História do Brasil. Mesmo com chuva, é fundamental que a população participe e viva essa festa pública em reverência à pátria”, disse o governador, que passou as tropas em revista e autorizou o início do desfile, acompanhado do general Williams José Soares, comandante da 5ª Região Militar do Exército.
O general Soares destacou a soberania do País e disse que é fundamental investir na formação patriótica das crianças. “O tempo atrapalhou, mas nada tira o brilho da data de comemoração da Independência do Brasil. Precisamos cultuar nosso passado”, afirmou.
O desfile cívico começou com a apresentação de cerca de 2 mil pessoas de 34 instituições como escolas estaduais, municipais e grupos de escoteiros. A estudante do Colégio Estadual do Paraná Emanuele Tatiana dos Santos, de 14 anos, desfilou pela primeira vez. “Acho que todos os alunos deveriam ter o interesse de representar e comemorar a Independência. Estou feliz e ansiosa. Quero desfilar novamente no ano que vem”, disse a aluna do primeiro ano do ensino médio técnico.
Para o vice-governador e secretário de Educação, Flávio Arns, o patriotismo deve ser estimulado nas escolas públicas do Paraná. “Trabalhamos juntos pela independência permanente do Brasil. É importante resgatar o civismo e mostrar às nossas crianças os valores do País. Sempre destacando o mais importante, o povo brasileiro”, afirmou.
A segunda etapa da cerimônia contou com um desfile militar promovido pelas Forças Armadas – representadas por 4 mil soldados da Marinha, Aeronáutica e Exército, com 25 blindados e 20 viaturas. A Polícia Militar do Paraná desfilou com um efetivo de aproximadamente 800 soldados, incluindo bombeiros e policiais. A parada contou ainda com 90 viaturas.
CIDADANIA – A abertura do evento foi realizada pela Liga de Defesa Nacional, entidade fundada em 1916 e que inicia os desfiles da Independência em todo o Brasil. “Uma pátria forte não é construída de um dia para o outro. É necessário que o sentimento de patriotismo seja estimulado diariamente”, disse o vice-presidente da Liga, coronel Sanderson Diotalevi.
Alvani Vaz Costa veio de Pato Branco para apresentar ao filho os costumes militares. “Existem muitas coisas bonitas para mostrar. Fiz questão de vir mesmo com a chuva forte”, disse Costa, que já foi soldado do Exército.
A professora Maria Aparecida Pereira assistiu ao filho desfilar por uma escola estadual e disse que é fundamental que as crianças conheçam as histórias e símbolos da nação. “É a formação de cidadãos de bem. Estou orgulhosa, pois a educação histórica é uma base importante”, destacou a curitibana.
A concentração dos participantes para o desfile ocorreu na Rua Marechal Hermes. De lá, seguiram pela Cândido de Abreu até a esquina com a Rua Barão de Antonina, onde foi finalizado o evento.
INTEGRAÇÃO – O secretário da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida, disse que a presença da população no desfile em um dia de chuva forte representa uma demonstração de amor à pátria. Ele afirmou que o Governo Estadual trabalhará de maneira integrada para garantir a segurança do povo paranaense. “Queremos unir todas as forças de segurança para proteger o Paraná. Com determinação do governador, vamos investir no aumento do efetivo policial”.
Também participaram da solenidade o presidente da Assembleia Legislativa, Valdir Rossoni, e o prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, além de deputados, vereadores, secretários de Estado e autoridades militares.
Operação Independência vai reforçar fiscalização nas estradas paranaenses.
O Batalhão de Polícia Militar Rodoviária (BPRv) realiza a partir desta terça-feira (06) a Operação Independência para oferecer mais segurança aos motoristas nas rodovias estaduais até segunda-feira (12), período em que o trânsito deve ser mais intenso. Com o tempo chuvoso a recomendação da polícia é que a atenção deve ser redobrada, pois o tempo de frenagem fica maior em pista molhada e há risco de aquaplanagem (quando o carro passa numa poça cheia d’água formando uma película de água entre a roda e o asfalto e o pneu perde o contato com o solo fazendo com que o carro perca o controle).
Todo o efetivo das companhias do batalhão fará blitze, bloqueios, fiscalização de velocidade com auxílio de radares fotográficos móveis e uso de bafômetros. O BPRv cuida de 12.421 dos 118.544 quilômetros de rodovias no Paraná. É esperado movimento intenso no feriado de 7 de setembro, também por conta do dia da Padroeira de Curitiba, comemorado quinta-feira (8).
“A ida tende a ser mais tranquila, porque as pessoas saem de casa em horas diferentes. O movimento fica maior na volta para casa”, explica o porta-voz do batalhão, tenente Sheldon Keller Vortolin.
Em 2009, quando o Dia da Independência foi segunda-feira, o número de acidentes registrados nas estradas foi de 198, com 10 mortos e 172 feridos, naquele período foram registrados 3 mil autos de infração. No ano passado, quando o feriado caiu em uma terça-feira, o número de acidentes subiu para 257, com 21 mortos e 244 feridos, e foram emitidos 2.541 autos de infração.
REDUÇÃO – A meta para o feriado deste ano, segundo o comandante da 1.ª Companhia da BPRv, capitão Alexandre Dupas, responsável pelas rodovias estaduais da região Leste do Estado, o principal objetivo é reduzir os números registrados no ano passado. “Trabalhamos para oferecer segurança e tranquilidade ao motorista. Vamos unir prevenção e fiscalização”.
Segundo o comandante da BPRv estadual, tenente-coronel João Vieira, no ano passado não foram registradas mortes no Litoral. “Estaremos em trabalho conjunto com a Polícia Rodoviária Federal e também com a Ecovia para manter os bons índices do litoral no ano passado”, disse o coronel.
O BPRv recomenda que os motoristas façam a revisão geral do automóvel antes da viagem. Os itens básicos, como funcionamento de faróis, estepe reserva, calibragem e freios devem ser verificados antes da viagem, já que grande parte dos acidentes acontece por falta de manutenção dos veículos.
CRIANÇAS - As equipes policiais rodoviárias estaduais também vão fiscalizar o uso de cadeirinhas para as crianças (até quatro anos; assento de elevação de quatro a sete e crianças de até dez anos no banco de trás), uso de cinto de segurança e consumo de bebidas alcoólicas, conforme determinações do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
Todo o efetivo das companhias do batalhão fará blitze, bloqueios, fiscalização de velocidade com auxílio de radares fotográficos móveis e uso de bafômetros. O BPRv cuida de 12.421 dos 118.544 quilômetros de rodovias no Paraná. É esperado movimento intenso no feriado de 7 de setembro, também por conta do dia da Padroeira de Curitiba, comemorado quinta-feira (8).
“A ida tende a ser mais tranquila, porque as pessoas saem de casa em horas diferentes. O movimento fica maior na volta para casa”, explica o porta-voz do batalhão, tenente Sheldon Keller Vortolin.
Em 2009, quando o Dia da Independência foi segunda-feira, o número de acidentes registrados nas estradas foi de 198, com 10 mortos e 172 feridos, naquele período foram registrados 3 mil autos de infração. No ano passado, quando o feriado caiu em uma terça-feira, o número de acidentes subiu para 257, com 21 mortos e 244 feridos, e foram emitidos 2.541 autos de infração.
REDUÇÃO – A meta para o feriado deste ano, segundo o comandante da 1.ª Companhia da BPRv, capitão Alexandre Dupas, responsável pelas rodovias estaduais da região Leste do Estado, o principal objetivo é reduzir os números registrados no ano passado. “Trabalhamos para oferecer segurança e tranquilidade ao motorista. Vamos unir prevenção e fiscalização”.
Segundo o comandante da BPRv estadual, tenente-coronel João Vieira, no ano passado não foram registradas mortes no Litoral. “Estaremos em trabalho conjunto com a Polícia Rodoviária Federal e também com a Ecovia para manter os bons índices do litoral no ano passado”, disse o coronel.
O BPRv recomenda que os motoristas façam a revisão geral do automóvel antes da viagem. Os itens básicos, como funcionamento de faróis, estepe reserva, calibragem e freios devem ser verificados antes da viagem, já que grande parte dos acidentes acontece por falta de manutenção dos veículos.
CRIANÇAS - As equipes policiais rodoviárias estaduais também vão fiscalizar o uso de cadeirinhas para as crianças (até quatro anos; assento de elevação de quatro a sete e crianças de até dez anos no banco de trás), uso de cinto de segurança e consumo de bebidas alcoólicas, conforme determinações do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
Produção de milho avança em tecnologia e impulsiona investimentos no Paraná.
O avanço no uso de tecnologia na produção de milho no Paraná está impulsionando o desenvolvimento industrial nas regiões produtoras. No mês passado, a Cargill anunciou investimentos no valor de R$ 350 milhões na instalação de uma moderna unidade processadora de milho em Castro, região dos Campos Gerais. A iniciativa vai consolidar uma tendência já apontada pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, de que o Paraná irá se destacar de forma expressiva como líder nacional na produção de milho.
O Paraná planta duas safras por ano e a produtividade em alguns municípios vem atingindo 12 mil quilos por hectare no plantio de verão (a média estadual é de 7.873 quilos por hectare).
De acordo com a engenheira agrônoma Margorete Demarchi, do Departamento de Economia Rural (Deral), a médio e longo prazos o Paraná deverá consolidar sua liderança no ranking nacional com a incorporação em todas as regiões de tecnologias disponíveis, devendo expandir ainda mais a cultura no Estado e aumentar sua participação na produção do cereal no País.
Na avaliação da técnica, quando forem abertos os canais de escoamento da soja produzida nas regiões Centro-Oeste e Nordeste do País rumo aos portos dos estados do Norte, certamente a soja produzida na região Sul perderá em competitividade. Nesse momento, a produção de milho tenderá a se tornar a alternativa mais viável, impulsionada pela tradição e aptidão do produtor paranaense para a cultura, disse Demarchi.
Motivados pela comercialização satisfatória do grão esse ano e pela redução nos estoques mundiais, os produtores devem ampliar ainda mais a área plantada na safra de verão 2011/12. No ano passado, as duas safras proporcionaram um faturamento bruto de R$ 3,7 bilhões aos agricultores paranaenses.
O estado já produz em média cerca de 22% da produção nacional e é campeão em produtividade, com uma média de 7.873 quilos por hectare, conforme resultado obtido na primeira safra de milho em 2010/11. Nessa temporada (2010/11) que está se encerrando, a produção da segunda safra foi prejudicada por geadas severas e estiagem e registrou uma quebra da ordem de 32% em relação ao potencial da cultura. Neste ano deverão ser produzidas no Estado cerca de 11,6 milhões de toneladas considerando-se as duas safras: de verão e segunda safra, um resultado 14,7% abaixo do obtido no ano passado, quando as duas safras totalizaram 13,6 milhões de toneladas.
RECORDE – A safra recorde de milho foi obtida em 2008 com a colheita de 15,6 milhões de toneladas, sendo 9,7 milhões de toneladas obtidas na primeira safra e 5,9 milhões na segunda safra.
Segundo Margorete Demarchi, a cada ano observa-se que o cultivo do milho vem apresentando expressivos avanços tecnológicos, o que resulta em incrementos significativos na produtividade e qualidade do produto. A combinação da profissionalização dos produtores, assistência técnica pública e privada e das instituições de pesquisa, que juntos vêm apostando na difusão e adoção das tecnologias disponíveis de genética, biotecnologia e práticas integradas de manejo, vem assegurando os bons resultados obtidos tanto na primeira como na segunda safra.
Na última safra de verão (2010/11), em função dos baixos preços do milho na comercialização, o produtor reduziu bastante a área plantada, ocupando apenas 768 mil hectares (a menor desde a década de 70) com a cultura. Mesmo assim, em função da boa tecnologia aplicada, o resultado foi uma produtividade recorde de 7.873 kg/ha.
Para Demarchi, apesar das adversidades climáticas enfrentadas, observa-se que a produção de milho vem superando os obstáculos e avança para um outro patamar de produtividade à medida que incorpora mais tecnologia no processo produtivo. Atualmente o produtor já recorre a um pacote tecnológico com híbridos mais resistentes a pragas e doenças.
INVESTIMENTOS – São esses os fatores que começam a atrair investimentos de porte como o da Cargill, que vai investir em inovação tecnológica e fortalecer o processo de industrialização do milho no Paraná. Na região dos Campos Gerais, a produção agrícola com alta tecnologia, a infraestrutura, a posição geográfica em um entroncamento rodoviário, com acesso à capital, ao porto e a outros estados, além da oferta de mão de obra qualificada, são algumas das vantagens capazes de atrair investimentos.
PRODUTIVIDADE SURPREENDENTE – O Deral apresenta a evolução da produtividade do milho no Paraná numa demonstração de crescimento surpreendente estimulado pela tecnologia. Na primeira safra, a produtividade média obtida no início dos anos 2000 era de 5 mil quilos por hectare. E agora a média alcançada na última safra foi de 7.900 quilos por hectare, um avanço de 58% no período.
Demarchi lembra que antes as altas produtividades eram alcançadas em regiões chamadas de “bolsões de alta tecnologia” localizadas nas regiões dos Campos Gerais, Oeste e Norte do Estado. Agora, ao contrário, existem “bolsões de baixa tecnologia” de milho, cuja produção tem pouca participação no volume total produzido no Estado.
Conforme o Deral, há municípios que se destacam com altos índices de produtividade, atingindo médias de 10 mil a 12 mil quilos por hectare. Com produtividades mais elevadas o custo unitário de produção fica mais baixo. É justamente aí que a produção de milho se torna mais rentável em comparação com a soja, avaliou a técnica.
Na segunda safra de milho também observa-se uma expansão na produtividade. No início dos anos 2000 a produtividade média desta safra era de 3.200 quilos por hectare. Na safra 2009/10 foi registrada produtividade média de quase 5 mil quilos por hectare, um crescimento de 56% no período.
O Paraná consome cerca de 8,5 milhões de toneladas de milho, a maior parte transformada em ração animal, suprindo a demanda das cadeias produtivas de carne de frango e de suínos. O restante é vendido para outros estados, bem como para exportação, um novo canal de comercialização que o Estado também vem explorando.
O Paraná planta duas safras por ano e a produtividade em alguns municípios vem atingindo 12 mil quilos por hectare no plantio de verão (a média estadual é de 7.873 quilos por hectare).
De acordo com a engenheira agrônoma Margorete Demarchi, do Departamento de Economia Rural (Deral), a médio e longo prazos o Paraná deverá consolidar sua liderança no ranking nacional com a incorporação em todas as regiões de tecnologias disponíveis, devendo expandir ainda mais a cultura no Estado e aumentar sua participação na produção do cereal no País.
Na avaliação da técnica, quando forem abertos os canais de escoamento da soja produzida nas regiões Centro-Oeste e Nordeste do País rumo aos portos dos estados do Norte, certamente a soja produzida na região Sul perderá em competitividade. Nesse momento, a produção de milho tenderá a se tornar a alternativa mais viável, impulsionada pela tradição e aptidão do produtor paranaense para a cultura, disse Demarchi.
Motivados pela comercialização satisfatória do grão esse ano e pela redução nos estoques mundiais, os produtores devem ampliar ainda mais a área plantada na safra de verão 2011/12. No ano passado, as duas safras proporcionaram um faturamento bruto de R$ 3,7 bilhões aos agricultores paranaenses.
O estado já produz em média cerca de 22% da produção nacional e é campeão em produtividade, com uma média de 7.873 quilos por hectare, conforme resultado obtido na primeira safra de milho em 2010/11. Nessa temporada (2010/11) que está se encerrando, a produção da segunda safra foi prejudicada por geadas severas e estiagem e registrou uma quebra da ordem de 32% em relação ao potencial da cultura. Neste ano deverão ser produzidas no Estado cerca de 11,6 milhões de toneladas considerando-se as duas safras: de verão e segunda safra, um resultado 14,7% abaixo do obtido no ano passado, quando as duas safras totalizaram 13,6 milhões de toneladas.
RECORDE – A safra recorde de milho foi obtida em 2008 com a colheita de 15,6 milhões de toneladas, sendo 9,7 milhões de toneladas obtidas na primeira safra e 5,9 milhões na segunda safra.
Segundo Margorete Demarchi, a cada ano observa-se que o cultivo do milho vem apresentando expressivos avanços tecnológicos, o que resulta em incrementos significativos na produtividade e qualidade do produto. A combinação da profissionalização dos produtores, assistência técnica pública e privada e das instituições de pesquisa, que juntos vêm apostando na difusão e adoção das tecnologias disponíveis de genética, biotecnologia e práticas integradas de manejo, vem assegurando os bons resultados obtidos tanto na primeira como na segunda safra.
Na última safra de verão (2010/11), em função dos baixos preços do milho na comercialização, o produtor reduziu bastante a área plantada, ocupando apenas 768 mil hectares (a menor desde a década de 70) com a cultura. Mesmo assim, em função da boa tecnologia aplicada, o resultado foi uma produtividade recorde de 7.873 kg/ha.
Para Demarchi, apesar das adversidades climáticas enfrentadas, observa-se que a produção de milho vem superando os obstáculos e avança para um outro patamar de produtividade à medida que incorpora mais tecnologia no processo produtivo. Atualmente o produtor já recorre a um pacote tecnológico com híbridos mais resistentes a pragas e doenças.
INVESTIMENTOS – São esses os fatores que começam a atrair investimentos de porte como o da Cargill, que vai investir em inovação tecnológica e fortalecer o processo de industrialização do milho no Paraná. Na região dos Campos Gerais, a produção agrícola com alta tecnologia, a infraestrutura, a posição geográfica em um entroncamento rodoviário, com acesso à capital, ao porto e a outros estados, além da oferta de mão de obra qualificada, são algumas das vantagens capazes de atrair investimentos.
PRODUTIVIDADE SURPREENDENTE – O Deral apresenta a evolução da produtividade do milho no Paraná numa demonstração de crescimento surpreendente estimulado pela tecnologia. Na primeira safra, a produtividade média obtida no início dos anos 2000 era de 5 mil quilos por hectare. E agora a média alcançada na última safra foi de 7.900 quilos por hectare, um avanço de 58% no período.
Demarchi lembra que antes as altas produtividades eram alcançadas em regiões chamadas de “bolsões de alta tecnologia” localizadas nas regiões dos Campos Gerais, Oeste e Norte do Estado. Agora, ao contrário, existem “bolsões de baixa tecnologia” de milho, cuja produção tem pouca participação no volume total produzido no Estado.
Conforme o Deral, há municípios que se destacam com altos índices de produtividade, atingindo médias de 10 mil a 12 mil quilos por hectare. Com produtividades mais elevadas o custo unitário de produção fica mais baixo. É justamente aí que a produção de milho se torna mais rentável em comparação com a soja, avaliou a técnica.
Na segunda safra de milho também observa-se uma expansão na produtividade. No início dos anos 2000 a produtividade média desta safra era de 3.200 quilos por hectare. Na safra 2009/10 foi registrada produtividade média de quase 5 mil quilos por hectare, um crescimento de 56% no período.
O Paraná consome cerca de 8,5 milhões de toneladas de milho, a maior parte transformada em ração animal, suprindo a demanda das cadeias produtivas de carne de frango e de suínos. O restante é vendido para outros estados, bem como para exportação, um novo canal de comercialização que o Estado também vem explorando.
Copel começa construção de uma nova subestação no Norte Pioneiro.
A Copel já deu início às obras de construção de uma nova subestação transformadora de energia elétrica na cidade de Ibaiti, no Norte Pioneiro. O empreendimento reforçará as condições de suprimento e a qualidade dos serviços a cerca de 18 mil unidades consumidoras – urbanas e rurais – localizadas nos municípios de Ibaiti, Pinhalão, Conselheiro Mayrinck, Japira e Jaboti. A subestação absorverá investimentos estimados em R$ 11,2 milhões e tem início de operação previsto para meados de 2012.
A unidade irá operar na tensão de 138 mil volts, possibilitando interligar Ibaiti e cidades próximas ao sistema elétrico já operado pela Copel nessa categoria de voltagem no restante do Estado, o que se traduz em uma maior flexibilidade operacional. Isto contribuirá para elevar os índices de qualidade dos serviços prestados na região, reduzindo o risco e a amplitude de desligamentos acidentais e, no caso de eles acontecerem, abreviando sua duração.
O suprimento à futura subestação será feito por uma linha de transmissão com extensão de 6 quilômetros que será construída para conectá-la às subestações Figueira e Siqueira Campos. Ainda em 2012, este anel elétrico será fortalecido com a construção de uma outra linha de transmissão que ligará as subestações Siqueira Campos e Santo Antônio da Platina.
AMPLIAÇÕES - O terreno que abrigará a subestação Ibaiti está localizado próximo ao posto da Polícia Rodoviária Federal, no Jardim São Miguel. A unidade começará a operar com um transformador de 21 MVA (megavolts-ampères) de potência, mas sua estrutura já estará preparada para futuras ampliações.
Sobre o empreendimento, Nilberto Lange Junior, superintendente de Obras de Transmissão da Copel, informa que a nova subestação foi projetada e concebida de acordo com o que existe de mais moderno em termos de transmissão e distribuição de energia elétrica, proteção, supervisão e controle. “Terão prioridade os cuidados com as comunidades ao entorno através da implantação de diversas medidas de segurança que serão incorporadas ao empreendimento, atendendo aos princípios e conceitos de sustentabilidade abraçados pela Companhia”, anota o superintendente.
REDES DE DISTRIBUIÇÃO - Adicionalmente às obras da subestação, um investimento de R$ 3 milhões será destinado à construção de redes de distribuição. Um novo circuito com 27 quilômetros de extensão será instalado para atender o município de Conselheiro Mairinck, na tensão de 34,5 mil volts.
Também será totalmente redimensionada a distribuição de energia elétrica no município de Ibaiti, que ganhará três novos circuitos de alimentação. Isso vai demandar a construção de 4,3 quilômetros de novas redes, além da substituição de cabos condutores ao longo de 10 quilômetros de redes já existentes.
Nessas obras a Copel vai utilizar a tecnologia de redes compactas, que reduz a necessidade de poda nas árvores e possui cabos protegidos por uma capa semi-isolante, o que aumenta sua resistência contra desligamentos causados pelo toque eventual de galhos. Também está prevista a instalação de chaves que permitam a automação em pontos estratégicos da rede elétrica, podendo ser operadas de forma remota.
De acordo com o superintendente regional de distribuição da Copel em Londrina, Oscar Ávila Durães, tanto a construção de novas redes quanto a ampliação da subestação atendem ao crescimento da demanda por energia elétrica na região.
“Sabemos do movimento de expansão que hoje ocorre em todo o Norte Pioneiro e nosso compromisso é garantir o fornecimento de energia com qualidade aos atuais e também aos futuros consumidores de energia elétrica”, afirma.
A unidade irá operar na tensão de 138 mil volts, possibilitando interligar Ibaiti e cidades próximas ao sistema elétrico já operado pela Copel nessa categoria de voltagem no restante do Estado, o que se traduz em uma maior flexibilidade operacional. Isto contribuirá para elevar os índices de qualidade dos serviços prestados na região, reduzindo o risco e a amplitude de desligamentos acidentais e, no caso de eles acontecerem, abreviando sua duração.
O suprimento à futura subestação será feito por uma linha de transmissão com extensão de 6 quilômetros que será construída para conectá-la às subestações Figueira e Siqueira Campos. Ainda em 2012, este anel elétrico será fortalecido com a construção de uma outra linha de transmissão que ligará as subestações Siqueira Campos e Santo Antônio da Platina.
AMPLIAÇÕES - O terreno que abrigará a subestação Ibaiti está localizado próximo ao posto da Polícia Rodoviária Federal, no Jardim São Miguel. A unidade começará a operar com um transformador de 21 MVA (megavolts-ampères) de potência, mas sua estrutura já estará preparada para futuras ampliações.
Sobre o empreendimento, Nilberto Lange Junior, superintendente de Obras de Transmissão da Copel, informa que a nova subestação foi projetada e concebida de acordo com o que existe de mais moderno em termos de transmissão e distribuição de energia elétrica, proteção, supervisão e controle. “Terão prioridade os cuidados com as comunidades ao entorno através da implantação de diversas medidas de segurança que serão incorporadas ao empreendimento, atendendo aos princípios e conceitos de sustentabilidade abraçados pela Companhia”, anota o superintendente.
REDES DE DISTRIBUIÇÃO - Adicionalmente às obras da subestação, um investimento de R$ 3 milhões será destinado à construção de redes de distribuição. Um novo circuito com 27 quilômetros de extensão será instalado para atender o município de Conselheiro Mairinck, na tensão de 34,5 mil volts.
Também será totalmente redimensionada a distribuição de energia elétrica no município de Ibaiti, que ganhará três novos circuitos de alimentação. Isso vai demandar a construção de 4,3 quilômetros de novas redes, além da substituição de cabos condutores ao longo de 10 quilômetros de redes já existentes.
Nessas obras a Copel vai utilizar a tecnologia de redes compactas, que reduz a necessidade de poda nas árvores e possui cabos protegidos por uma capa semi-isolante, o que aumenta sua resistência contra desligamentos causados pelo toque eventual de galhos. Também está prevista a instalação de chaves que permitam a automação em pontos estratégicos da rede elétrica, podendo ser operadas de forma remota.
De acordo com o superintendente regional de distribuição da Copel em Londrina, Oscar Ávila Durães, tanto a construção de novas redes quanto a ampliação da subestação atendem ao crescimento da demanda por energia elétrica na região.
“Sabemos do movimento de expansão que hoje ocorre em todo o Norte Pioneiro e nosso compromisso é garantir o fornecimento de energia com qualidade aos atuais e também aos futuros consumidores de energia elétrica”, afirma.
7 ANOS DE SAUDADES DO SAUDOSO JOÃO CÍÊNCIA
HA TODOS QUE AMARÃO JOÃO CIÊNCIA
AS OBRAS QUERIDOS AMIGOS, PELO SEU APOIO, PELO AMOR QUE TEMOS POR ESTA PESSOA DETERMINADA, SEM LIMITE, SEM QUALQUER BARREIRA, SEMPRE LUTANDO PARA CONQUISTAR SEUS OBJETIVOS, SONHOS TALVEZ QUANDO MUITOS NÃO ACREDITAVÃO, LA ESTAVA ELE CHEGAVA COM UM SORRISO RADIANTE DIZENDO, MAS UMA VITÓRIA, MAS UMA CONQUISTA PARA FICAR NA HISTÓRIA DESTA CIDADE QUE EU TENHO ORGULHO. JOÃO VOCÊ SEMPRE VAI ESTAR ONDE QUER QUE ESTEJÁ EM TUDO QUE OLHAMOS EM LIDIANÓPOLIS VEMOS SUAS CONQUISTA OBRAS, POR TUDO QUE NOS ENSINOU COM SUA FALA APRENDI O HOMEM QUE NÃO TEM TEMPO NEM RELOGIO PARA SEGUIR COM CERTESA É UM GRANDE CONQUISTADOR ASSIM CONTINUAMOS ACREDITANDO E SEGUINDO SEUS INCÍNAMENTOS, GUERREIRO COMO TUÉS SEI QUE ESTÁ ESPERANDO SEU DIA DE GLÓRIA JUNTO AOS JUSTOS AMAREMOS VOCÊ POR TODO SEMPRE.
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