quinta-feira, 7 de julho de 2011
Vem ai! Tradicional Festa em Lidianópolis-pr a 15º Festa do Quentão, será no dia 13 de agosto no ginásio de esporte com animação do Grupo Herança, você não pode perder.
Marina sai do PV; novo partido só ano que vem.
A ex-presidenciável Marina Silva confirmou a sua saída do Partido Verde (PV) na tarde desta quinta-feira (7), durante um descontraído, mas concorrido evento em São Paulo, com a presença dos principais quadros da legenda. Além de anunciar o fim da sua história no PV, do qual fazia parte desde agosto de 2009, a ex-senadora afirmou que não irá criar um novo partido agora, mas sim um movimento que pode desembocar em uma nova sigla após as próximas eleições. “Eu e outros companheiros estamos nos afastando do partido. (...) Este não é o fim, é o início”, revelou e filosofou. Sobre a criação da nova sigla, ela disse querer a adesão de mais gente à causa, especialmente de pessoas que não estão contentes com o atual sistema político. Marina foi terceira colocada nas últimas eleições presidenciais, com quase 20 milhões de votos.
Lactec contribui com estudos para melhorar rendimento do veículo elétrico.
O Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (Lactec) elaborou para o Comitê Técnico do Projeto Veículo Elétrico (VE) um estudo sobre as principais pesquisas desenvolvidas mundialmente no setor de baterias e acumuladores de energia. A intenção é transformar o comparativo em um projeto que aponte soluções para a produção nacional desse tipo de componente do carro elétrico. Nacionalizar todas as peças é uma das metas do Projeto VE, que foi criado em 2006 pela Itaipu e a empresa KWO, controladora de nove usinas hidrelétricas na Suíça.
Ao longo dos últimos cinco anos, o projeto agregou diversos parceiros, entre eles a Copel, o que permitiu a inclusão do Lactec no desenvolvimento dos postos de reabastecimento elétrico (eletropostos) e de tecnologia para carregamento de baterias. Na reunião do Comitê Técnico realizada nesta quarta-feira (6), a Divisão de Materiais Inorgânicos do Lactec apresentou o estudo que compara os diferentes tipos de bateria existentes no mercado e também as pesquisas sobre novas tecnologias. Segundo o engenheiro e pesquisador Juliano de Andrade, existe uma demanda pelo estudo de tecnologias que garantam melhor rendimento e durabilidade das baterias usadas em carros elétricos.
De acordo com Patricio Impinnisi, pesquisador do laboratório de pilhas e baterias do Lactec, o instituto tem interesse em iniciar testes em baterias para o Projeto VE. “A apresentação desse estudo preliminar pode ser o início de um projeto de maior amplitude”, afirma. O carro elétrico desenvolvido no Brasil utiliza uma bateria do tipo Zebra (Zero Emission Battery Research Activity), de tecnologia suíça.
O coordenador do Projeto VE, Celso Novais, diz que as pesquisas científicas têm papel estratégico no desenvolvimento do veículo elétrico brasileiro. “O Lactec, como detentor de conhecimento técnico, reforça as ações necessárias para que o Brasil se destaque neste segmento, principalmente no que diz respeito ao abastecimento das baterias”, afirma. O instituto foi o responsável pela criação do eletroposto, equipamento instalado em locais estratégicos para garantir o recarregamento das baterias do veículo elétrico.
ESTUDOS – O Comitê Técnico do Projeto VE se reúne a cada três meses. Nesta semana, a reunião foi realizada em Curitiba, no Salão das Araucárias, no Lactec. Representantes das entidades presentes fizeram apresentações sobre o andamento de diversos subprojetos e propostas de novos estudos. Uma delas envolve a Petrobras e o Lactec. Segundo o engenheiro Paulo Isabel Reis, da Gerência de Energia e Gás Química da Petrobras, a parceria será um projeto de pesquisa e desenvolvimento (P&D) coordenado por Itaipu e com participação da Petrobras. “Queremos encontrar alternativas ao eletroposto e desenvolveremos estudos nesse sentido”, diz.
No balanço das atividades realizadas no último trimestre, a coordenação do projeto destacou o início da circulação de um carro elétrico em Fernando de Noronha (PE). Essa é a primeira ilha do Brasil a contar com um eletroposto para abastecimento do veículo elétrico.
Ao longo dos últimos cinco anos, o projeto agregou diversos parceiros, entre eles a Copel, o que permitiu a inclusão do Lactec no desenvolvimento dos postos de reabastecimento elétrico (eletropostos) e de tecnologia para carregamento de baterias. Na reunião do Comitê Técnico realizada nesta quarta-feira (6), a Divisão de Materiais Inorgânicos do Lactec apresentou o estudo que compara os diferentes tipos de bateria existentes no mercado e também as pesquisas sobre novas tecnologias. Segundo o engenheiro e pesquisador Juliano de Andrade, existe uma demanda pelo estudo de tecnologias que garantam melhor rendimento e durabilidade das baterias usadas em carros elétricos.
De acordo com Patricio Impinnisi, pesquisador do laboratório de pilhas e baterias do Lactec, o instituto tem interesse em iniciar testes em baterias para o Projeto VE. “A apresentação desse estudo preliminar pode ser o início de um projeto de maior amplitude”, afirma. O carro elétrico desenvolvido no Brasil utiliza uma bateria do tipo Zebra (Zero Emission Battery Research Activity), de tecnologia suíça.
O coordenador do Projeto VE, Celso Novais, diz que as pesquisas científicas têm papel estratégico no desenvolvimento do veículo elétrico brasileiro. “O Lactec, como detentor de conhecimento técnico, reforça as ações necessárias para que o Brasil se destaque neste segmento, principalmente no que diz respeito ao abastecimento das baterias”, afirma. O instituto foi o responsável pela criação do eletroposto, equipamento instalado em locais estratégicos para garantir o recarregamento das baterias do veículo elétrico.
ESTUDOS – O Comitê Técnico do Projeto VE se reúne a cada três meses. Nesta semana, a reunião foi realizada em Curitiba, no Salão das Araucárias, no Lactec. Representantes das entidades presentes fizeram apresentações sobre o andamento de diversos subprojetos e propostas de novos estudos. Uma delas envolve a Petrobras e o Lactec. Segundo o engenheiro Paulo Isabel Reis, da Gerência de Energia e Gás Química da Petrobras, a parceria será um projeto de pesquisa e desenvolvimento (P&D) coordenado por Itaipu e com participação da Petrobras. “Queremos encontrar alternativas ao eletroposto e desenvolveremos estudos nesse sentido”, diz.
No balanço das atividades realizadas no último trimestre, a coordenação do projeto destacou o início da circulação de um carro elétrico em Fernando de Noronha (PE). Essa é a primeira ilha do Brasil a contar com um eletroposto para abastecimento do veículo elétrico.
Londrina conquista ouro no goalball dos Jogos Escolares.
Com duas vitórias sobre a Escola 1º de Maio, de Campo Largo, a equipe do Instituto Londrinense de Instrução e Trabalho para Cegos (ILITC), de Londrina, conquistou a medalha de ouro da modalidade de goalball na fase final dos 58º Jogos Escolares do Paraná (Jeps). Os dois jogos foram realizados no Ginásio Tarumã, em Curitiba, na quarta-feira (6). Na primeira partida os londrinenses venceram pelo placar de 11 a 1 e na segunda, por 10 a 0.
A modalidade de goalball é disputada nos Jogos Escolares do Paraná desde 2005. Para o próximo ano devem surgir outras equipes, pois outras escolas estão sendo incentivadas. O time de Londrina, treinado pelo técnico Márcio Rafael, ganhou com os atletas Nilton dos Santos, Diego Rodrigues e Guilherme Almeida. No próximo dia 15, o Instituto começa a participação no Campeonato Regional Sul, em Florianópolis, onde tentará a classificação para o brasileiro, em novembro, em Cuiabá.
“Este resultado é um incentivo maior para irmos em busca de uma vaga para o brasileiro”, disse o capitão da equipe campeã, Nilton dos Santos. A equipe de Campo Largo, treinada pela professora Luciane Maneira Stdrezk, participou da competição com os atletas Fernando Batista, Leandro dos Santos, Gilson dos Santos, Rafael dos Santos e Anderson Gonçalves. Leandro e Gilson são irmãos.
MODALIDADE – O goalball foi criado em 1946 pelo austríaco Hanz Lorezen e o alemão Sepp Reindle, que tinham como objetivo reabilitar veteranos da Segunda Guerra Mundial que perderam a visão. Nos Jogos de Toronto (1976), sete equipes masculinas apresentaram a modalidade aos presentes. Dois anos depois aconteceu o primeiro Campeonato Mundial de Goalball, na Áustria. Em 1980 na, Paraolimpíada de Arnhem, o esporte passou a integrar o programa paraolímpico. Em 1982, a Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA) começou a gerenciar a modalidade. As mulheres entraram para o goalball nas Paraolimpíadas de Nova Iorque, em 1984.
A modalidade passou a ser praticada no Brasil em 1985. Inicialmente, o Clube de Apoio ao Deficiente Visual (Cadevi) e a Associação de Deficientes Visuais do Paraná (Adevipar) realizaram as primeiras partidas.
Ao contrário de outras modalidades paraolímpicas, o goalball foi desenvolvido exclusivamente para pessoas com deficiência – neste caso a visual. A quadra tem as mesmas dimensões da de vôlei (9m de largura por 18m de comprimento). As partidas duram 20 minutos, com dois tempos de 10. Cada equipe conta com três jogadores titulares e três reservas. De cada lado da quadra há um gol com nove metros de largura e 1,2 de altura.
Os atletas são, ao mesmo tempo, arremessadores e defensores. O arremesso deve ser rasteiro e o objetivo é balançar a rede adversária. A bola possui um guizo em seu interior que emite sons – existem furos que permitem a passagem do som – para que os jogadores saibam sua direção.
O goalball é um esporte baseado nas percepções tátil e auditiva, por isso não pode haver barulho no ginásio durante a partida, exceto no momento entre o gol e o reinício do jogo. A bola é mais ou menos do tamanho da de basquete.
Hoje o goalball é praticado em 112 países nos cinco continentes. No Brasil, a modalidade é administrada pela Confederação Brasileira de Desportos para Cegos.
A modalidade de goalball é disputada nos Jogos Escolares do Paraná desde 2005. Para o próximo ano devem surgir outras equipes, pois outras escolas estão sendo incentivadas. O time de Londrina, treinado pelo técnico Márcio Rafael, ganhou com os atletas Nilton dos Santos, Diego Rodrigues e Guilherme Almeida. No próximo dia 15, o Instituto começa a participação no Campeonato Regional Sul, em Florianópolis, onde tentará a classificação para o brasileiro, em novembro, em Cuiabá.
“Este resultado é um incentivo maior para irmos em busca de uma vaga para o brasileiro”, disse o capitão da equipe campeã, Nilton dos Santos. A equipe de Campo Largo, treinada pela professora Luciane Maneira Stdrezk, participou da competição com os atletas Fernando Batista, Leandro dos Santos, Gilson dos Santos, Rafael dos Santos e Anderson Gonçalves. Leandro e Gilson são irmãos.
MODALIDADE – O goalball foi criado em 1946 pelo austríaco Hanz Lorezen e o alemão Sepp Reindle, que tinham como objetivo reabilitar veteranos da Segunda Guerra Mundial que perderam a visão. Nos Jogos de Toronto (1976), sete equipes masculinas apresentaram a modalidade aos presentes. Dois anos depois aconteceu o primeiro Campeonato Mundial de Goalball, na Áustria. Em 1980 na, Paraolimpíada de Arnhem, o esporte passou a integrar o programa paraolímpico. Em 1982, a Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA) começou a gerenciar a modalidade. As mulheres entraram para o goalball nas Paraolimpíadas de Nova Iorque, em 1984.
A modalidade passou a ser praticada no Brasil em 1985. Inicialmente, o Clube de Apoio ao Deficiente Visual (Cadevi) e a Associação de Deficientes Visuais do Paraná (Adevipar) realizaram as primeiras partidas.
Ao contrário de outras modalidades paraolímpicas, o goalball foi desenvolvido exclusivamente para pessoas com deficiência – neste caso a visual. A quadra tem as mesmas dimensões da de vôlei (9m de largura por 18m de comprimento). As partidas duram 20 minutos, com dois tempos de 10. Cada equipe conta com três jogadores titulares e três reservas. De cada lado da quadra há um gol com nove metros de largura e 1,2 de altura.
Os atletas são, ao mesmo tempo, arremessadores e defensores. O arremesso deve ser rasteiro e o objetivo é balançar a rede adversária. A bola possui um guizo em seu interior que emite sons – existem furos que permitem a passagem do som – para que os jogadores saibam sua direção.
O goalball é um esporte baseado nas percepções tátil e auditiva, por isso não pode haver barulho no ginásio durante a partida, exceto no momento entre o gol e o reinício do jogo. A bola é mais ou menos do tamanho da de basquete.
Hoje o goalball é praticado em 112 países nos cinco continentes. No Brasil, a modalidade é administrada pela Confederação Brasileira de Desportos para Cegos.
Áudio:
Conselho de Segurança de Foz do Iguaçu será reativado.
O Conselho de Segurança Pública de Foz do Iguaçu será reativado. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (06), durante a terceira reunião ordinária do Gabinete de Gestão Integrada da Fronteira (GGIFron), em Foz do Iguaçu. Além dos representantes da área de segurança pública, o conselho terá a participação de entidades ligadas ao comércio, à sociedade civil organizada, igrejas e órgãos públicos das esferas municipal, estadual e federal.
Segundo o secretário da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida Cezar, o GGIFron já é referência nacional. “O Ministério da Justiça elogiou a iniciativa pioneira do Paraná, e isso nos motiva, principalmente porque está sendo lançado em âmbito federal um plano estratégico para as regiões de fronteiras com a meta de reduzir homicídios. Poderemos contribuir muito neste processo”, afirmou.
O secretário também lembrou que o governo do Estado estuda a implantação do batalhão de fronteira, que será uma unidade especializada da Polícia Militar. “Em poucos meses da atual gestão já conseguimos reduzir os índices da criminalidade aqui em Foz do Iguaçu. No primeiro trimestre houve redução de 21%, em média, no índice de homicídios no Paraná. Também diminuiu o índice de furtos e de roubos, e isso significa um novo momento da segurança pública do Paraná”, disse.
O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Marcos Teodoro Scheremeta, lembrou que as regiões de fronteira, especialmente Foz do Iguaçu, apresentam características e demandas de segurança pública diferenciadas. “Somente com a união de esforços, engajamento e dedicação de todos é que poderemos vencer o crime, o tráfico de drogas, armas e munições, além de outros delitos transfronteiriços. E os reflexos destas ações serão sentidos em todo o Paraná e no Brasil”, disse.
O comandante também disse que as ações do GGIFron formam um cinturão de segurança no Paraná, dificultando a atuação de traficantes tanto aqui quanto em outros estados.
Reuniões de trabalho do Gabinete deverão ser freqüentes para o planejamento de ações integradas visando proteger o paranaense. “A criação do GGIFron é um avanço e tenho certeza que trará uma nova realidade numa área de difícil controle, como é a fronteira sul do Brasil aqui na região de Foz do Iguaçu”, disse o delegado-geral da Polícia Civil, Marcus Vinicius Michelotto.
Criado em abril pelo governador Beto Richa e pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o gabinete tem por atribuição planejar, coordenar e executar ações policiais de combate ao crime organizado e ao tráfico de drogas e armas nas fronteiras do Paraná com a Argentina e o Paraguai. É integrado por representantes dos órgãos de segurança das esferas federal, estadual e municipal. Tem sede em Foz do Iguaçu e terá bases operacionais em Barracão e Guaíra.
Iapar orienta pequenos produtores na Expotécnica.
O Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) participa nesta quinta-feira (7) e sexta-feira (8) da 18ª Expotécnica, que acontece no município de Sabáudia, no Norte do Estado. A instituição apresenta um conjunto de tecnologias adequadas ao perfil da agricultura praticada na região. Um dos destaques é a unidade de máquinas e equipamentos para plantio direto em pequenas propriedades, adequados tanto para produtores que somente dispõem de tração animal quanto para aqueles que utilizam tração mecânica (trator) de baixa potência.
Também serão repassadas recomendações para reduzir o problema da compactação do solo em virtude de operações que envolvem o tráfego de máquinas no terreno.
CAFÉ – O Iapar também apresenta uma vitrine de variedades de café, onde os produtores poderão conhecer os avanços obtidos na área de melhoramento genético. São materiais desenvolvidos para um modelo de cafeicultura que busca aumentar a produtividade e melhorar a qualidade da bebida.
Também estão à disposição do produtor informações sobre como promover a diversificação das atividades na propriedade, reduzir custos de produção, insumos e energia, e aumentar a eficiência da mão-de-obra e infraestrutura disponível, e ainda preservar o meio ambiente.
METEOROLOGIA – No estande do Iapar, um pesquisador estará à disposição dos produtores para discutir em detalhes as implicações das condições climáticas sobre as práticas agrícolas, especialmente no que diz respeito ao zoneamento de plantio. Numa estação meteorológica montada especialmente para o evento, será possível conferir em tempo real informações sobre temperatura, umidade, velocidade do vento e condições gerais do tempo.
A 18ª Expotécnica é realizada no Sítio São José, de Cláudio Vicente D`Agostini, localizado no km 21 da rodovia que liga Arapongas a Astorga. Sua realização é fruto de parceria entre a Seab (e suas vinculadas Emater e Iapar), Embrapa, Prefeitura Municipal de Sabáudia, Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Itaipu Binacional e Cocamar. Conta ainda com o apoio de cooperativas, empresas e entidades ligadas à agropecuária.
Serviço:
18a Expotécnica, em Sabáudia
Hora: 8h às 16h
Data: 7 e 8 de julho
Local: Sítio São José, do produtor Cláudio Vicente D´Agostini, localizado no km 21 da rodovia que liga Arapongas a Astorga
Também serão repassadas recomendações para reduzir o problema da compactação do solo em virtude de operações que envolvem o tráfego de máquinas no terreno.
CAFÉ – O Iapar também apresenta uma vitrine de variedades de café, onde os produtores poderão conhecer os avanços obtidos na área de melhoramento genético. São materiais desenvolvidos para um modelo de cafeicultura que busca aumentar a produtividade e melhorar a qualidade da bebida.
Também estão à disposição do produtor informações sobre como promover a diversificação das atividades na propriedade, reduzir custos de produção, insumos e energia, e aumentar a eficiência da mão-de-obra e infraestrutura disponível, e ainda preservar o meio ambiente.
METEOROLOGIA – No estande do Iapar, um pesquisador estará à disposição dos produtores para discutir em detalhes as implicações das condições climáticas sobre as práticas agrícolas, especialmente no que diz respeito ao zoneamento de plantio. Numa estação meteorológica montada especialmente para o evento, será possível conferir em tempo real informações sobre temperatura, umidade, velocidade do vento e condições gerais do tempo.
A 18ª Expotécnica é realizada no Sítio São José, de Cláudio Vicente D`Agostini, localizado no km 21 da rodovia que liga Arapongas a Astorga. Sua realização é fruto de parceria entre a Seab (e suas vinculadas Emater e Iapar), Embrapa, Prefeitura Municipal de Sabáudia, Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Itaipu Binacional e Cocamar. Conta ainda com o apoio de cooperativas, empresas e entidades ligadas à agropecuária.
Serviço:
18a Expotécnica, em Sabáudia
Hora: 8h às 16h
Data: 7 e 8 de julho
Local: Sítio São José, do produtor Cláudio Vicente D´Agostini, localizado no km 21 da rodovia que liga Arapongas a Astorga
Membros de CPI visitam o Porto de Paranaguá.
Quatro deputados estaduais que integram a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que está investigando possíveis irregularidades nos portos de Paranaguá e Antonina estiveram nesta quinta-feira (7) em Paranaguá. O presidente da comissão, deputado Douglas Fabrício, o relator Fernando Scanavacca (PDT) e os deputados Jonas Guimarães (PMDB) e Stephanes Jr. (PMDB) integraram a comitiva, que foi recebida pelo superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Airton Vidal Maron, e pela diretoria da Appa.
“O objetivo desta visita é obter informações, entender detalhes do funcionamento dos portos. O que teve de errado é investigado pela Polícia Federal e as ações criminais estão com o Ministério Público. O nosso papel como deputados é fazer um diagnóstico e propor melhorias para não deixar acontecer de novo os mesmos erros”, disse o deputado Douglas Fabrício.
O superintendente da Appa, Airton Vidal Maron, avaliou como importante o trabalho dos parlamentares e disse que a Appa contribuirá de todas as maneiras para o sucesso das investigações. “Para nós é muito importante saber que os deputados têm o objetivo de contribuir para o crescimento e o sucesso dos nossos portos. Estamos à disposição de todos os parlamentares para esclarecer dúvidas, fornecer documentos e o que for preciso para contribuir com o trabalho da CPI”, disse Maron.
O superintendente afirmou ainda que as irregularidades apontadas pela Polícia Federal foram pontuais, ocorridas nas administrações passadas e que os portos paranaenses estão funcionando normalmente.
VISITA – Os deputados participaram de uma reunião com toda a diretoria da autarquia, fizeram questionamentos e esclareceram dúvidas sobre o funcionamento do terminal. Depois disso, seguiram para uma visita ao cais comercial do Porto de Paranaguá e ao Terminal de Contêineres. Eles visitaram ainda os terminais públicos de álcool e de fertilizantes.
“A visita técnica foi muito proveitosa para entendermos o funcionamento do porto. Estamos levando documentos que serão analisados”, disse Douglas Fabrício.
O deputado Jonas Guimarães agradeceu a receptividade da administração da Appa e disse que a documentação entregue permitirá que os membros da CPI fiscalizem as ações das administrações anteriores da autarquia.
De acordo com o deputado Douglas Fabrício, a CPI tem prazo de quatro meses para concluir seus trabalhos. Após a visita técnica ao Porto de Paranaguá e de posse da documentação entregue pela diretoria, os parlamentares vão aguardar outros documentos relativos aos portos que serão entregues pela Polícia Federal e pelo Ministério Público, mas que ainda estão sob segredo de justiça.
“O objetivo desta visita é obter informações, entender detalhes do funcionamento dos portos. O que teve de errado é investigado pela Polícia Federal e as ações criminais estão com o Ministério Público. O nosso papel como deputados é fazer um diagnóstico e propor melhorias para não deixar acontecer de novo os mesmos erros”, disse o deputado Douglas Fabrício.
O superintendente da Appa, Airton Vidal Maron, avaliou como importante o trabalho dos parlamentares e disse que a Appa contribuirá de todas as maneiras para o sucesso das investigações. “Para nós é muito importante saber que os deputados têm o objetivo de contribuir para o crescimento e o sucesso dos nossos portos. Estamos à disposição de todos os parlamentares para esclarecer dúvidas, fornecer documentos e o que for preciso para contribuir com o trabalho da CPI”, disse Maron.
O superintendente afirmou ainda que as irregularidades apontadas pela Polícia Federal foram pontuais, ocorridas nas administrações passadas e que os portos paranaenses estão funcionando normalmente.
VISITA – Os deputados participaram de uma reunião com toda a diretoria da autarquia, fizeram questionamentos e esclareceram dúvidas sobre o funcionamento do terminal. Depois disso, seguiram para uma visita ao cais comercial do Porto de Paranaguá e ao Terminal de Contêineres. Eles visitaram ainda os terminais públicos de álcool e de fertilizantes.
“A visita técnica foi muito proveitosa para entendermos o funcionamento do porto. Estamos levando documentos que serão analisados”, disse Douglas Fabrício.
O deputado Jonas Guimarães agradeceu a receptividade da administração da Appa e disse que a documentação entregue permitirá que os membros da CPI fiscalizem as ações das administrações anteriores da autarquia.
De acordo com o deputado Douglas Fabrício, a CPI tem prazo de quatro meses para concluir seus trabalhos. Após a visita técnica ao Porto de Paranaguá e de posse da documentação entregue pela diretoria, os parlamentares vão aguardar outros documentos relativos aos portos que serão entregues pela Polícia Federal e pelo Ministério Público, mas que ainda estão sob segredo de justiça.
Detran abre 700 vagas para testes de direção em Londrina.
O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) oferta neste final de semana, em Londrina, 700 vagas para exames práticos de direção para primeira habilitação, categoria B. Em todo o Estado, ações do Detran neste sentido já beneficiaram cerca de 8 mil usuários, desde fevereiro. Foram mais de 40 mutirões, com a oferta de 3,9 mil exames teóricos e 4 mil testes práticos de direção.
“No final de 2010, os candidatos esperavam mais de dois meses para realizar a prova. Hoje, este prazo não ultrapassa 15 dias. Ou seja, reduzimos em mais de 50 dias o tempo para conclusão dos processos”, compara o diretor-geral do Departamento, Marcos Traad.
Oferecidas em forma de mutirão, com o objetivo de normalizar a procura nas cidades paranaenses com maior demanda, as vagas extras são voltadas exclusivamente para candidatos com exames previamente agendados pelos Centros de Formação de Condutores. “Realizamos monitoramento constante, para garantir que todos os alunos tenham os processos finalizados o mais rápido possível”, afirma o coordenador da Assessoria de Assuntos Operacionais, Abdo Tarbine.
Ao todo, 18 cidades paranaenses receberam os mutirões: Araucária, Arapongas, Apucarana, Campo Mourão, Cianorte, Colombo, Francisco Beltrão, Ivaiporã, Londrina, Medianeira, Pato Branco, Palmas, Paranavaí, Ponta Grossa, Rolândia, Quedas do Iguaçu, Sarandi e Toledo.
SERVIÇO: Mutirão para exames práticos de direção em Londrina.
Data: 09 (sabádo) e 10 (domingo).
Horário: Das 8h às 17h.
Local: 12ª Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran). Rua Suindará, nº 334. Londrina – Paraná.
“No final de 2010, os candidatos esperavam mais de dois meses para realizar a prova. Hoje, este prazo não ultrapassa 15 dias. Ou seja, reduzimos em mais de 50 dias o tempo para conclusão dos processos”, compara o diretor-geral do Departamento, Marcos Traad.
Oferecidas em forma de mutirão, com o objetivo de normalizar a procura nas cidades paranaenses com maior demanda, as vagas extras são voltadas exclusivamente para candidatos com exames previamente agendados pelos Centros de Formação de Condutores. “Realizamos monitoramento constante, para garantir que todos os alunos tenham os processos finalizados o mais rápido possível”, afirma o coordenador da Assessoria de Assuntos Operacionais, Abdo Tarbine.
Ao todo, 18 cidades paranaenses receberam os mutirões: Araucária, Arapongas, Apucarana, Campo Mourão, Cianorte, Colombo, Francisco Beltrão, Ivaiporã, Londrina, Medianeira, Pato Branco, Palmas, Paranavaí, Ponta Grossa, Rolândia, Quedas do Iguaçu, Sarandi e Toledo.
SERVIÇO: Mutirão para exames práticos de direção em Londrina.
Data: 09 (sabádo) e 10 (domingo).
Horário: Das 8h às 17h.
Local: 12ª Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran). Rua Suindará, nº 334. Londrina – Paraná.
Programa de Energia Renovável da Sanepar é referência internacional.
A Estação de Tratamento de Esgoto Ouro Verde, em Foz do Iguaçu, recebeu mais dois grupos de pesquisadores em energias renováveis. Duas representantes do governo francês e dois pesquisadores do Maranhão estiveram na cidade no início de julho para conhecer o programa da Sanepar que transforma o gás metano, subproduto do tratamento de esgoto, em energia elétrica.
O projeto desenvolvido pela empresa já foi visitado por mais de 400 pessoas, entre pesquisadores brasileiros, representantes de empresas de saneamento e de energia elétrica, missões governamentais e empresariais da África do Sul, Áustria, Costa Rica, Congo, Estados Unidos, Honduras, Itália, Japão, Moçambique e Tanzânia, tornando-se referência na produção de energias renováveis.
A missão francesa, composta pela bióloga Emanuelle Durant e a engenheira florestal Valerie Borroni, veio ao Paraná para conhecer as experiências do Estado na produção de energias renováveis. Valerie, que é especialista em biomassa, disse que o processo desenvolvido na geração de energia é muito interessante e também ficou impressionada com o processo de tratamento do logo de esgoto, transformado em biossólido e destinado à agricultura.
As francesas são de Rhône-Alpes, na região de Lion, e integram o programa de Cooperação Técnica entre o Paraná e o estado francês. Elas estavam acompanhadas da coordenadora de Mudanças Climáticas da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA), Rosana Maria Castella.
Dois pesquisadores do Maranhão também estiveram a Foz do Iguaçu para conhecer o programa desenvolvido na ETE Ouro Verde. Ana Maria França Cutrim e Daniel Rocha Pereira desenvolvem pesquisas no setor de energias renováveis. Para Pereira, a Sanepar está inovando no setor de energias renováveis. “A empresa está muito avançada na busca da sustentabilidade total”, disse.
ENERGIA LIMPA – O programa de geração de energia a partir do gás metano (subproduto do tratamento de esgoto) foi implantado pela Sanepar em Foz do Iguaçu em 2008, com a instalação da unidade piloto de energia da ETE Ouro Verde. Atualmente a estação produz, a cada 30 dias, o suficiente para atender a demanda de energia elétrica de cinco residências por mês.
Fernanda Richa entrega cobertores para três mil famílias no Sudoeste.
A secretária estadual da Família e Desenvolvimento Social e presidente do Provopar, Fernanda Richa, distribuiu nesta quinta-feira (7) em Francisco Beltrão, Barracão e Santo Antonio do Sudoeste, seis mil cobertores para três mil famílias em situação de vulnerabilidade social, além de 24,1 mil peças de roupas e agasalhos para entidades assistenciais dos três municípios.
Em dois meses a Campanha Espalhe Calor atendeu 52 municípios. Para Fernanda, o Governo do Estado está de portas abertas. “Estaremos sempre de portas abertas para atender todos municípios do nosso Estado, independentemente da distância e do porte”, disse.
O prefeito de Francisco Beltrão, Wilmar Reichembach, falou da importância da campanha Espalhe Calor. “Esta ajuda chega em boa hora. Pois, estamos enfrentando o inverno muito rigoroso, com vários dias com temperaturas abaixo de zero”, disse o prefeito. “Mas também ficamos muito honrados em receber a visita da Fernanda Richa, que tem trabalhado com empenho e dedicação pela campanha e também pelas famílias paranaenses”.
Em Francisco Beltrão, a solenidade de entrega de 2 mil cobertores às famílias cadastradas no CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) aconteceu no auditório do Parque de Exposição Jaime Canet Junior. Foram entregues ainda 8.050 peças de roupas para instituições locais.
BARRACÃO – Acompanhada da diretora social do Provopar, Carlise Kwiatkowski, a secretária Fernanda Richa esteve no início da tarde, no Pavilhão da Igreja Católica, para coordenar a distribuição de 2 mil cobertores para mil famílias, e 8.050 peças de roupas para as instituições do município.
Fernanda Richa anunciou que a Secretaria da Família e Desenvolvimento Social, em parceria com o Provopar, irá apoiar e destinar recursos para a implantação de projetos para geração de renda no municipio de barracão. Entre eles estão os projeto “Tecendo Sonhos” e “Cozinha Comunitária”. “O objetivo é levar oportunidade as famílias e contribuir para o desenvolvimento social e econômico desta região do nosso estado”, disse a secretária.
A chefe de gabinete da prefeitura, Margaret Ferlin Dambros, revelou que o prefeito Joarez Lima Henrichs antecipou seu retorno de Brasília, onde foi assinar uma série de convênios, especialmente para recepcionar a secretária Fernanda Richa. “Para nós é uma honra receber uma pessoa que tanto se preocupa com a assistência social, com o bem estar dos mais carentes”, destacou o prefeito.
Margaret Dambros disse não ter na lembrança a visita de uma primeira-dama do Estado ao município de Barracão. “A visita da Fernanda Richa é um marco e isto nos enche de orgulho. As pessoas carentes estão felizes pelos cobertores, que vão ajuda-las a enfrentar este inverno rigoroso”.
SANTO ANTONIO DO SUDOESTE - A terceira solenidade aconteceu, no final da tarde, Ginásio de Esportes Fernando Rodrigo Dallo, ao lado do Parque de Exposição da Cidade. Fernanda Richa foi recebida pelo prefeito na entrada da cidade, e seguiu em carreata até o local do evento. A exemplo dos demais municípios, foram entregues 2 mil cobertores e 8.050 peças de roupas.
“Nós estávamos carentes em termos de assistência social. A Fernanda Richa veio para fazer a diferença e a entrega destes cobertores é importante para o nosso município, que por ser área de fronteira possui um contingente enorme de famílias carentes. Nosso IDH – Índice de Desenvolvimento Humano é um dos baixos da região”, afirmou o prefeito Ricardo Antonio Ortin.
Durante o evento, a secretária Fernanda Richa anunciou que Barracão e Santo Antonio do Sudoeste estarão no próximo lote de municípios cujos Conselhos Tutelares receberão recursos do FIA – Fundo para a Infância e Adolescência. O convênio entre o Governo do Estado e as Prefeituras Municipais será assinado até o fim do mês de julho.
ESPALHE CALOR – Foi lançado em 10 de maio pelo governador Beto Richa para atender os municípios de menor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) e àqueles localizados no chamado “Corredor do Frio”, onde são registradas as mais baixas temperaturas em nosso estado.
Em dois meses a Espalhe Calor conta com 750 postos de campanha de arrecadação, montados nos quartéis do Corpo de Bombeiros, Policia Militar, repartições públicas estaduais, Supermercados Condor, Rede Farma Total, Banco Itaú, Banco do Brasil, Sinditransp, Ponto de Visão, Rede Farma Total e RIC TV.
Números da Campanha até 07 de julho:
52 municípios
28.908 famílias atendidas
57.676 cobertores distribuídos
223.407 peças de roupas distribuídas
56.216 pessoas atendidas com roupas
51.730 pares de luvas e 418 colchões doados
Estados discutem ação integrada contra a sonegação no setor de combustíveis.
Desenvolver uma ação integrada com apoio de uma força tarefa que inclua a Agência Nacional do Petróleo, Receita Federal e Estadual, Ministério Público, Polícias Federal, Militar e Civil e outros órgãos, foi um dos assuntos debatidos na manhã desta quinta-feira (7) na abertura, em Curitiba, da 142ª reunião do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária. "Temos que combater com todos os recursos possíveis a sonegação de impostos e também a adulteração dos combustíveis", enfatizou o coordenador do Confaz, Carlos Martins, secretário de Fazenda da Bahia.
Anfitrião do encontro e secretário de Fazenda do Paraná, Luiz Carlos Hauly destacou que essa ação já está sendo desenvolvida no Paraná. Ele citou como exemplo o recente cancelamento da inscrição de cinco empresas distribuidoras de combustíveis (três de Araucária, uma de Maringá e outra de Francisco Beltrão), as quais têm dívidas totais com os cofres estaduais que ultrapassam R$ 460 milhões. Cada uma delas, conforme Hauly, tem uma dívida ativa executável que supera o capital social e, portanto, não tem como honrar os débitos tributários.
Para o coordenador nacional dos Administradores Tributários Estaduais, Eudaldo Almeida de Jesus, a ação integrada irá impedir que uma empresa que comete irregularidade num Estado acabe migrando depois para uma outra unidade da federação para cometer o mesmo crime. Ele entende que a sonegação e a adulteração de combustíveis provocam enormes prejuízos tanto para o consumidor (aumenta o consumo, diminui o rendimento do veículo e provoca falhas, danos nas velas de ignição e obstrução das válvulas que injetam o combustível no motor) como também para o Estado, uma vez que esse setor é um importante arrecadador de ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias).
A reunião do Confaz prossegue até esta sexta-feira (8) à tarde, quando os secretários terão um encontro com o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa. Entre os assuntos que serão discutidos estão medidas para diminuir a "guerra fiscal" entre estados, renegociação da dívida dos estados e também medidas de apoio às microempresas.
Anfitrião do encontro e secretário de Fazenda do Paraná, Luiz Carlos Hauly destacou que essa ação já está sendo desenvolvida no Paraná. Ele citou como exemplo o recente cancelamento da inscrição de cinco empresas distribuidoras de combustíveis (três de Araucária, uma de Maringá e outra de Francisco Beltrão), as quais têm dívidas totais com os cofres estaduais que ultrapassam R$ 460 milhões. Cada uma delas, conforme Hauly, tem uma dívida ativa executável que supera o capital social e, portanto, não tem como honrar os débitos tributários.
Para o coordenador nacional dos Administradores Tributários Estaduais, Eudaldo Almeida de Jesus, a ação integrada irá impedir que uma empresa que comete irregularidade num Estado acabe migrando depois para uma outra unidade da federação para cometer o mesmo crime. Ele entende que a sonegação e a adulteração de combustíveis provocam enormes prejuízos tanto para o consumidor (aumenta o consumo, diminui o rendimento do veículo e provoca falhas, danos nas velas de ignição e obstrução das válvulas que injetam o combustível no motor) como também para o Estado, uma vez que esse setor é um importante arrecadador de ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias).
A reunião do Confaz prossegue até esta sexta-feira (8) à tarde, quando os secretários terão um encontro com o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa. Entre os assuntos que serão discutidos estão medidas para diminuir a "guerra fiscal" entre estados, renegociação da dívida dos estados e também medidas de apoio às microempresas.
Richa estende os princípios da Lei da Transparência para municípios do Paraná.
O governador Beto Richa sancionou nesta quarta-feira (6) o projeto de lei complementar 350/11 que estende aos municípios os princípios da Lei Estadual da Transparência. Em vigor desde 26 de abril, a lei estabelece que todos os atos administrativos do poder público estadual – Executivo, Legislativo e Judiciário - devem ser publicados em Diário Oficial e ficar disponíveis na internet.
Com a sanção, as 399 prefeituras paranaenses, câmaras de vereadores e empresas públicas municipais deverão divulgar todos os seus atos utilizando também veículos de mídia impressa. “A proposta é um avanço que garantirá maior transparência nas contas da administração pública. Sua relevância pode ser medida pelo resultado da votação no plenário da Assembleia, já foi aprovada por unanimidade pelos deputados estaduais”, destacou o governador Beto Richa.
De acordo com Beto Richa, os preceitos da Lei estão afinados com os valores do governo estadual. “Vivemos um novo momento na administração pública do Paraná, com ampla transparência e respeito à liberdade de imprensa. Esse é um compromisso meu com a sociedade paranaense”, disse o governador. Richa afirma que a expansão da transparência para os municípios representa um novo momento de austeridade, respeito com o dinheiro público e zelo pelo patrimônio coletivo.
A proposta de lei complementar de autoria dos deputados estaduais Valdir Rossoni e Plauto Miró regulamenta parágrafos do artigo 27 da Constituição Estadual e prevê que ações como nomeação de servidores, salários, lotação, licitações, ativos, despesas, cópias das notas fiscais e bens móveis e imóveis sejam amplamente divulgados para consulta popular. As cidades têm até o início de 2012 para regulamentar a situação. A fiscalização do cumprimento da medida será feita pelo Tribunal de Contas.
O texto original que criou a Lei Estadual de Transparência foi formulado pela seção Paraná da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PR), em conjunto com a Associação Paranaense de Juízes Federais. Ela que estabelecia a ampla divulgação na internet de medidas dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e do Tribunal de Contas e dos seus órgãos, mas não tinha abrangência municipal.
Para o deputado estadual Valdir Rossoni, presidente da Assembleia Legislativa, a medida é considerada uma revolução na relação do Estado com a população. “Um passo importante que demonstra a dedicação e responsabilidade do Legislativo em promover a transparência e a democracia. Uma lei perfeita e ajustada com a aprovação de todos os deputados. Os municípios nem sempre têm acesso à internet, por isso vamos divulgar no impresso também”, explica Rossoni.
A obrigatoriedade de dar publicidade nos atos administrativos está prevista nas Constituições federal e estadual. O deputado Plauto Miró diz que nem sempre as instituições públicas respeitaram o dever de dar ampla divulgação das despesas públicas. “Com uma ação rápida aprovamos essa complementação da Lei que regula essa situação”, disse o deputado.
A legislação é considerada inovadora e, para o governador, pode servir de exemplo para outros estados da federação. “Seria fundamental que ações de transparência fossem estendidas para todo o Brasil”, disse. Richa destacou ainda o importante papel da imprensa para o desenvolvimento da sociedade e ressaltou que é fundamental a divulgação dos gastos e outros atos das administrações públicas.
REPERCUSSÃO – O evento contou com a presença de deputados estaduais e empresários de comunicação de todo o Paraná. A medida foi considerada uma excelente ação para a democracia e que incentivará ações de transparência nas contas públicas.
Para Sergio Jonikaites, presidente da Associação dos Jornais e Revistas do Paraná (Adjori), a medida é um reconhecimento da preocupação do novo governo em atuar de maneira clara e austera. ”Essa gestão tem identidade de moralidade, uma lei boa que coloca o Paraná no caminho da seriedade”, disse.
Arno Kunzler, da Associação dos Diários do Interior do Paraná (ADI-PR), também considera a extensão para os municípios como fundamental para a democracia paranaense. “Uma lei clara, limpa e que propaga a transparência nos órgãos públicos”, afirmou.
O presidente da Associação dos Jornais Diários do Paraná (Adipar), Ilídio Coelho Sobrinho, considera a expansão para as cidades um momento histórico para o Paraná. “Quero agradecer o apoio. Nós estávamos fora da legislação, éramos heróis da resistência. Esta lei surge pelo empenho e pelo diálogo”, concluiu.
Com a sanção, as 399 prefeituras paranaenses, câmaras de vereadores e empresas públicas municipais deverão divulgar todos os seus atos utilizando também veículos de mídia impressa. “A proposta é um avanço que garantirá maior transparência nas contas da administração pública. Sua relevância pode ser medida pelo resultado da votação no plenário da Assembleia, já foi aprovada por unanimidade pelos deputados estaduais”, destacou o governador Beto Richa.
De acordo com Beto Richa, os preceitos da Lei estão afinados com os valores do governo estadual. “Vivemos um novo momento na administração pública do Paraná, com ampla transparência e respeito à liberdade de imprensa. Esse é um compromisso meu com a sociedade paranaense”, disse o governador. Richa afirma que a expansão da transparência para os municípios representa um novo momento de austeridade, respeito com o dinheiro público e zelo pelo patrimônio coletivo.
A proposta de lei complementar de autoria dos deputados estaduais Valdir Rossoni e Plauto Miró regulamenta parágrafos do artigo 27 da Constituição Estadual e prevê que ações como nomeação de servidores, salários, lotação, licitações, ativos, despesas, cópias das notas fiscais e bens móveis e imóveis sejam amplamente divulgados para consulta popular. As cidades têm até o início de 2012 para regulamentar a situação. A fiscalização do cumprimento da medida será feita pelo Tribunal de Contas.
O texto original que criou a Lei Estadual de Transparência foi formulado pela seção Paraná da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PR), em conjunto com a Associação Paranaense de Juízes Federais. Ela que estabelecia a ampla divulgação na internet de medidas dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e do Tribunal de Contas e dos seus órgãos, mas não tinha abrangência municipal.
Para o deputado estadual Valdir Rossoni, presidente da Assembleia Legislativa, a medida é considerada uma revolução na relação do Estado com a população. “Um passo importante que demonstra a dedicação e responsabilidade do Legislativo em promover a transparência e a democracia. Uma lei perfeita e ajustada com a aprovação de todos os deputados. Os municípios nem sempre têm acesso à internet, por isso vamos divulgar no impresso também”, explica Rossoni.
A obrigatoriedade de dar publicidade nos atos administrativos está prevista nas Constituições federal e estadual. O deputado Plauto Miró diz que nem sempre as instituições públicas respeitaram o dever de dar ampla divulgação das despesas públicas. “Com uma ação rápida aprovamos essa complementação da Lei que regula essa situação”, disse o deputado.
A legislação é considerada inovadora e, para o governador, pode servir de exemplo para outros estados da federação. “Seria fundamental que ações de transparência fossem estendidas para todo o Brasil”, disse. Richa destacou ainda o importante papel da imprensa para o desenvolvimento da sociedade e ressaltou que é fundamental a divulgação dos gastos e outros atos das administrações públicas.
REPERCUSSÃO – O evento contou com a presença de deputados estaduais e empresários de comunicação de todo o Paraná. A medida foi considerada uma excelente ação para a democracia e que incentivará ações de transparência nas contas públicas.
Para Sergio Jonikaites, presidente da Associação dos Jornais e Revistas do Paraná (Adjori), a medida é um reconhecimento da preocupação do novo governo em atuar de maneira clara e austera. ”Essa gestão tem identidade de moralidade, uma lei boa que coloca o Paraná no caminho da seriedade”, disse.
Arno Kunzler, da Associação dos Diários do Interior do Paraná (ADI-PR), também considera a extensão para os municípios como fundamental para a democracia paranaense. “Uma lei clara, limpa e que propaga a transparência nos órgãos públicos”, afirmou.
O presidente da Associação dos Jornais Diários do Paraná (Adipar), Ilídio Coelho Sobrinho, considera a expansão para as cidades um momento histórico para o Paraná. “Quero agradecer o apoio. Nós estávamos fora da legislação, éramos heróis da resistência. Esta lei surge pelo empenho e pelo diálogo”, concluiu.
Secretários querem juros de 7% para dívidas de estados com a União .
Os estados brasileiros vão propor ao governo federal reduzir a taxa de juros de suas dívidas para cerca de 7% ao ano. O índice seria a soma do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mais 2%. A proposta foi defendida pelo secretário da Fazenda do Paraná, Luiz Carlos Hauly, e será apresentada ao ministro da Fazenda em exercício, Nelson Barbosa, que participa nesta sexta-feira (08/07), em Curitiba, da reunião do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).
Para os 27 secretários da Fazenda dos estados e do Distrito Federal que advogam pela mudança, a taxa de juros das dívidas praticada hoje, que pode chegar a 21%, é insuportável. Como comparativo, citam que a própria União paga a taxa Selic (atualmente em 12,25%) para captação de recursos. “A medida seria um alívio nas contas estaduais. Para o Paraná representaria uma economia de R$ 600 milhões”, diz Hauly.
Nelson Barbosa participa do Confaz interessado em encaminhar o fim da guerra fiscal que prejudica a arrecadação de tributos. O governo federal negocia há meses o que chama de reforma tributária fatiada: de início, propõe a redução e padronização das alíquotas de ICMS nas operações interestaduais e o fim da redução de alíquotas de importação.
Hauly explica que os secretários se comprometem a usar os que deixariam de ser carreados para o pagamento de juros em obras, como contrapartida ao PAC do governo federal. O coordenador dos secretários no Confaz e secretário da Fazenda da Bahia, Carlos Martins, diz que não “é mais possível continuar com juros tão altos”, enquanto o secretário paulista, Andrea Calabi, afirma que os estados estão, de fato, subsidiando a União, o que é inaceitável.
Os estados também discutem uma nova divisão do Fundo de Participação dos Estados (FPE), o que é de difícil negociação, já que o ganho de um significa perda para outro. Hoje, 85% dos recursos do fundo (R$ cerca de 280 bilhões) vão para os estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Os restantes 15% ficam os estados do Sul e Sudeste.
Calabi apresentou dados para mostrar a injustiça sofrida por São Paulo. Segundo ele, o estado tem 22% da população brasileira (cerca de 40 milhões de habitantes) e recebe apenas 1% do FPE. Como agravante, São Paulo gera 41% dos recursos que formam o fundo (IPI e IR).
IMPORTAÇÃO - Para o Paraná, outra discussão importante é a redução da alíquota de importação, que prejudica a indústria do estado, que perde competitividade; e a desoneração das exportações prevista na Lei Kandir. O fundo de compensação pela desoneração nunca foi criado pelo governo federal. De acordo com Hauly, o Paraná perde R$ 600 milhões por ano com isso.
Mega evento marca pré-estreia do último filme de Harry Potter
Reprodução/Daily Mail
FAMOSIDADES
Por FAMOSIDADES
RIO DE JANEIRO - Londres foi palco de um grande evento nesta quinta-feira (7). Após quase 15 anos de sucesso, a saga de Harry Potter chega ao seu fim. A pré-estreia do último filme da franquia, “Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2”, começou no início da tarde (12 horas, no horário de Brasília) na Trafalgar Square.
Milhares de fãs acompanharam de perto a première, esperando os protagonistas da série Daniel Radcliffe (Harry Potter), Emma Watson (Hermione Granger) e Rupert Grint (Ron Weasley) passarem pelo tapete vermelho. Além do trio guerreiro da história, o resto do elenco em peso compareceu na festa, autografou livros de fãs, posou no red carpet e deu entrevistas.
Reprodução/Daily Mail
"Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2" estreia no Brasil na próxima semana, dia 15. Este, com certeza, é mais sombrio e aguardado filme. Os fãs que acompanharam a trama pelos livros de J.K. Rowling quase não conseguem segurar a ansiedade para conferir o confronto final entre o bruxinho Potter e Lord Voldemort, o bruxo das trevas.
Reprodução/Daily Mail
Reprodução/Daily Mail
HU de Cascavel tem problemas graves de gestão, aponta CPI.
Em uma avaliação preliminar, a vistoria realizada hoje (07) pela CPI dos Leitos do SUS no Hospital Universitário de Cascavel (HU) apontou problemas graves de gestão administrativa. “Não é possível que o hospital mantenha 33 leitos vagos reservados para problemas específicos quando há pacientes esperando desesperadamente por uma vaga”, comentou o presidente da CPI, deputado Paranhos (PSC), ao ouvir de um dos diretores que “todos os leitos estavam reservados para pacientes com problemas vasculares”.
Durante mais de uma hora, deputados e técnicos da CPI, acompanhados pela imprensa, puderam percorrer as diversas alas do hospital e identificar algumas das causas que resultam em problemas de atendimento aos pacientes e que normalmente não estão visíveis à opinião pública. Além de obras inacabadas e leitos inexplicavelmente fechados, pacientes são mantidos esperando atendimento como uma “espécie de escudo humano para tentar evitar a chegada de mais gente”, segundo o que deu a entender um dos médicos.
A negligência administrativa se estende a procedimentos que deveriam ser simples e rotineiros, como o conserto de equipamentos Em uma das salas a CPI encontrou macas, cadeiras de rodas, estufas e outros equipamentos aguardando conserto e em processo de sucateamento. Em outros locais, onde deveria haver leitos com pacientes, os espaços estão sem destinação específica ou foram transformados em salas de reuniões. “O que vimos revela uma inaceitável acomodação e falta de ação em detrimento do atendimento da população”, avaliou o presidente da comissão, adiantando que um relatório em separado será encaminhado à Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia, já que o hospital é de responsabilidade da Unioeste.
Na visita à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Av. Tancredo Neves os deputados encontraram uma situação mais tranquila, mas foram informados por alguns funcionários que alguns pacientes que aguardavam encaminhamento foram mandados para casa horas antes da chegada da CPI.
Já no Hospital Santa Catarina, o único estabelecimento privado a ser visitado, os membros da CPI encontraram 40 leitos e cinco UTIs sem ocupação por falta de convênio com o SUS. De acordo com o deputado Paranhos, todo esse quadro, notadamente a situação do HU, vai merecer um estudo especial da CPI, incluindo uma fiscalização da aplicação dos recursos do SUS por parte do Ministério Público, Tribunal de Contas da União e da Secretaria de Estado da Saúde. “Vamos apontar as falhas, mas também sugerir alternativas para a solução dos problemas, de forma que haja melhoria no atendimento à população”, destacou.
TOLEDOEmbora tenha visitado apenas o Hospital Bom Jesus – o maior da cidade -, em Toledo a equipe da CPI encontrou uma situação mais tranqüila. Segundo o deputado Elton Welter (PT), “apesar de ter problemas semelhantes aos já encontrados em outras regiões, o hospital está com todos os leitos ocupados, mas sem pacientes em corredores”. Ainda segundo o parlamentar, a dificuldade do Hospital Bom Jesus está na área de cirurgias neurológicas, em razão de ter sido descredenciado pelo SUS. “Vamos tentar articular com a reversão dessa situação, pois o hospital tem equipe e equipamentos para realizar esse tipo de procedimento”, adiantou.
Audiência PúblicaO trabalho da CPI em Cascavel e Toledo está sendo encerrado agora à tarde com uma audiência pública na Câmara Municipal de Cascavel. A intenção é promover um debate abrangente sobre os problemas encontrados com representantes de todos os segmentos da sociedade das duas cidades.
FOZ DO IGUAÇUNessa sexta-feira (08) a CPI fará vistorias em hospitais de Foz do Iguaçu na parte da manhã. Os locais que serão visitados e os respectivos horários serão informados com antecedência – na manhã de sexta.
Durante mais de uma hora, deputados e técnicos da CPI, acompanhados pela imprensa, puderam percorrer as diversas alas do hospital e identificar algumas das causas que resultam em problemas de atendimento aos pacientes e que normalmente não estão visíveis à opinião pública. Além de obras inacabadas e leitos inexplicavelmente fechados, pacientes são mantidos esperando atendimento como uma “espécie de escudo humano para tentar evitar a chegada de mais gente”, segundo o que deu a entender um dos médicos.
A negligência administrativa se estende a procedimentos que deveriam ser simples e rotineiros, como o conserto de equipamentos Em uma das salas a CPI encontrou macas, cadeiras de rodas, estufas e outros equipamentos aguardando conserto e em processo de sucateamento. Em outros locais, onde deveria haver leitos com pacientes, os espaços estão sem destinação específica ou foram transformados em salas de reuniões. “O que vimos revela uma inaceitável acomodação e falta de ação em detrimento do atendimento da população”, avaliou o presidente da comissão, adiantando que um relatório em separado será encaminhado à Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia, já que o hospital é de responsabilidade da Unioeste.
Na visita à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Av. Tancredo Neves os deputados encontraram uma situação mais tranquila, mas foram informados por alguns funcionários que alguns pacientes que aguardavam encaminhamento foram mandados para casa horas antes da chegada da CPI.
Já no Hospital Santa Catarina, o único estabelecimento privado a ser visitado, os membros da CPI encontraram 40 leitos e cinco UTIs sem ocupação por falta de convênio com o SUS. De acordo com o deputado Paranhos, todo esse quadro, notadamente a situação do HU, vai merecer um estudo especial da CPI, incluindo uma fiscalização da aplicação dos recursos do SUS por parte do Ministério Público, Tribunal de Contas da União e da Secretaria de Estado da Saúde. “Vamos apontar as falhas, mas também sugerir alternativas para a solução dos problemas, de forma que haja melhoria no atendimento à população”, destacou.
TOLEDOEmbora tenha visitado apenas o Hospital Bom Jesus – o maior da cidade -, em Toledo a equipe da CPI encontrou uma situação mais tranqüila. Segundo o deputado Elton Welter (PT), “apesar de ter problemas semelhantes aos já encontrados em outras regiões, o hospital está com todos os leitos ocupados, mas sem pacientes em corredores”. Ainda segundo o parlamentar, a dificuldade do Hospital Bom Jesus está na área de cirurgias neurológicas, em razão de ter sido descredenciado pelo SUS. “Vamos tentar articular com a reversão dessa situação, pois o hospital tem equipe e equipamentos para realizar esse tipo de procedimento”, adiantou.
Audiência PúblicaO trabalho da CPI em Cascavel e Toledo está sendo encerrado agora à tarde com uma audiência pública na Câmara Municipal de Cascavel. A intenção é promover um debate abrangente sobre os problemas encontrados com representantes de todos os segmentos da sociedade das duas cidades.
FOZ DO IGUAÇUNessa sexta-feira (08) a CPI fará vistorias em hospitais de Foz do Iguaçu na parte da manhã. Os locais que serão visitados e os respectivos horários serão informados com antecedência – na manhã de sexta.
Vem ai! Tradicional Festa em Lidianópolis-pr a 15º Festa do Quentão, será no dia 13 de agosto no ginásio de esporte com animação do Grupo Herança, você não pode perder.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Espalhe Calor já distribuiu 52 mil cobertores em 49 cidades.
Em dois meses, a Campanha Espalhe Calor, promovida pelo governo do Estado em parceria com o Provopar Estadual, distribuiu 52 mil cobertores em 49 municípios do Paraná. Também foram entregues 203 mil peças de roupas e agasalhos, 470 pares de luvas e 418 colchões.
“Com essas doações conseguimos atender cerca de 26 mil famílias que careciam deste atendimento emergencial. Também estamos direcionando doações para entidades sociais, que em conjunto com o Estado ajudam a amenizar o inverno para muitas famílias”, disse a presidente do Provopar e secretária da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, que nesta semana lança a campanha em mais três municípios.
Na quinta-feira (7), a secretária estará em Francisco Beltrão, Barracão e Santo Antônio do Sudoeste, para fazer a distribuição de 6 mil cobertores para 3 mil famílias e 24 mil peças de roupas para instituições locais.
Fernanda Richa também ressaltou a participação de empresários e parceiros da campanha: “A cada dia novos parceiros se juntam à campanha, fortalecendo o nosso trabalho, que visa atender todos os municípios do nosso Estado”.
Colaboram com a campanha Espalhe Calor o Banco Itaú, Banco do Brasil, RIC TV, Setransp, Condor, Luvas Yelling, Farma Total e Ponto Visão.
As doações podem ser entregues em 754 pontos de coleta espalhados por todo o Estado.
“Com essas doações conseguimos atender cerca de 26 mil famílias que careciam deste atendimento emergencial. Também estamos direcionando doações para entidades sociais, que em conjunto com o Estado ajudam a amenizar o inverno para muitas famílias”, disse a presidente do Provopar e secretária da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, que nesta semana lança a campanha em mais três municípios.
Na quinta-feira (7), a secretária estará em Francisco Beltrão, Barracão e Santo Antônio do Sudoeste, para fazer a distribuição de 6 mil cobertores para 3 mil famílias e 24 mil peças de roupas para instituições locais.
Fernanda Richa também ressaltou a participação de empresários e parceiros da campanha: “A cada dia novos parceiros se juntam à campanha, fortalecendo o nosso trabalho, que visa atender todos os municípios do nosso Estado”.
Colaboram com a campanha Espalhe Calor o Banco Itaú, Banco do Brasil, RIC TV, Setransp, Condor, Luvas Yelling, Farma Total e Ponto Visão.
As doações podem ser entregues em 754 pontos de coleta espalhados por todo o Estado.
Beto Richa participa de homenagem à igreja Assembleia de Deus.
O governador Beto Richa participou nesta terça-feira (05), no plenário da Assembleia Legislativa do Paraná, da sessão solene em comemoração aos 100 anos da fundação da igreja Assembleia de Deus no Brasil. Durante a solenidade, Richa sancionou duas leis estaduais: uma que cria o Prêmio Pastor José Pimentel e outro que instituiu o dia 21 de abril como Dia da Assembleia de Deus no Paraná.
“Parabenizo a Assembleia de Deus, uma instituição que merece o nosso reconhecimento pelo importante papel em iniciativas sociais, como o trabalho na recuperação de pessoas envolvidas com álcool, drogas e violência”, disse Richa.
O Prêmio Pastor José Pimentel, criado por uma das leis sancionadas por Richa, será concedido pelo Legislativo a autoridades eclesiásticas do Estado. A iniciativa homenageia o pastor Pimentel, líder da Assembleia de Deus que faleceu em fevereiro, aos 95 anos. “Lembro de muitas boas oportunidades com o saudoso Pastor José Pimentel, que dedicou a vida ao trabalho de evangelizar e contribuiu para o crescimento da Assembleia de Deus no Paraná”, destacou o governador.
Está em tramitação na Assembleia Legislativa uma outra proposta, de instituir 2011 como o Ano do Centenário da Igreja Assembleia de Deus no País. Assim como os dois projetos sancionados pelo governador, este também é de autoria da deputada estadual Mara Lima.
“A igreja já tem uma parceria com a prefeitura de Curitiba, firmada quando Beto Richa foi prefeito, em benefício da população que está em situação de vulnerabilidade. Vamos continuar este trabalho agora também com o governo do Estado”, disse Mara Lima.
A igreja Assembleia de Deus reúne cerca de 100 mil fiéis e conta com três mil unidades no Paraná. Fundada em Belém do Pará, em 1911, a igreja tem atualmente 10 milhões de fiéis no Brasil, 36 milhões no mundo e está presente em 176 países.
Crítica Helena Katz dá curso aberto à comunidade.
A doutora em Comunicação e Semiótica e crítica de dança Helena Katz estará em Curitiba nos dias 9, 10 e 11 para, a convite do Balé Teatro Guaíra, ministrar o curso “Teoria Corpo Mídia”. As aulas são gratuitas e abertas à comunidade. No sábado e no domingo (dias 9 e 10), acontecerão das 13h30 às 19h30 e na segunda-feira (11), das 8h às 12h, no Teatro José Maria Santos. Os interessados devem se inscrever pelo email btg@cctg.pr.gov.br ou pelo telefone 41 3304-7921/7946. As vagas são limitadas.
O curso faz parte do “Projeto 30 Minutos”, que tem o objetivo de promover a troca de informações e aproximar artistas e o público. “A consolidação do projeto mostra a nova fase do Balé Teatro Guaíra em busca de uma produção artística articulada com o contemporâneo. Trazemos artistas com produção reconhecida em diferentes linguagens das artes para trocar informações com os bailarinos da Companhia e também com diferentes comunidades”, diz a diretora do Balé Guaíra, Andréa Sério.
Desde a criação do Projeto 30 Minutos, no início do ano, participaram o diretor de teatro Márcio Abreu, Márcio Steuernagel (música), Cristiane Wosniak (dança e tecnologia) e Maria Inez Peixoto (filosofia da arte). Estão confirmadas também as participações de Helia Borges (corpo e filosofia), Angel Vianna (consciência corporal), Olga Roriz (coreografia) entre outros.
Helena Katz é doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, professora no Curso Comunicação das Artes do Corpo e no Programa em Comunicação e Semiótica na PUC-SP. Coordena o Centro de Estudos em Dança-CED e exerce a função de crítica de dança desde 1977.
Serviço
Projeto 30 Minutos (Balé Teatro Guaíra)
Curso: “Teoria Corpo Mídia”, com Helena Katz.
Dias 9 e 10 das 13h30 às 19h30 e dia 11 das 8h as 12h
Teatro José Maria Santos
Inscrições: btg@cctg.pr.gov.br ou pelo telefone 41 3304-7921/7946
O curso faz parte do “Projeto 30 Minutos”, que tem o objetivo de promover a troca de informações e aproximar artistas e o público. “A consolidação do projeto mostra a nova fase do Balé Teatro Guaíra em busca de uma produção artística articulada com o contemporâneo. Trazemos artistas com produção reconhecida em diferentes linguagens das artes para trocar informações com os bailarinos da Companhia e também com diferentes comunidades”, diz a diretora do Balé Guaíra, Andréa Sério.
Desde a criação do Projeto 30 Minutos, no início do ano, participaram o diretor de teatro Márcio Abreu, Márcio Steuernagel (música), Cristiane Wosniak (dança e tecnologia) e Maria Inez Peixoto (filosofia da arte). Estão confirmadas também as participações de Helia Borges (corpo e filosofia), Angel Vianna (consciência corporal), Olga Roriz (coreografia) entre outros.
Helena Katz é doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, professora no Curso Comunicação das Artes do Corpo e no Programa em Comunicação e Semiótica na PUC-SP. Coordena o Centro de Estudos em Dança-CED e exerce a função de crítica de dança desde 1977.
Serviço
Projeto 30 Minutos (Balé Teatro Guaíra)
Curso: “Teoria Corpo Mídia”, com Helena Katz.
Dias 9 e 10 das 13h30 às 19h30 e dia 11 das 8h as 12h
Teatro José Maria Santos
Inscrições: btg@cctg.pr.gov.br ou pelo telefone 41 3304-7921/7946
Fundo Estadual de Recursos Hídricos terá R$ 3,3 milhões.
O Conselho Estadual de Recursos Hídricos aprovou a resolução que estabelece a destinação dos recursos de compensações financeiras do Fundo Estadual de Recursos Hídricos no biênio 2011-2012. Nesse período, serão repassados R$ 3,3 milhões oriundos de compensação financeira das novas hidrelétricas construídas no Estado – principal fonte de recursos do fundo. A 18a reunião ordinária do Conselho foi presidida na terça-feira (05) pelo secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jonel Iurk.
Serão destinados até 5% dos recursos disponíveis no fundo para despesas de custeio do Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos e até 10% para adequação do Sistema Estadual de Informações sobre Recursos Hídricos e aquisição de equipamentos de informática.
O restante dos recursos será utilizado prioritariamente na elaboração de Planos de Bacias Hidrográficas – que serão contratados pelo Instituto das Águas do Paraná – e em projetos, obras e ações que alterem a qualidade, a quantidade e o regime de vazão de um corpo de água, de modo considerado benéfico à sociedade. O plano de aplicação dos recursos será formulado pelo Instituto das Águas do Paraná e aprovado pelo Conselho.
COMO FUNCIONA – O Fundo Estadual de Recursos Hídricos foi criado pela Lei nº 12.726/ 99 para dar suporte financeiro ao Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos, mas até agora não havia legislação específica sobre a forma de destinação.
Segundo Jonel Iurk, pela lei, o fundo deve ser constituído por receitas originárias da cobrança pelo direito de uso da água, compensação financeira pela exploração de recursos hídricos para geração de energia elétrica e parte da compensação financeira pela exploração de petróleo, gás natural e recursos minerais.
Também participaram da reunião o presidente do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Luiz Tarcísio Mossato Pinto, e o presidente do Instituto das Águas do Paraná, Márcio Nunes, ambos integrantes do Conselho.
O Conselho Estadual de Recursos Hídricos é composto por 40 conselheiros – entre eles, representantes de usuários de água, sociedade civil organizada, Universidades, poder público estadual, legislativo e municipal.
OUTROS TEMAS – Entre as pautas da reunião, a apresentação da Política e do Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos, principais deliberações do Conselho e apresentação do Programa Estadual de Água e Solo Rural – Proesas Rurais.
Também foi aprovada pelo Conselho a minuta da resolução que prorroga prazo de adequação das áreas de abrangência dos Comitês das Bacias do Alto Iguaçu e Afluentes do Alto Ribeira e da Bacia do Rio Jordão às respectivas Unidades Hidrográficas de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Outro tema importante foi a inclusão de dispositivo que estabelece a participação dos Comitês de Bacias Hidrográficas nas Câmaras Técnicas do Conselho Estadual de Recursos Hídricos.
POSSE – Dois novos conselheiros foram empossados nesta 18a reunião ordinária: Eduardo Alvim Leite, da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, e Rogério da Silva Felipe, da Mineropar.
Beto Richa assina contrato que amplia em 60% o consumo de gás natural.
O governador do Paraná, Beto Richa, assinou nesta quarta-feira (6) contrato no valor de R$ 829 milhões para fornecimento, pela Compagas, de gás natural à Vale Fertilizantes (Ultrafértil. A Vale Fertilizantes irá consumir cerca de 540 mil metros cúbicos por dia do combustível, o que fará o volume atual comercializado no Paraná aumentar em quase 60%. “Contratos como o assinado hoje mostram a presença marcante do governo em projetos para promover o desenvolvimento do Estado”, disse Richa.
Segundo o diretor presidente da Vale Fertilizantes (Ultrafértil), Mário Barbosa Neto, o produto irá substituir o óleo combustível e será utilizado para a geração de vapor nas caldeiras que alimentam o processo industrial, a partir de fevereiro de 2014. A indústria está investindo R$ 76 milhões em mudanças operacionais que resultarão em melhorias ambientais e de desempenho. “Esperamos, até 2016, poder substituir também o resíduo asfáltico, usado como matéria prima, por gás”, informou.
Para garantir o fornecimento de gás natural à Vale Fertilizantes, a Compagas fechou com a Petrobras um novo contrato de compra e venda do combustível vindo do gasoduto Bolívia-Brasil. Hoje, os mais de 10,2 mil clientes dos segmentos comercial, residencial, veicular, industrial, de cogeração e de geração de energia da Compagas consomem em média 1 milhão de metros cúbicos por dia de gás natural.
“A Vale Fertilizantes passa a ser o cliente com maior consumo da Compagas. É um contrato fundamental, tanto pelo volume de gás quanto pelo aspecto ambiental, já que o uso do gás natural reduz a emissão de poluentes”, destaca o presidente da Compagas, Luciano Pizzatto.
GÁS VEICULAR – Luciano Pizzatto informou ainda que Compagas projeta, para o quinquênio 2011-2015, investimentos de R$ 136 milhões na expansão da sua área de atuação, o que inclui ações como o aumento do número de postos de gás natural veicular (GNV) e a oferta do combustível para outras regiões do Paraná, como o eixo Londrina-Maringá.
Hoje, há 550 quilômetros de rede de distribuição no Paraná e a companhia está presente em 12 municípios (Curitiba, Araucária, Campo Largo, Balsa Nova, São José dos Pinhais, Palmeira, Ponta Grossa, Colombo, Pinhais, São Mateus do Sul, Pinhais, Quatro Barras e Paranaguá).
A Compagas é uma empresa de economia mista, formada pelo governo do Estado (51%), pela Petrobras/Gás – Gaspetro (24,5%) e pela Mitsui Gás e Energia do Brasil (24,5%). O diretor presidente da Mitsui Gás e Energia do Brasil, Tatsuhiro Sato, e o diretor regional, Anderson Bastos, também estiveram presentes no evento de assinatura do contrato com a Vale Fertilizantes/Ultrafértil.
Segundo o diretor presidente da Vale Fertilizantes (Ultrafértil), Mário Barbosa Neto, o produto irá substituir o óleo combustível e será utilizado para a geração de vapor nas caldeiras que alimentam o processo industrial, a partir de fevereiro de 2014. A indústria está investindo R$ 76 milhões em mudanças operacionais que resultarão em melhorias ambientais e de desempenho. “Esperamos, até 2016, poder substituir também o resíduo asfáltico, usado como matéria prima, por gás”, informou.
Para garantir o fornecimento de gás natural à Vale Fertilizantes, a Compagas fechou com a Petrobras um novo contrato de compra e venda do combustível vindo do gasoduto Bolívia-Brasil. Hoje, os mais de 10,2 mil clientes dos segmentos comercial, residencial, veicular, industrial, de cogeração e de geração de energia da Compagas consomem em média 1 milhão de metros cúbicos por dia de gás natural.
“A Vale Fertilizantes passa a ser o cliente com maior consumo da Compagas. É um contrato fundamental, tanto pelo volume de gás quanto pelo aspecto ambiental, já que o uso do gás natural reduz a emissão de poluentes”, destaca o presidente da Compagas, Luciano Pizzatto.
GÁS VEICULAR – Luciano Pizzatto informou ainda que Compagas projeta, para o quinquênio 2011-2015, investimentos de R$ 136 milhões na expansão da sua área de atuação, o que inclui ações como o aumento do número de postos de gás natural veicular (GNV) e a oferta do combustível para outras regiões do Paraná, como o eixo Londrina-Maringá.
Hoje, há 550 quilômetros de rede de distribuição no Paraná e a companhia está presente em 12 municípios (Curitiba, Araucária, Campo Largo, Balsa Nova, São José dos Pinhais, Palmeira, Ponta Grossa, Colombo, Pinhais, São Mateus do Sul, Pinhais, Quatro Barras e Paranaguá).
A Compagas é uma empresa de economia mista, formada pelo governo do Estado (51%), pela Petrobras/Gás – Gaspetro (24,5%) e pela Mitsui Gás e Energia do Brasil (24,5%). O diretor presidente da Mitsui Gás e Energia do Brasil, Tatsuhiro Sato, e o diretor regional, Anderson Bastos, também estiveram presentes no evento de assinatura do contrato com a Vale Fertilizantes/Ultrafértil.
Paraná articula implantação de terminal de passageiros em Paranaguá.
O secretário de Estado do Turismo, Faisal Saleh, disse nesta quarta-feira (06/07) que o Paraná está articulando com o Ministério do Turismo e a Secretaria Especial de Portos um projeto para implantar um terminal para embarque e desembarque de passageiros em Paranaguá.
O custo do investimento é de aproximadamente R$ 150 milhões, e compõe o projeto de expansão da capacidade de operação do Porto de Paranaguá, estimado em R$ 2,5 bilhões. “Esta iniciativa exige união de esforços em todas as esferas administrativas do poder público e também da iniciativa privada”, afirmou Saleh.
Para ele, algumas alternativas de participação do empresariado no projeto são por meio de aporte direto de recursos públicos, por meio de Parcerias Público-Privadas e por concessão de exploração.
O secretário foi o anfitrião da 15ª Reunião do GT Náutico Brasileiro, realizado em Paranaguá, entre terça e quarta-feira. O encontro reuniu representantes de cinco ministérios, do trade turístico nacional e gestores dos municípios litorâneos paranaenses.
Para o secretário nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo, Colbert Martins da Silva Filho, é estratégico que o Paraná participe do turismo náutico e marítimo, oferecendo um ponto de embarque e desembarque de passageiros com receptivo e toda a infraestrutura necessária. “O crescimento desse setor está condicionado à oferta de novos pontos de atracação, que permitam o aceso a novos roteiros atrativos ao turista, e Paranaguá tem um grande potencial”, disse. “Hoje não existem alternativas de atracação entre Santos e Buenos Aires.”
O diretor do departamento de estruturação, articulação e ordenamento turístico do Ministério do Turismo, Ricardo Moesch, que coordena o Grupo de Trabalho do Turismo Náutico Nacional, disse que o projeto paranaense de construir um homeport pode ser um “divisor de águas” para o desenvolvimento do turismo regional.
Segundo ele, um terminal no Paraná desafogaria o Porto de Santos, criaria uma alternativa para o embarque e desembarque de passageiros e permitiria captar turistas do Paraná, Santa Catarina e até do Paraguai. “Vamos levar à Associação de Empresas Marítimas uma proposta para que ainda neste ano possa ser feito um experimento com algumas escalas de navios de cruzeiro em Paranaguá”, disse.
Moesch destacou que a área do Santuário do Rocio possui espaço para receptivo de turistas, que podem ser transportados dos navios fundeados na baía por meio de barcos menores (tenders), sem interferir na operação comercial do porto. “A região possui diferenciais excelentes, porque oferece alternativas que independem do clima”, explicou.
Para ele, “a imensa área preservada do litoral paranaense é como uma jóia da coroa”. “Aliado a isso existem componentes históricos, gastronomia regional variada, passeios de barco, proximidade de praias e ilhas, acessos por mar, por rodovia e até o trem”, destacou Moesch.
O superintendente da Administração dos Portos de Paranguá e Antonina (APPA), Airton Maron, disse que o porto tem áreas disponíveis para construir o terminal de passageiros e está aberto a todas as propostas para contribuir com o desenvolvimento da economia do Litoral paranaense. “Já encaminhamos um pedido de recursos ao governo federal e acreditamos que a parceria com a iniciativa privada, por meio das grandes companhias de navegação, pode ser um grande incentivo para que o projeto saia do papel”, disse Maron.
GT NÁUTICO - Durante a 15ª Reunião do GT Náutico Brasileiro foi anunciada a criação de um grupo de trabalho, coordenado pela Secretaria de Estado do Turismo, para promover estudos e medidas de estímulo ao desenvolvimento do turismo náutico no Paraná.
Nos próximos 20 dias deve ocorrer a primeira reunião do grupo, com a participação das secretarias de Infraestrutura e Logística, do Serviço Social Autônomo Ecoparaná e da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), e entidades convidadas. “Vamos estabelecer um planejamento estratégico e um cronograma de ações para acelerar os processos e permitir que no menor tempo possível possamos ter um sistema receptivo atraente, sustentável e economicamente viável, que agrade ao turista e com isso fomente o desenvolvimento regional, melhorando a renda da população do Litoral”, disse Faisal Saleh.
Além da preocupação com a possibilidade de receber navios de cruzeiro, o GT do Turismo Náutico Paranaense vai avaliar questões ligadas à melhoria da estrutura para embarcações menores, de lazer; na capacitação e preparação dos prestadores de serviços de atendimento (gastronomia, hospitalidade etc); no atendimento às questões ambientais, como o ordenamento da ocupação da faixa litorânea, a capacidade de carga dos navios e a destinação de resíduos; nas oportunidades de desenvolvimento do ecoturismo e ainda nos planos de contingência para questões como saúde e segurança públicas.
Para o presidente da Agência de Desenvolvimento do Turismo Sustentável do Litoral do Paraná, Carlos Gnata, a realização da reunião do GT Náutico Brasileiro em Paranaguá e a criação do GT Náutico Paranaense permitirão o desenvolvimento do segmento que faltava para completar o portfólio de opções turísticas no litoral paranaense. “O turismo náutico e marítimo é essencial, porque vai trazer investimentos públicos e privados e promover o desenvolvimento de várias pequenas empresas, responsáveis por complementar a estrutura para o turista, oferecendo passeios de barco, ecoturismo, serviços de marina e de navegação”, disse Gnata. “Além disso, os barcos de navegação de lazer que hoje passam direto pela nossa região, terão uma nova opção para ser melhor atendidos, com o abrigo e a segurança que oferece o mar interior da nossa baía”, afirmou o dirigente da Adetur.
BANDEIRA AZUL - Durante o encontro, em Paranaguá, um grupo de gestores públicos e proprietários de marinas assistiu a uma apresentação do programa de certificação internacional Bandeira Azul, que no Brasil é representado pelo Instituto Ambiental Ratones, de Florianópolis.
A certificação, que é baseada no atendimento a um conjunto de 33 critérios, divididos em quatro grupos (educação ambiental; segurança pública; gestão ambiental e qualidade da água). “Ao cumprir esses critérios, que são aferidos e julgados por um comitê nacional e outro internacional, a praia ou marina que é certificada pelo Bandeira Azul passa a ter visibilidade internacional”, explica Leana Bernardi, do Instituto Ambiental Ratones. “Significa que o local é capaz de oferecer um nível de qualidade a seus usuários, com garantia de ambiente adequado, seguro e saudável, o que leva também a uma valorização imobiliária e da hotelaria”, diz ela.
Ao inscrever-se no programa, a praia ou marina tem um prazo de até dois anos para se enquadrar nos requisitos do Bandeira Azul e depois precisa encaminhar a documentação para receber a certiticação, que precisa ser renovada a cada ano.
Sanepar anuncia obras em Assis Chateaubriand.
A Sanepar vai construir uma estação elevatória para coletar o esgoto da delegacia de polícia de Assis Chateaubriand. O anúncio foi feito na manhã desta quarta-feira (6) pelo gerente-geral da Sanepar, Renato Mayer, em reunião com a prefeita Dalila José de Mello.
O sistema de esgoto interno da unidade de polícia está localizado abaixo da rede coletora de esgoto, o que não permite a coleta por gravidade. Além disso, a área não comporta mais a perfuração de fossas sépticas. Para resolver o problema, a Sanepar elaborou projeto emergencial para dar solução ao problema. “Com a obra vamos atender a reivindicação dos moradores da região e do município e impedir que o esgoto volte a transbordar nas vias públicas ou cause dano ambiental”, disse Renato.
O gerente disse que em 60 dias os equipamentos de bombeamento deverão entrar em funcionamento. A bomba vai recalcar todo esgoto e transpor para a rede coletora e, de lá, será enviado para a estação de tratamento. A prefeita comemorou a decisão e se mostrou satisfeita com a solução apresentada. “A Sanepar entendeu a necessidade da nossa cidade e buscou alternativas rápidas e seguras para a destinação do esgoto”.
A Sanepar também apresentou ao município a proposta para atuar como agente arrecadador da taxa de lixo, lançando o valor definido pela Prefeitura nas faturas mensais de água/esgoto da cidade. A ideia foi aceita de forma imediata pela prefeita Dalila. A partir de janeiro do próximo ano a Sanepar passará a prestar mais esse serviço para Assis Chateaubriand. O município definirá os valores da taxa de lixo de acordo com a sua legislação e a Sanepar repassará o montante arrecadado mensalmente à prefeitura.
Além do encontro com a prefeita Dalila, os técnicos da Sanepar se reuniram com a equipe do Núcleo Gestor da Cidade, que envolve as secretarias de Obras e a de Serviços Urbanos, para fornecer dados e informações referentes aos sistemas de abastecimento e de esgotamento sanitário do município.
A prefeitura está elaborando o seu Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB), que contempla o abastecimento público, os serviços de coleta e tratamento de esgoto, resíduos sólidos e recursos hídricos. O Ministério das Cidades estabeleceu que todos os municípios devem definir metas e apresentar o PMSB até o final de 2013.
Participaram do encontro, pelo município de Assis, o secretário Roberto Fabiano Ferreira da Costa, o engenheiro Israel Devecchi e o arquiteto Carlos Erasto Alves, que fazem parte da comissão responsável pelos levantamentos técnicos, diagnóstico e finalização do Plano. A Sanepar esteve representada pelos gerentes Renato Mayer e Fábio Leal Oliveira.
O sistema de esgoto interno da unidade de polícia está localizado abaixo da rede coletora de esgoto, o que não permite a coleta por gravidade. Além disso, a área não comporta mais a perfuração de fossas sépticas. Para resolver o problema, a Sanepar elaborou projeto emergencial para dar solução ao problema. “Com a obra vamos atender a reivindicação dos moradores da região e do município e impedir que o esgoto volte a transbordar nas vias públicas ou cause dano ambiental”, disse Renato.
O gerente disse que em 60 dias os equipamentos de bombeamento deverão entrar em funcionamento. A bomba vai recalcar todo esgoto e transpor para a rede coletora e, de lá, será enviado para a estação de tratamento. A prefeita comemorou a decisão e se mostrou satisfeita com a solução apresentada. “A Sanepar entendeu a necessidade da nossa cidade e buscou alternativas rápidas e seguras para a destinação do esgoto”.
A Sanepar também apresentou ao município a proposta para atuar como agente arrecadador da taxa de lixo, lançando o valor definido pela Prefeitura nas faturas mensais de água/esgoto da cidade. A ideia foi aceita de forma imediata pela prefeita Dalila. A partir de janeiro do próximo ano a Sanepar passará a prestar mais esse serviço para Assis Chateaubriand. O município definirá os valores da taxa de lixo de acordo com a sua legislação e a Sanepar repassará o montante arrecadado mensalmente à prefeitura.
Além do encontro com a prefeita Dalila, os técnicos da Sanepar se reuniram com a equipe do Núcleo Gestor da Cidade, que envolve as secretarias de Obras e a de Serviços Urbanos, para fornecer dados e informações referentes aos sistemas de abastecimento e de esgotamento sanitário do município.
A prefeitura está elaborando o seu Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB), que contempla o abastecimento público, os serviços de coleta e tratamento de esgoto, resíduos sólidos e recursos hídricos. O Ministério das Cidades estabeleceu que todos os municípios devem definir metas e apresentar o PMSB até o final de 2013.
Participaram do encontro, pelo município de Assis, o secretário Roberto Fabiano Ferreira da Costa, o engenheiro Israel Devecchi e o arquiteto Carlos Erasto Alves, que fazem parte da comissão responsável pelos levantamentos técnicos, diagnóstico e finalização do Plano. A Sanepar esteve representada pelos gerentes Renato Mayer e Fábio Leal Oliveira.
Saúde fechará estabelecimentos que vendem remédios do SUS.
As Vigilâncias Sanitárias estadual e municipais poderão a partir de agora interditar os estabelecimentos comerciais que forem flagrados vendendo medicamentos distribuídos pelo SUS. A medida poderá ser aplicada a partir da publicação da resolução assinada nesta quarta-feira (06) pelo secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo Neto.
“Não podemos permitir que esses estabelecimentos continuem atuando após terem sido flagrados vendendo medicamentos de distribuição gratuita. O processo para verificação de responsabilidades é estabelecido, mas enquanto não for finalizado, o estabelecimento deve ser fechado”, disse Caputo Neto. Se ao final da investigação for comprovada a responsabilidade do estabelecimento, poderá haver a cassação definitiva da licença sanitária.
Hoje, os estabelecimentos flagrados vendendo medicamentos de distribuição gratuita pelo SUS são autuados, multados e respondem a processo judicial, mas podem continuar atuando no mercado. O secretário anunciou a medida na reunião mensal do Consórcio Paraná Saúde, que há 12 anos compra medicamentos para distribuição pelos municípios, e teve apoio de prefeitos e do presidente do Conasems, Antonio Carlos Figueiredo Nardi.
A Secretaria de Estado da Saúde constantemente recebe e verifica denúncias de venda indevida de medicamentos do SUS. “A resolução uniformizará e dará mais subsídios para as vigilâncias sanitárias coibirem esse tipo de prática”, disse o superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria, Sezifredo Paz.
CONSÓRCIO – Na reunião desta quarta-feira (06), foi definido o evento de comemoração dos 12 anos de atividades do Consórcio Paraná Saúde, que será realizado no dia 19 de outubro, em Curitiba. O evento reunirá prefeitos e secretários de saúde municipais e estadual, representantes do Ministério da Saúde e autoridades da área de assistência farmacêutica do país. Serão distribuídos 300 computadores aos municípios consorciados para serem utilizados na assistência farmacêutica básica.
Os critérios de distribuição dos equipamentos serão definidos pelo consórcio, atendendo prioritariamente os municípios de pequeno porte. Hoje, 387 municípios fazem parte do Consórcio Paraná Saúde.
O consórcio também prepara o Guia de Medicamentos, uma publicação que tem como objetivo ofertar uma fonte confiável de informação sobre os medicamentos do elenco pactuado no Estado, dirigida aos profissionais de saúde que atuam na rede pública municipal. “Este documento afirma o compromisso do Consórcio em não se limitar somente às atividades relacionadas à aquisição e promoção do acesso aos medicamentos, mas de contribuir para o seu uso racional”, disse o presidente do consórcio, Ailton Buso de Araújo, prefeito de Cruzeiro do Sul. A publicação será distribuída durante o evento comemorativo, em outubro.
O presidente do consórcio elogiou a postura da Secretaria de Estado da Saúde, que nestes primeiros seis meses de governo colocou em dia os repasses do Estado para compra de medicamentos da assistência básica farmacêutica. “Com a parcela a ser liberada neste mês de julho, o Estado repassou neste ano R$ 10,8 milhões ao consórcio, quitando inclusive as quatro parcelas atrasadas de 2010 (de setembro a dezembro)”, informou Caputo Neto.
“Não podemos permitir que esses estabelecimentos continuem atuando após terem sido flagrados vendendo medicamentos de distribuição gratuita. O processo para verificação de responsabilidades é estabelecido, mas enquanto não for finalizado, o estabelecimento deve ser fechado”, disse Caputo Neto. Se ao final da investigação for comprovada a responsabilidade do estabelecimento, poderá haver a cassação definitiva da licença sanitária.
Hoje, os estabelecimentos flagrados vendendo medicamentos de distribuição gratuita pelo SUS são autuados, multados e respondem a processo judicial, mas podem continuar atuando no mercado. O secretário anunciou a medida na reunião mensal do Consórcio Paraná Saúde, que há 12 anos compra medicamentos para distribuição pelos municípios, e teve apoio de prefeitos e do presidente do Conasems, Antonio Carlos Figueiredo Nardi.
A Secretaria de Estado da Saúde constantemente recebe e verifica denúncias de venda indevida de medicamentos do SUS. “A resolução uniformizará e dará mais subsídios para as vigilâncias sanitárias coibirem esse tipo de prática”, disse o superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria, Sezifredo Paz.
CONSÓRCIO – Na reunião desta quarta-feira (06), foi definido o evento de comemoração dos 12 anos de atividades do Consórcio Paraná Saúde, que será realizado no dia 19 de outubro, em Curitiba. O evento reunirá prefeitos e secretários de saúde municipais e estadual, representantes do Ministério da Saúde e autoridades da área de assistência farmacêutica do país. Serão distribuídos 300 computadores aos municípios consorciados para serem utilizados na assistência farmacêutica básica.
Os critérios de distribuição dos equipamentos serão definidos pelo consórcio, atendendo prioritariamente os municípios de pequeno porte. Hoje, 387 municípios fazem parte do Consórcio Paraná Saúde.
O consórcio também prepara o Guia de Medicamentos, uma publicação que tem como objetivo ofertar uma fonte confiável de informação sobre os medicamentos do elenco pactuado no Estado, dirigida aos profissionais de saúde que atuam na rede pública municipal. “Este documento afirma o compromisso do Consórcio em não se limitar somente às atividades relacionadas à aquisição e promoção do acesso aos medicamentos, mas de contribuir para o seu uso racional”, disse o presidente do consórcio, Ailton Buso de Araújo, prefeito de Cruzeiro do Sul. A publicação será distribuída durante o evento comemorativo, em outubro.
O presidente do consórcio elogiou a postura da Secretaria de Estado da Saúde, que nestes primeiros seis meses de governo colocou em dia os repasses do Estado para compra de medicamentos da assistência básica farmacêutica. “Com a parcela a ser liberada neste mês de julho, o Estado repassou neste ano R$ 10,8 milhões ao consórcio, quitando inclusive as quatro parcelas atrasadas de 2010 (de setembro a dezembro)”, informou Caputo Neto.
Sanepar planeja investir R$ 2 bilhões em quatro anos.
O plano de investimentos da Sanepar prevê aplicar cerca de R$ 2 bilhões, até 2014, para ampliar dos atuais 62% para 72% a média de cobertura da rede de esgoto nos municípios atendidos pela empresa no Paraná. “Estão no planejamento da empresa, ainda, a ampliação das parcerias com prefeituras e outros órgãos governamentais, a gestão focada na inovação e na melhoria de processos, na gestão do conhecimento e no desenvolvimento institucional”, afirmou nesta terça-feira (5) o presidente da Sanepar, Fernando Ghignone, no seminário Por Uma Política de Saneamento Básico, que discutiu os desafios do saneamento para o Brasil.
Organizado pela seção paranaense da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes) e pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea-PR), o seminário reuniu em Curitiba 200 gestores públicos, representantes do quadro técnico de prefeituras municipais, profissionais e estudantes das áreas de engenharia e saneamento.
PLANEJAMENTO – Ghignone apresentou o planejamento estratégico da empresa, que atende com serviços de saneamento 344 dos 399 municípios paranaenses. A Sanepar projeta investir R$ 425 milhões em saneamento até o fim do ano, chegando a R$ 2 bilhões até 2014. O montante a ser investido inclui ações como a capacitação profissional dos empregados da empresa, a manutenção do índice de 100% da população atendida com água tratada e a ampliação da oferta de esgotamento sanitário. “Nossos esforços estão concentrados na meta de ampliar a média de atendimento de 62% para 72% da população com serviços de coleta e tratamento de esgoto”, afirmou Ghignone.
O presidente citou ainda estratégias adotadas pela nova gestão em 2011, como a descentralização administrativa, com a criação de gerências regionais, e o plano de atuar em mercados como tratamento de resíduos sólidos e esgotamento pluvial. “Também constam do planejamento da empresa o fortalecimento de parcerias com prefeituras, outros órgãos governamentais e não-governamentais, a transição de contratos de concessão para contratos de programas e a gestão focada na inovação e melhoria de processos”, complementou.
A aplicação da Política Nacional de Saneamento Básico (Lei 11.445/2007) no Paraná também foi discutida no seminário. Grande parte dos municípios está elaborando o seu Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB). O documento, que deve ser concluído até dezembro de 2013, identificará as demandas de cada município nos serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto, drenagem urbana e disposição adequada dos resíduos sólidos.
O diretor de Investimentos da Sanepar, João Martinho Cleto Reis Junior, participou da mesa-redonda sobre o plano, apresentando dados da Sanepar, exigências da legislação e a situação dos PMSB no Paraná.
Organizado pela seção paranaense da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes) e pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea-PR), o seminário reuniu em Curitiba 200 gestores públicos, representantes do quadro técnico de prefeituras municipais, profissionais e estudantes das áreas de engenharia e saneamento.
PLANEJAMENTO – Ghignone apresentou o planejamento estratégico da empresa, que atende com serviços de saneamento 344 dos 399 municípios paranaenses. A Sanepar projeta investir R$ 425 milhões em saneamento até o fim do ano, chegando a R$ 2 bilhões até 2014. O montante a ser investido inclui ações como a capacitação profissional dos empregados da empresa, a manutenção do índice de 100% da população atendida com água tratada e a ampliação da oferta de esgotamento sanitário. “Nossos esforços estão concentrados na meta de ampliar a média de atendimento de 62% para 72% da população com serviços de coleta e tratamento de esgoto”, afirmou Ghignone.
O presidente citou ainda estratégias adotadas pela nova gestão em 2011, como a descentralização administrativa, com a criação de gerências regionais, e o plano de atuar em mercados como tratamento de resíduos sólidos e esgotamento pluvial. “Também constam do planejamento da empresa o fortalecimento de parcerias com prefeituras, outros órgãos governamentais e não-governamentais, a transição de contratos de concessão para contratos de programas e a gestão focada na inovação e melhoria de processos”, complementou.
A aplicação da Política Nacional de Saneamento Básico (Lei 11.445/2007) no Paraná também foi discutida no seminário. Grande parte dos municípios está elaborando o seu Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB). O documento, que deve ser concluído até dezembro de 2013, identificará as demandas de cada município nos serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto, drenagem urbana e disposição adequada dos resíduos sólidos.
O diretor de Investimentos da Sanepar, João Martinho Cleto Reis Junior, participou da mesa-redonda sobre o plano, apresentando dados da Sanepar, exigências da legislação e a situação dos PMSB no Paraná.
Orquestra Sinfônica faz turnê por sete cidades do interior.
A Orquestra Sinfônica do Paraná inicia nesta sexta-feira (8) uma turnê por sete cidades do interior do Paraná. Os concertos serão regidos pelo maestro e violinista de Brasília Cláudio Cohen, um dos grandes nomes do cenário musical do país e exterior. O repertório, com variações entre as cidades, inclui obras de Nicholai Rimsky- Korsakov, Max Bruch , Camargo Guarnieri, Cláudio Santoro, Sergei Prokofiev, Edvard Grieg, Gabriel Pierné. Participam como solistas os músicos Adriane Ritzmann Savytzky (violoncelo), Marco Antonio de Almeida (piano) e Helio Leite (harpa)
A primeira cidade a receber a Orquestra Sinfônica do Paraná é Arapongas, no dia 8. No dia seguinte, o concerto será em Apucarana e no dia 12, em Maringá, às 21 horas. O repertório nessas cidades terá as seguintes peças: Nicholai Rimsky- Korsakov, (1844-1908) (Abertura sobre temas Russos, Op. 28); Max Bruch (1838-1920) (Kol Nidrei para violoncelo e orquestra, Op. 47). Camargo Guarnieri (1907-1993) (Dança Brasileira); Cláudio Santoro (1919-1989) (Canto de Amor e Paz) e Sergei Prokofiev (1891-1953) (Sinfonia nº 1 em Ré maior, Op. 25 – Clássica). Como solista: Adriane Ritzmann Savytzky, ao violoncelo.
No dia 11 o concerto será em Londrina, com o pianista arco Antonio de Almeida como solista e o seguinte programa: Nicholai Rimsky- Korsakov (1844-1908) (Abertura sobre temas Russos, Op. 28); Edvard Grieg (1843-1907) (Concerto para piano e orquestra em La menor, Op. 16). Camargo Guarnieri (1907-1993) (Dança Brasileira); Cláudio Santoro (1919-1989) (Canto de Amor e Paz); Sergei Prokofiev (1891-1953) (Sinfonia nº 1 em Ré maior, Op. 25 – Claśsica).
Dia 13 a orquestra apresenta-se em Toledo e no dia 14, em Cascavel. A turnê termina no dia 17, em Ponta Grossa. Para essas duas cidades, os concertos terão como solitas Helio Leite (harpa) e o seguinte programa: Nicholai Rimsky- Korsakov, (1844-1908) (Abertura sobre temas Russos, Op. 28); Gabriel Pierné (1863-1937) Concerto (concertstück) para harpa e orquestra em Sol Bemol maior, Op.39). Camargo Guarniere (1907-1993) (Dança Brasileira); Cláudio Santoro (1919-1989) (Canto de Amor e Paz) e Sergei Prokofiev (1891-1953) (Sinfonia nº 1 em Ré maior, Op. 25 – Clássica).
Serviço:
Turnê da Orquestra Sinfônica do Paraná.
Regência: Cláudio Cohen.
Dia 8 em Arapongas, às 20h30), no Cine Teatro Mauá.
Dia 9 em Apucarana, às 21h, no Cine Teatro Fênix.
Dia 11 em Londrina, às 20h30, no Cine Teatro Universitário Ouro Verde (no 31º Festival de Música de Londrina).
Dia 12 em Maringá, às 21h, no Teatro Marista de Maringá.
Dia 13 em Toledo, às 20h, no Teatro Municipal.
Dia 14 em Cascavel, às 20h30 – Catedral Nossa Senhora Aparecida (no 22º Festival de Música de Cascavel).
Dia 17 em Ponta Grossa, às 19h, no Cine Teatro Ópera.
Os valores dos ingressos serão definidos em cada cidade.
A primeira cidade a receber a Orquestra Sinfônica do Paraná é Arapongas, no dia 8. No dia seguinte, o concerto será em Apucarana e no dia 12, em Maringá, às 21 horas. O repertório nessas cidades terá as seguintes peças: Nicholai Rimsky- Korsakov, (1844-1908) (Abertura sobre temas Russos, Op. 28); Max Bruch (1838-1920) (Kol Nidrei para violoncelo e orquestra, Op. 47). Camargo Guarnieri (1907-1993) (Dança Brasileira); Cláudio Santoro (1919-1989) (Canto de Amor e Paz) e Sergei Prokofiev (1891-1953) (Sinfonia nº 1 em Ré maior, Op. 25 – Clássica). Como solista: Adriane Ritzmann Savytzky, ao violoncelo.
No dia 11 o concerto será em Londrina, com o pianista arco Antonio de Almeida como solista e o seguinte programa: Nicholai Rimsky- Korsakov (1844-1908) (Abertura sobre temas Russos, Op. 28); Edvard Grieg (1843-1907) (Concerto para piano e orquestra em La menor, Op. 16). Camargo Guarnieri (1907-1993) (Dança Brasileira); Cláudio Santoro (1919-1989) (Canto de Amor e Paz); Sergei Prokofiev (1891-1953) (Sinfonia nº 1 em Ré maior, Op. 25 – Claśsica).
Dia 13 a orquestra apresenta-se em Toledo e no dia 14, em Cascavel. A turnê termina no dia 17, em Ponta Grossa. Para essas duas cidades, os concertos terão como solitas Helio Leite (harpa) e o seguinte programa: Nicholai Rimsky- Korsakov, (1844-1908) (Abertura sobre temas Russos, Op. 28); Gabriel Pierné (1863-1937) Concerto (concertstück) para harpa e orquestra em Sol Bemol maior, Op.39). Camargo Guarniere (1907-1993) (Dança Brasileira); Cláudio Santoro (1919-1989) (Canto de Amor e Paz) e Sergei Prokofiev (1891-1953) (Sinfonia nº 1 em Ré maior, Op. 25 – Clássica).
Serviço:
Turnê da Orquestra Sinfônica do Paraná.
Regência: Cláudio Cohen.
Dia 8 em Arapongas, às 20h30), no Cine Teatro Mauá.
Dia 9 em Apucarana, às 21h, no Cine Teatro Fênix.
Dia 11 em Londrina, às 20h30, no Cine Teatro Universitário Ouro Verde (no 31º Festival de Música de Londrina).
Dia 12 em Maringá, às 21h, no Teatro Marista de Maringá.
Dia 13 em Toledo, às 20h, no Teatro Municipal.
Dia 14 em Cascavel, às 20h30 – Catedral Nossa Senhora Aparecida (no 22º Festival de Música de Cascavel).
Dia 17 em Ponta Grossa, às 19h, no Cine Teatro Ópera.
Os valores dos ingressos serão definidos em cada cidade.
Geadas causam quebra de 35% na safra de milho e de 9% na de trigo.
As fortes quedas de temperatura que provocaram geadas no Paraná entre os dias 27 e 28 de junho atingiram as lavouras de milho, da segunda safra, e trigo, principalmente nas regiões Oeste e Norte do Estado, onde se concentram essas culturas nesta época do ano. Conforme levantamento do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab) divulgado nesta quarta-feira (06) a produção de milho da segunda safra teve uma quebra de 35% e as lavouras de trigo perderam 9% da produção esperada para 2011.
Além da produção de grãos, as geadas atingiram as pastagens, café, hortaliças, frutas e manivas (mudas) de mandioca. De acordo com o Deral, com exceção das hortaliças as demais são culturas cujo dimensionamento de prejuízos é mais demorado, porque os efeitos das geadas costumam se manifestar na safra do ano seguinte.
O secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, lamentou os prejuízos aos produtores e disse que a quebra na produção de grãos terá impacto negativo sobre a cadeia produtiva de alimentos, principalmente carnes e leite, que têm o milho como insumo básico. “É uma pena essa perda provocada pelo clima nesta safra 2010/11, que vinha apresentando excelente desempenho, com produtividade e preços em elevação, e disseminando otimismo entre os produtores”, afirmou.
PREJUÍZOS – Com as geadas, a expectativa inicial do Deral para a produção de milho da segunda safra, que era de 8,12 milhões de toneladas no Estado, foi reduzida para 5,31 milhões de toneladas – uma queda de 34,6%, com perda de 2,81 milhões de toneladas do grão. Os prejuízos aos produtores estão estimados em R$ 1,11 bilhão, informou o economista Marcelo Garrido.
As lavouras de milho da segunda safra já haviam sofrido um impacto inicial com a estiagem que ocorreu no Paraná entre o fim de abril e o início de junho. Com as geadas, foi atingida uma área avaliada em 1,73 milhão de hectares que estava em fase suscetível, o que corresponde a cerca de 70% das lavouras instaladas no Estado.
O último prejuízo com milho da segunda safra em decorrência de geadas aconteceu na safra 2007/08, quando houve quebra de produção 15,1% das lavouras e perda de 1,02 milhão de toneladas de grãos.
Nas lavouras de trigo, a expectativa inicial de colher 2,86 milhões de toneladas no Paraná foi reduzida para 2,61 milhões de toneladas, uma queda de 8,7% e perda de 250 mil toneladas de grão. Para os produtores, os prejuízos estão avaliados em R$ 111 milhões.
IMPORTAÇÃO – Segundo Ortigara, com a queda na produção de trigo no Paraná, maior Estado produtor do grão, acentua-se a dependência do Brasil Da importação deste item, o que pode gerar evasão de divisas para comprar o produto no mercado internacional para suprir o consumo no mercado interno.
No caso do trigo, cerca de 40% das lavouras encontravam-se em fase de floração e frutificação quando aconteceram as geadas da semana passada e 57% da produção paranaense se concentram nas regiões Oeste e Norte, onde as geadas foram mais severas. Ao contrário do milho, essas perdas podem ser minimizadas porque ainda há trigo sendo plantado em outras regiões do Estado e parte da redução pode ser compensada pelo aumento da produtividade nas lavouras novas.
PASTAGENS – O prejuízo às pastagens está provocando um efeito dúbio. De um lado a produção leiteira tem uma queda imediata avaliada entre 20% a 30%. Por outro lado, caem os preços da carne momentaneamente porque os pecuaristas aceleram a desova de bois para os frigoríficos antes que o gado perca peso nas propriedades. Com isso, aumenta a oferta imediata de animais para abate. Porém em pouco tempo está prevista uma escassez de carne em virtude da falta de bois para abate no curto e médio prazo, informou o médico veterinário Fabio Mezzadri, técnico do Deral.
Nas hortaliças, as geadas prejudicaram basicamente as folhosas. Outras culturas – como brócolis, couve-flor, repolho e beterraba – são mais resistentes ao frio e também podem ser recuperadas em pouco tempo porque têm ciclo curto de produção.
Em relação às frutas, o engenheiro agrônomo do Deral, Paulo Andrade, afirmou que as geadas atingiram a produção de frutas tropicais no Sudoeste do Estado e frutas como banana, maracujá e abacaxi em outras regiões. Mas essas perdas deverão ser evidenciadas só na próxima safra. Por outro lado, o clima se mantém favorável ao desenvolvimento de frutas de clima temperado, como as frutas de caroço e uva.
Além da produção de grãos, as geadas atingiram as pastagens, café, hortaliças, frutas e manivas (mudas) de mandioca. De acordo com o Deral, com exceção das hortaliças as demais são culturas cujo dimensionamento de prejuízos é mais demorado, porque os efeitos das geadas costumam se manifestar na safra do ano seguinte.
O secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, lamentou os prejuízos aos produtores e disse que a quebra na produção de grãos terá impacto negativo sobre a cadeia produtiva de alimentos, principalmente carnes e leite, que têm o milho como insumo básico. “É uma pena essa perda provocada pelo clima nesta safra 2010/11, que vinha apresentando excelente desempenho, com produtividade e preços em elevação, e disseminando otimismo entre os produtores”, afirmou.
PREJUÍZOS – Com as geadas, a expectativa inicial do Deral para a produção de milho da segunda safra, que era de 8,12 milhões de toneladas no Estado, foi reduzida para 5,31 milhões de toneladas – uma queda de 34,6%, com perda de 2,81 milhões de toneladas do grão. Os prejuízos aos produtores estão estimados em R$ 1,11 bilhão, informou o economista Marcelo Garrido.
As lavouras de milho da segunda safra já haviam sofrido um impacto inicial com a estiagem que ocorreu no Paraná entre o fim de abril e o início de junho. Com as geadas, foi atingida uma área avaliada em 1,73 milhão de hectares que estava em fase suscetível, o que corresponde a cerca de 70% das lavouras instaladas no Estado.
O último prejuízo com milho da segunda safra em decorrência de geadas aconteceu na safra 2007/08, quando houve quebra de produção 15,1% das lavouras e perda de 1,02 milhão de toneladas de grãos.
Nas lavouras de trigo, a expectativa inicial de colher 2,86 milhões de toneladas no Paraná foi reduzida para 2,61 milhões de toneladas, uma queda de 8,7% e perda de 250 mil toneladas de grão. Para os produtores, os prejuízos estão avaliados em R$ 111 milhões.
IMPORTAÇÃO – Segundo Ortigara, com a queda na produção de trigo no Paraná, maior Estado produtor do grão, acentua-se a dependência do Brasil Da importação deste item, o que pode gerar evasão de divisas para comprar o produto no mercado internacional para suprir o consumo no mercado interno.
No caso do trigo, cerca de 40% das lavouras encontravam-se em fase de floração e frutificação quando aconteceram as geadas da semana passada e 57% da produção paranaense se concentram nas regiões Oeste e Norte, onde as geadas foram mais severas. Ao contrário do milho, essas perdas podem ser minimizadas porque ainda há trigo sendo plantado em outras regiões do Estado e parte da redução pode ser compensada pelo aumento da produtividade nas lavouras novas.
PASTAGENS – O prejuízo às pastagens está provocando um efeito dúbio. De um lado a produção leiteira tem uma queda imediata avaliada entre 20% a 30%. Por outro lado, caem os preços da carne momentaneamente porque os pecuaristas aceleram a desova de bois para os frigoríficos antes que o gado perca peso nas propriedades. Com isso, aumenta a oferta imediata de animais para abate. Porém em pouco tempo está prevista uma escassez de carne em virtude da falta de bois para abate no curto e médio prazo, informou o médico veterinário Fabio Mezzadri, técnico do Deral.
Nas hortaliças, as geadas prejudicaram basicamente as folhosas. Outras culturas – como brócolis, couve-flor, repolho e beterraba – são mais resistentes ao frio e também podem ser recuperadas em pouco tempo porque têm ciclo curto de produção.
Em relação às frutas, o engenheiro agrônomo do Deral, Paulo Andrade, afirmou que as geadas atingiram a produção de frutas tropicais no Sudoeste do Estado e frutas como banana, maracujá e abacaxi em outras regiões. Mas essas perdas deverão ser evidenciadas só na próxima safra. Por outro lado, o clima se mantém favorável ao desenvolvimento de frutas de clima temperado, como as frutas de caroço e uva.
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